Vic Barone (1968) 

Seguimos hoje nossa mostra de compactos trazendo Vic Barone, um artista que eu acreditava que fosse mineiro, pois naqueles anos 60 ele participava de programas na antiga TV Itacolomi. Mas segundo informações, Vic era paulista. Porém foi morando em Belo Horizonte que ele iniciou sua carreira como cantor. Venceu um concurso nacional de novos talentos da Jovem Guarda, o que o levou ao primeiro disco, um compacto lançado em 1967. Voltou a gravar, desta vez pelo selo Beverly, onde aqui aparece neste compacto simples. Gravou ainda mais uns dois ou três compactos. Ele também aparece no lp da montagem nacional do musical “Jesus Cristo Super Star”. Ao longo desse tempo também fez teatro, televisão e cinema. Curiosamente, não há muita informação sobre este artista. Nem mesmo se ele ainda está vivo. Mais uma aí para a nossa seção de histórias incompletas…
 
nada mais
ela é linda
 
 
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Carlos Penha – Bom Balanço Em Bossa Nova (1973)

Boa noite, meus camaradas, amigos cultos e ocultos! Na busca de informações sobre adupla Carlos Penha e Nonato Silva, acabei encontrando um outro disco, desta vez um lp, mas somente com Carlos Penha, que agora, aqui por esta ilustração na capa sugere que ele era também um violonista. O disco consta como sido lançado em 1973, mas creio eu que seja essa capa uma reedição, pois originalmente o lp foi lançado pelo selo AMC, talvez, nos anos 60. Neste, o selo é Beverly, que servia muitas vezes para isso, reedições, principalmente nos anos 70. Assim como me surpreendeu o compacto, este lp não deixou nada a desejar, samba, balanço e bossa numa medida certa. Repertório exemplar em um disco que até me interessei em ter na minha coleção. (aceito doações)  🙂
 
bom balanço
cobrança
yemanjá
fim de estrada
terra santa
é tarde
quem foi
zé povo
confissão
vai solidão
ausência de paz
prelúdio em amor maior
 
 
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Claudette Soares – Claudette (1968)

Olá, amigos cultos e ocultos! E não é que daqui há um mês o Toque Musical estará completando oficialmente 14 anos? Sim, o tempo passa e quando a gente vê, lá se foi mais de uma década. Mas vamos deixar para falar disso daqui um mês 🙂
Hoje nosso encontro é com a encantadora Claudette Soares. Estou trazendo aqui um disco o qual eu acreditava já tê-lo postado. Lp originalmente lançado em 1968, pela Mocambo. Mas, recebeu reedição nos anos 70 e também nos 80, 1983 para ser exato. E é exatamente essa última reedição, pelo selo Beverly que eu apresento a vocês. Este é um disco já bem rodado nesse nosso universo dos blogs musicais de compartilhamento. Aqui temos um dos bons momento de Claudette, num repertório fino, cheio de bossa e uma interpretação que dispensa comentários. Não vou nem tomar o tempo de vocês. Corram lá no GTM e confiram…
 
primavera
razão de viver
gente
a resposta
vivo sonhando
barquinho diferente
mar amar
preciso aprender a ser só
eu só queria ser
chuva
tem que ser azul
ode a primavera
 
 

Os Comunicadores Do Samba – Samba Lelê (1975)

Boa noite meus companheiros, amigos cultos e ocultos! Hoje nosso encontro é com o samba. Temos aqui um disquinho curioso, no sentido de ser uma edição lançada na Argentina, em 1975. Por certo, este lp também foi lançado aqui pelo selo Beverly. “Samba Lelê” é uma dessas produções de estúdio onde encontramos uma seleção de sambas populares e de sucesso sendo levados no mesmo arranjos dos originais, por um grupo criado para isso. E assim temos Os Comunicadores do Samba, metendo bronca, fazendo a alegria de los hermanos. Vamos conferir também…
 
vô batê pá tu
chula louca
quantas lágrimas
maior é deus
abre alas
no silêncio da madrugada
conta de areia
1800 colinas
canta canta minha gente
o assassinato do camarão
amanhã vai ser bom
felicidade
 
