Carlos Fernando & Toninho Horta – Qualquer Canção – Chico Buarque (1999)

Nosso disco de hoje é mais uma belezinha digital, que não poderia passar batido aqui nessa nossa mostra exclusiva de lançamentos em cd’s. “Qualquer Canção – Chico Buarque” dá logo a dica do que iremos encontrar, um seleção de músicas de Chico Buarque de Hollanda, numa interpretação de cair o queixo, com dois formidáveis artistas, o genial Toninho Horta e seu personalíssimo violão acompanhando um excelente intérprete, o cantor Carlos Fernando, do grupo Nouvelle Cousine, que infelizmente em 2004, veio a falecer vítima de um enfarte. 
Este trabalho foi um dos primeiros lançamentos da editora Dubas Música, de Ronaldo Bastos e voltou a ser relançado em 2004, com uma outra capa.
 
qualquer canção
quem te viu quem te vê
samba e amor
pedro pedreiro
joana francesa
tatuagem
carolina
brejo da cruz
as vitrines
bastidores
retrato em branco e preto
estação derradeira
trapaças
futuros
 

Aline c/ Toninho Horta Beto Lopes Helvius Vilela Bernard Aygaoux – Mares De Minas (1988)

Boa tarde, companheiros e amigos cultos e ocultos! Cá estamos novamente, sempre com alguns atrasos, mas sempre procurando não pular dias.
Hoje temos um disco da cantora e compositora mineira, Aline, de Montes Claros. Há algum tempo atrás nós chegamos a postar o primeiro disco dela lançado também de forma independente em 1979. Agora trazemos um outro trabalho dela, na verdade o seu terceiro disco, lançado em 1988 de forma independente. “Mares de Minas” é um disco que reúne gravações de 1985 a 87. Como se pode ver logo pela capa, Aline vem muito bem acompanhada por Toninho Horta no violão e guitarra, Bernard Aygadoux nos teclados, Helvius Vilela no piano e Beto Lopes no violão. A produção ficou por conta de Adriano Martins. No repertório há um certo regionalismo, mas no conjunto da obra o que temos um trabalho sensível e de muita qualidade. Não deixem de conferir no GTM

mar de espanha
oi no colo dele
papel maché
dois mil e indio
primeiras bicicletas
vida consagrada
infância
noite no sertão
era só começo o nosso fim
o bardo
yo digo que las estrellas
na rama da alegria
amo-te muito



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