Arquivo da tag: Selo Polydor
K-Ximbinho E Seu Conjunto – O Samba De Cartola (1958)
Dalila – Sensação (1964)
Stellinha Egg – O Brasil Canta Com Stellinha Egg (1958)
Tito Romero – Sucessos Brasileiros Em Ritmo De Tango (1959)
Musika Jovem (1968)
Codó – Alma Do Mar (1964)
Edil Pachedo – Pedras Afiadas (1977)
Rock Baby Rock – Super Stereo Discotheque (1971)
Extra 4 Músicas do VI FIC (1971)
Rita Lee – Comapcto (1970)
Márcio & Márcia (1963)
Dupla Ouro E Prata – Lágrimas De Barracão (1961)
Orquestra Som-Bateau – Top Hits (1966)
Luiza Felix – Viaja Pelo América Latina (1957)
Banda Polydor – Retreta Domingueira (1958)
Solistas Em Hi-Fi (1959)
Eugene D’Hellemmes E Sua Orquestra – Requebrando (1957)
Don Pablito E Sua Orquestra – Rumbas Inolvidables Vol 3 (1964)
Herman Torres (1980)
Don Pacheco E Sua Orquestra – Hoje É Dia De Rock (1960)
Vinícius De Moraes – Compacto (197…)
Índio – Um Cavaquinho No Choro (1958)
Manoel Da Conceição – Seu Violão E Muito Samba (1963)
Alberto Mota E Seu Conjunto – Top-Set (1966)
K-Ximbinho E Seus Playboys Musicais (1959)
Tito Romero (Britinho) – Boleros Maravilhosos (1959)
Olá, amigos cultos e ocultos! O Toque Musical apresenta hoje, mais um disco entre os muitos gravados pelo maestro e pianista João Adelino Leal Brito, o Britinho, com sua orquestra, aqui com o pseudônimo de Tito Romero. Trata-se de “Boleros inesquecíveis”, lançado em 1959 pela Polydor, reunindo doze faixas realmente inesquecíveis. Uma delas, o clássico “A voz do violão”, foi transformada em bolero, mas nesta faixa há amplo destaque ao violão, como não poderia deixar de ser. As demais onze faixas são boleros consagrados, tais como “Que será?”, “Se a saudade falasse”, “Por que brilham os teus olhos” e “Falas de amor outra vez”. A respeito de Britinho, ou Tito Romero, pouco se sabe. Era gaúcho de Pelotas, nascido em 5 de maio de 1917 e falecido em ano que não se sabe ao certo (entre 1964 e 1966). Sempre ligado à música, começou a estudar violino aos dez anos, e aprofundou seus conhecimentos musicais, por influência dos tios, no Conservatório de sua Pelotas natal. Mais tarde, foi para Porto Alegre, a fim de substituir o pianista Paulo Coelho na Rádio Farroupilha, e em 1939 mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na boate Tabu. Dois anos mais tarde, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde são encontrados os maiores registros de sua obra. Aliás, muitos pesquisadores de MPB fazem confusão entre Britinho e seu irmão, Rubens, também pianista na mesma época. O curioso, conforme relata o jornalista e escritor Ruy Castro em seu livro “Chega de saudade”, é que Britinho atua como pianista no primeiro disco de João Gilberto, lançado pela Copacabana em agosto de 1952, trazendo os sambas-canções “Quando ela sai” e “Meia luz”. Outro grande nome da MPB que nutria grande respeito e admiração por João Leal Brito – e por seu irmão, Rubens – era Dorival Caymmi, que o considerava um dos melhores pianistas do Brasil. Portanto, este “Boleros inesquecíveis” é mais um trabalho digno de nosso Toque Musical. É só ir ao GTM e conferir.
*Texto de Samuel Machado Filho
Márcio Greyck (1967)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Como uma coisa sempre leva a outra, saímos do romântico Agnaldo Rayol e vamos para o romântico moderninho Márcio Greyck. De uma certa forma todos os dois também orbitavam pela, então em voga, Jovem Guarda. Tempos de modernidades românticas, por certo!
Aqui temos o cantor mineiro Márcio Greyck em seu primeiro disco, lançado pela Polydor, em 1967, na efervescência a música jovem e em especial, dos Beatles, onde ele se apoia em versões que por aqui chegaram a fazer mais sucesso do que os originais. Convenhamos, muita gente conheceu Beatles foi através de versões. Mas aqui o Márcio Greyck não fica só nos sucessos dos rapazes de Liverpool, tem também outras versões de hits internacionais e também composição própria, autoral. Este disco abriu as portas para o cantor. Além do mais, era um tipo boa pinta, olhos claros, bem ao gosto do padrão comercial. Garantiu desde então seu espaço nessa onda musical. Ao longo de quatro décadas ele esteve sempre muito atuante. Acredito que ainda hoje continue colhendo frutos de seus trabalhos. Pelo que sei, ele atualmente mora em Belo Horizonte. Confiram no GTM…
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Elizabeth – Olhos Da Noite (1978)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Vamos hoje com mais uma cantora romântica do selo Polydor. Trago para vocês a cantora e compositora Elizabeth, que no Toque Musical só apareceu em umas duas coletâneas. Seu primeiro trabalho em disco foi como cantora de samba, apadrinhada por Braguinha. Mas logo estaria fazendo parte da Jovem Guarda, onde emplacaria seu maior sucesso, “Sou louca por você”. Como compositora, foi gravada por outros grandes artistas, tais como Agnaldo Timóteo, Dóris Monteiro, Erasmo Carlos, José Roberto, Jerry Adriani e muitos outros. Ao longo da carreira gravou uma dezena de lps. Seus discos também fizeram sucesso em Portugal, no México e em outros países de língua latina.
Temos aqui seu lp de 1978, um disco totalmente autoral. Uma fase mais madura, mas com músicas sempre apaixonadas. Alegria para os amantes. Confira mais esse toque musical no GTM.
Diana (1976)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje e mais uma vez temos um lp da cantora Diana. Quem acompanha o Toque Musical sabe, há pouco mais de dois anos, postamos aqui seu lp, de 75, “Uma Nova Vida”, com a sempre brilhante apresentação textual do amigo colaborador, Samuel Machado Filho. Desta vez, trago seu disco de 76, também um lp muito bem produzido, com praticamente quase todas as músicas autorais. Chamo a atenção para os arranjos e o time de músicos. Aliás, mais que um time, um batalhão de feras, entre essas algumas mais conhecidas, tal com, Antonio Adolfo, Luiz Carlos Ramos, Arthur Verocai, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro. Deu até vontade de ouvir, né? Pois é, vale a pena… Chega junto lá no GTM. O link tem prazo limitado, ok? 😉
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