 
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Carlos Iafelice – O Violão (1971)

Boa noite, meus caros amigos cultos e ocultos! Hoje nosso encontro é dedicado aos amantes do violão, um dos instrumentos mais populares na música brasileira e por aqui o que não falta são violonistas. Assim, hoje temos o violão de Carlos Iafelice neste disco lançado em 1971, pelo selo Beverly. No lp temos um repertório que contempla temas autorais e também clássicos para violão. É triste perceber como alguns artistas, em especial os instrumentistas compositores, são as vezes esquecidos e isso fica ainda mais evidente nos dias de hoje onde temos a Internet, o Google, onde supostamente todo tipo de informação podemos encontrar. Mas não é bem assim, ainda estamos construindo uma base de dados e informação, aliás, isso é uma coisa contínua que cresce a cada dia. Digo isso porque é espantoso como até então quase nada podemos encontrar facilmente sobre este músico, Carlos Iafelice. Daí, temos que recorrer a outras fontes, os livros… E foi só no “Dicionário de Compositores, Regentes e Instrumentistas”, escrito por Letícia Pagano que encontrei essas poucas informações: Carlos Iafelice era paulista, de Catanduva. Violonista e compositor, iniciou seus estudos de violão com seus irmãos. Se tornou um músico de formação clássica, realizando centenas de recitais ao longo da carreira. Também conquistou prêmios e gravou discos. Esteve a frente. como conselheiro na Ordem dos Músicos do Brasil, foi colunista dos Diários Associados e também um pesquisador da música onde escreveu uma coleção de obras para violão e também criou uma escola, a Academia Carlos Iafelice, mantida até hoje por seu filho, também músico.
Vamos então conferir “O Violão”, de Carlos Iafelice, um disco que é quase uma aula. 😉
 
uma harpa ao luar
sambatuque
chula
marcha dos marinheiros
preto velho
caterete
caixinha de música
evocação
sons de carrilhões
passion love theme
romance de amor
love story
abismo de rosas
prelúdio nº 1 de bach
melodia da ave maria de gounod
 
 
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*Texto de Samuel Machado Filho

Altamiro Carrilho – Bossa Nova In Rio (1963)

Boa noite caríssimos amigos cultos e ocultos! Para celebrar a nossa sexta-feira quietinho em casa, eu trago hoje e mais uma vez o grande flautista Altamiro Carrilho, figura que nessa altura já dispensa maiores apresentações. Altamiro, ao longo de sua carreira, gravou mais de cem discos, tanto trabalhos autorais como em participações em diversos outros discos.
No auge da Bossa Nova ele também deixou em disco a sua interpretação. Gravou em 1963 este belíssimo álbum, “Bossa Nova In Rio”, com seu conjunto e côro, originalmente pelo selo Copacabana. O lp viria a ser relançado novamente, desta vez pelo selo Beverly. Altamiro nos traz um repertório de sucessos, uma síntese do que é a Bossa Nova e em especial no Rio de Janeiro, o berço da coisa. Taí um disco que merece respeito. Confiram no GTM…

menina feia
desafinado
tristeza de nós dois
gamação
mania de maria
confissão
corcovado
samba de uma nota só
morreu num adeus
o barquinho
tudo é bossa
fundo do mar

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Waldir Silva – Saudade Presente – Vol. 2 (1982)

Olá, amigos cultos e ocultos! Como havia dito há alguns dias atrás, estou adotando alguns discos ‘orfãos’ que digitalizei para um blog de um amigo. Como tantos outros, não segurou a parada, abandonou o barco e saiu a nado… Assim sendo, tomo a liberdade de adotar todos os discos desse ‘barco a deriva’. E aqui vai mais um, o cavaquinista mineiro Waldir Silva, artista que aqui já dispensa maiores apresentações, pois já postamos dele outros discos. “Saudade Presente – Vol. 2” foi um disco lançado, certamente, no início dos anos 70 (ou final dos 60) e reeditado em 82 pelo selo Beverly. Penso que este lp seja uma reedição, por conta das gravações/fonogramas que só de ouvir já se percebe que são mais antigas e também pela capa, cuja a imagem já foi usada em outros discos, inclusive pela Bemol/Paladium. O repertório, recheados de clássicos da nossa música popular se dividem em duplas numa mesma faixa. Um disco bem bacana e que só agora eu me dei conta de que ainda não havia postado o Vol. 1. Fico então devendo para uma próxima oportunidade, ok?

sertaneja
palpite infeliz
agora é cinza
feitio de oração
segredo
mensagem
arrependimento
despedida da mangueira
se acaso você chegasse
saia do meu caminho
da cor do pecado
maria
marina
canta maria
velho realejo
morena boca de ouro
morena rosa
gosto que me enrosco
jura
senhor da floresta
mané fogueteiro
o ébrio



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Robertinho E Seu Regional – Brasileiríssimo (1978)

Bom dia, amigos cultos e ocultos! Hoje, trago para vocês um disco do acordeonista paulista, José Carlos Ferrarezi, mais conhecido como Robertinho do Acordeon. Robertinho foi também compositor, atuou no cinema e foi casado com a atriz Paulette Bonelli. Começou cedo na música, fazendo parte de um trio ao lado de Palmeirinha, que depois passou a se chamar Tião Carreiro. Durante os anos 50 participou de diversos programas de rádio, sendo inclusive premiado como instrumentista. Criou seu próprio grupo, o seu Regional, no qual se apresentou no programa Viola, Minha Viola, de Enezita Barroso por 25 anos, sempre acompanhando a cantora e diversos outros artistas que por lá passaram. Gravou quase uns 30 discos, sempre explorando os gêneros populares como valsas, tangos, boleros, sertanejos e choros. E é no Choro que ele estréia aqui na casa, no nosso Toque Musical. Temos aqui este álbum lançado originalmente em 1978, pela gravadora Crazy e posteriormente reeditado pelo selo Beverly. Um disco dedicado ao Choro, apresentando aqui grandes clássicos, músicas de Catulo da Paixão Cearense, Bororó, Ernesto Nazareth, Mário Genari Filho, Pixinguinha e outros… Sem dúvida, um disco que vale a pena ouvir. Confiram no GTM.

flor amorosa
o boêmio
ou vai ou racha
carinhoso
odeon
a seu pedido
matuto
reveillon
brejeiro
da cor do pecado
barracão
choro triste



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Sueli (1976)

Olá, amigos cultos e ocultos! Hoje apresentamos um álbum da cantora Sueli, que começou sua carreira depois da Jovem Guarda, no início dos anos 1970, mas com características do movimento que encantou os jovens nos anos 60. Seu primeiro grande sucesso foi “Férias na praia”, uma versão da música “Ring ring”, do grupo sueco Abba, gravado em 1973. Neste LP de 1976, Sueli (que mais tarde passaria a interpretar sucessos sertanejos) revive versões que fizeram sucesso nos anos 1960, tais como “Estúpido Cupido”, “Banho de lua”, “Dominique”, “Alguém é sempre bobo de alguém” e “Filme triste”. Curiosamente, o responsável pelos arranjos e regências é o maestro Waldemiro Lemke, o mesmo que fez as orquestrações do álbum “Brotinho encantador”, de Celly Campello, já oferecido a vocês pelo TM. É uma credencial que por si só recomenda este disco, mais uma joia rara que o TM apresenta, e que vale a pena conferir.

estúpido cupido
banho de lua
túnel do amor
lacinhos cor de rosa
muito jovem
oh carol
dominique
se eu tivesse um martelo
jambalaya
marcianita
alguém é sempre bobo de alguém
filme triste



*Texto de Samuel Machado Filho 

A Grande Parada Vol. 4 (1974)

Olá, amigos cultos e ocultos! Ainda nas coletâneas, achei mais um “A Grande Parada”, do selo Beverly. Aqui o volume 4, lançado em 1974. Segue na mesma linha do primeiro, uma seleção de artistas do romântico popular. Como podemos ver pela capa, temos nomes consagrados e outros um tanto desconhecidos, ou ainda, pouco lembrados. Eis aqui a oportunidade da volta, eternizada pelo Toque Musical. Não deixem de conferir no GTM.

minhas qualidades, meus defeitos – paulo sérgio
vamos passear – sueli
animais irracionais (somos todos meio) – dom e ravel
venha sorrindo – os carbonos
zeca poeta de guerra – wando
ela não tá com nada – nerino silva
só penso em morrer – angelo máximo
agora é tarde – mauro sergio
eu vou voltar pra bahia – edu maia
o presentinho – dino rossi
aquello ojos verdes – gilberto reis
se meu amor não chega – carlos andré


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A Grande Parada (1971)

Olá amigos cultos e ocultos! Mais uma coletânea que por certo irá agradar. Desta vez temos aqui uma seleção de artistas românticos e populares, do selo Beverly, bem no inicio dos anos 70. Aqui iremos encontrar artistas como Angelo Máximo, Gilbert, Nalva Aguiar, Os Carbonos e outros. Esse tipo de coletânea é legal por que sempre traz um ou outro artista obscuro, ou que só chegou a gravar em compacto. Vale uma conferida no GTM…

o fim – mauro sergio
o nosso amor não está morrendo – angelo máximo
pela primeira vez – gilbert
davy – nalva aguiar
jardim de rosas – ornella
você também é responsável – os carbonos
funny funny – os carbonos
scaba badi bidu – jackie
ah se eu soubesse – cleo galanth
josé – nalva aguiar
eu sinto uma saudade de você
arrebita – dino meira


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Mario Bruno E Os Carbonos – As 12 Mais Italianas (1967)

Bom dia, amigos cultos e ocultos! Devido as dificuldades, em todos os aspectos, de manutenção do Toque Musical, estou passando a tarefa para outras pessoas além do amigo Samuca que muito tem nos ajudado com suas resenhas. De agora em diante, conto com mais dois colaboradores que ficarão por conta das publicações. Eu, continuo na produção, mas em especial nas escolhas do que será postado. Encerramos de vez o atendimento para reposição de links. Esses serão repostos a critério dos administradores. Caso, alguém tenha interesse em arquivos/discos que não estão no GTM poderão solicitar, dessa vez, um pacote com até 10 títulos. o envio será exclusivo, sendo enviado diretamente ao e-mail do solicitante. Para tanto, estamos solicitando um pequena ajuda de custos. Creio que assim podemos manter a continuidade de nossos trabalhos. Contamos com a compreensão e colaboração de todos. O Toque Musical não pode parar.
Hoje, temos, mais uma vez, o grupo Os Carbonos. Aqui já postamos outros discos da banda e hoje trazemos o que seria o seu primeiro, lançado em 1967 pela Discos Beverly. Neste lp temos como destaque Mário Bruno, que na verdade, nada mais era que o tecladista da própria banda, mas que aqui aparece como um pretenso cantor de hits italianos. Os Carbonos atuaram nas décadas de 60 e 70. Também, seus membros, gravaram discos com outros nomes. Eram peritos na arte do que internacionalmente é chamado de ‘cover’. Para os amantes da música italiana, eis aí uma boa pedida. Confiram no GTM!

non pensare a me
django
ciao amore ciao
dio come ti amo
ringo dove vai
cuore matto 
fortissimo
quando bico che ti amo
l’ amore se  ne va
al di la
c’era un ragazo che come me amava i beatles e i rolling stones
si fa sera
 
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Kris Kringle – Sodom (1971)

Olá, amigos cultos e ocultos! Para fazer jus ao ‘ecletismo musical’ e à ‘tripolaridade’ fonográfica deste blog, eu hoje tomo um outro rumo, abrindo a semana para outros sons. Abro esta leva com um disquinho que merece o toque musical. Um álbum que virou clássico sem nunca ter sido (pelo menos por intenção ou pretensão). Como já comentamos aqui no Toque Musical, no início dos anos 70 houve um produtor italiano em São Paulo chamado Cesare Benvenuti. Foi ele o responsável pela criação de cantores e grupos de música pop com nomes estrangeiros. Através de Benvenuti surgiram artistas que naquela época todos acreditavam serem internacionais. O cara tinha mesmo uma visão de mercado, oferecendo ao público o que fazia sucesso no Brasil, música ‘pop’. Criou diversos nomes, muitas vezes com os mesmo músicos e artistas.  Grupos como o Light Reflection, Connection Eyes, Edu Leslie, Lee Jackson, Sunday e muitos outros, foram ideia do italiano. Kris Kringle foi também um desses conjuntos ‘fabricados’ e recebeu uma atenção especial devido ao seu estilo diferenciado, apresentando versões desconsertante (e as vezes até melhores) para hits internacionais. O trabalho ficou tão bem feito que muitos acreditavam mesmo ser um conjunto internacional. Apresentado em capa dupla, bem ao estilo das artes gringas, o álbum saiu pela Beverly, através de um selo especial, Kool, dando assim a impressão de ser mesmo um material importado. Ao longo do tempo o disco foi ganhado novos admiradores e por conta até da pouca informação sobre ele, tornou um álbum ‘cult’, procurado por colecionadores. Cultuado como pérola escondida do rock nacional.
Pessoalmente acho o disco muito legal e bem convincente. Contudo, trata-se apenas de um projeto que demonstrou ser possível fazer bonito que nem os gringos. Memorável por conta de Cesare Benvenuti que foi capaz de criar nossos próprios artistas internacionais sem a necessidade de importá-los 🙂

louisiana
help
that’s my love for you
the resurrection shuffle
janie slow down
susie
the monkey song
sarabande
mr. universe
what you want
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Dorival Caymmi – Vários (1991)

Olás! Inicialmente eu gostaria de informar aos amigos que, na medida do possível, estou restaurando os ‘toques’ que vocês me apontam como falhos. Nunca deixo de passar mais de uma semana sem corrigir o que me é solicitado, porém alguma coisa sempre acaba ficando para trás. Quando acontecer, basta comentar e insistir… minha cabeça está a cada dia mais confusa.
Hoje iremos de Dorival Caymmi. Ou melhor dizendo, com a música de Dorival Caymmi. Este é um disco que não traz outro título além do nome do grande compositor baiano. Trata-se, por certo, de uma coletânea com diversos intérpretes da música de Caymmi. O lp tem como data em seu selo o ano de 1991, mas com toda certeza ele foi um relançamento. Embora eu não tenha encontrado informações a respeito, ao que tudo indica, ele foi lançado na década de 60. O produtor, Nazareno de Brito, reuniu alguns de seus maiores sucessos gravados por artistas do selo Beverly. Temos assim uma coletânea das mais singulares, com gravações sessentistas raras, que valem a pena serem ouvidas ou relembradas. Confiram…

nem eu – agnaldo rayol
marina – roberto silva
dora – angela maria
a jangada voltou só – trio tropical
eu não tenho onde morar – trio nordestino
peguei um ita no norte – conjunto de orlando pereira
joão valentão – angela maria
só louco – almir ribeiro
saudade de itapoã – wilson ferreira
nunca mais – angela maria
o mar – edy pollo
maracangalha – altamiro carrilho
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