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IV Festival Da Musica Popular Brasileira – Volume 3 (1968)


Mércia – A Moça Chamada Mércia (1968)


Jair Rodrigues – Festa Para Um Rei Negro (1971)


Verônica Sabino – Metamorfose (1985)


3º Festival Da Música Popular Brasileira Vol. 1 (1967)


Jackson do Pandeiro – Ritmo Melodia E A Personalidade De Jackson Do Pandeiro (1961)


Topo Gigio 2 (1969)


Xingu – O Mundo Mítico Do Índio (1977)


Topo Gigio (1969)


Lena Rios – Sem Essa Aranha (1972)


Trio Montanhês – Baile No Zoo… Logico Que É Bicho Dancando (1963)


Vários – Dance Com Os Ases (1959)


Bossa 12 Vezes (1965)


Papudinho E Carlos Piper E Sua Orquestra – Um Piston Bossa Nova (1963)


Edu Lôbo – Edu (1967)


Gabriel E Sua Rabeca – Violino Na Gafieira (1962)


Beth Goulart – Passional (1982)


Bom dia, meus caríssimos amigos cultos e ocultos! Temos aqui um disco que eu acredito, deve passado batido para muita gente. E por certo, não recebeu a devida atenção no momento de divulgação. Aqui temos um lp gravado pela atriz, dramaturga e cantora Beth Goulart, filha dos também atores Nicette Bruno e Paulo Goulart. Nos anos 80 Beth esteve muito envolvida com a música, estreando em disco em 1981, primeiro com um compacto, “O balão e a vida” e no mesmo ano o lp “Sementes no ar”. No ano seguinte estaria lançando este, o “Passional” e novamente, em 85, gravaria o lp “Mantra Brasil”. Beth Goulart foi casada com o músico Nando Carneiro e foi justamente nesse período que ela gravou o disco que hoje apresentamos. Nando Carneiro, juntamente com outro músico, o Mário Adnet, foram os produtores, responsáveis pela concepção musical e arranjos. No disco, boa parte das músicas são de autoria de Nando. Lançado em 1982, pelo selo Philips, eu diria que esse trabalho me faz lembrar muito um outro disco, da década de 70, o “Corra o risco”, da cantora Olívia e o grupo Barca do Sol. Aqui encontramos inclusive a música “Cavalo marinho”, de Nando e Cacaso, gravada também por Olívia e a Barca do Sol. Temos a música “Severina”, parceria entre os irmãos Carneiro e com participação de Geraldo Azevedo. Iremos encontrar a música de Milton Nascimento, “Canção amiga”, cuja a letra é um poema de Carlos Drummod Andrade e também “Canción por la unidad Latino Américana”, do cubano Pablo Milanês adaptado por Chico Buarque de Hollanda. Tá aí, um disco bem bacana que merece uma nova audição. Confiram no GTM…
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Tetê Espíndola – Piraretã (1980)


Olá, amigos cultos e ocultos, boa tarde! Nosso encontro de hoje é com a Tetê Espíndola, uma das cantoras da minha geração que eu mais gosto. Aliás, cantora é pouco, ela é uma tremenda artista, compositora e multi-instrumentista, dona de uma voz única, uma verdadeira ‘mulher-pássaro’ que faz qualquer outro se calar para ouvi-la. Aqui temos dela o que podemos considerar como sendo o seu primeiro álbum solo. Ela já havia gravado anteriormente um disco com o grupo Lírio Selvagem, que eram antes membros do grupo Lua Azul, no qual Tetê também fazia parte. Mas foi em 80 que ela grava pela Philips este seu maravilhoso “Piraretã”. Um trabalho realmente muito lindo, quase todo acústico e cheio de um regionalismo que vai além do seu pantanal. Além de músicas próprias, em parcerias como os irmãos, ela também interpreta músicas de Arrigo e Paulo Barnabé (Tamarana); Gilberto Gil (Refazenda); Chico e Milton Nascimento (O Cio da Terra); Tião Carreiro (Matogrossense) e cabe até uma versão de Carlos Rennó (Melro) para o “Black Bird”, de Lennon e McCartney. Sem dúvida, um disco especial que anunciava o surgimento de uma grande cantora. “Piraretã” é lindo e mais que nunca merece o nosso toque musical. Confiram no GTM…
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Claudette Soares – Feitinha Pro Sucesso Ou Quem Não É A Maior Tem Que Ser A Melhor (1969)


Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para não deixar a peteca cair, aqui vai um discão da Claudette Soares. Mais uma cantora que dispensa maiores apresentações e por aqui já diversas vezes apresentadas. Trazemos dela, desta vez, “Claudette…Fetinha pro sucesso ou Quem não é a maior tem que ser a melhor”. Vixiii.. que título grande, heim? Mas justifica, pode ter certeza. O título veio por conta de uma expressão da cantora, quando num programa, onde ela e Clara Nunes se apresentavam, o microfone estava um pouco alto e daí, brincando ela disse: “quem não é a maior tem que ser a melhor’. Neste lp Claudette arrasa diante de um repertório feitinho pro sucesso. Uma dúzia de boa música, em seu quinto lp de carreira. Confiram no GTM…
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Wilma Bentivegna – Preciso Aprender A Ser Só (1966)


E então, amiguinhos cultos e ocultos, temos aqui mais uma cantora, mais uma voz feminina para acalentar esses momentos tão medonhos. O bicho está lá fora e o melhor mesmo é ficar em casa curtindo as publicações aqui do Toque Musical.
Hoje temos Wilma Bentivegna, cantora paulista cujo período de maior atuação se deu nos anos 60. Já apresentamos dela, aqui, o primeiro lp lançado em 1961, “Canção do amor que lhe dou”. Agora temos “Preciso aprender a ser só”, disco de 66, onde ela nos apresenta um repertório não apenas de versões de sucessos internacionais, como era o seu habitual, mas também a música brasileira, entre essas, inclusive a que dá nome ao disco. Wilma gravou até os anos 70 e em sua maioria, compactos. Neste disco ela conta com os arranjos e regências do maestro Waldemiro Lemke. Confiram, no GTM…
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Os Cariocas – A Grande Bossa Dos Cariocas (1964)


Boa noite, amiguinhos cultos e ocultos! Para manter o nível e fazer valer este sábado de quarentena, vamos hoje com o quarteto vocal, Os Cariocas. Mais uma vez marcando presença em nosso Toque Musical e em um disco que eu pensava já ter postado por aqui. Vejam vocês, estava ainda inédito em nossa praça. Aliás, por falar em inédito, “A Grande Bossa dos Cariocas” é um disco clássico da Bossa Nova e trouxe, na época de seu lançamento, um repertório de músicas todas inéditas, que logo viriam a ser um grande sucesso. Trabalho maravilhoso, que de tanto ter sido divulgado (literalmente) a quatro cantos, dispensa maiores informações. Melhor correr para o GTM e conferir…
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Tamba Trio – Compacto (1965)


Boa noite, amiguinhos cultos e ocultos! Hoje eu fiquei mesmo sem tempo para preparar um disco aqui para nossa postagem. No final, achei melhor buscar ajuda na gaveta, nos ‘discos de gaveta’. E daí, escolhi este compacto do Tamba Trio, de 1965. Compactos, em geral são coisas raras, este então nem se fala. Compacto duplo trazendo músicas que não foram lançadas em lp, o que podemos então chamar de EP/compacto de carreira. Essas músicas só aparecem em algumas coletâneas do grupo. Disquinho, por certo, bem manjado no mundo dos blogs e agora está aqui para o deleite de nosso público. Confiram, pois aqui a gente tenta sempre fazer um serviço completo 😉
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Zimbo Trio – Opus Pop Nº 2 (1973)


Olá, amigos cultos e ocultos! Mais uma triste perda na música popular brasileira. Desta vez foi o Rubens Barsotti, o maravilhoso baterista do maravilhoso Zimbo Trio. Infelizmente, essa geração de incríveis artistas vai aos poucos nos deixando. O Rubinho, já há tempos, estava afastado disso tudo, a idade pesou e ele praticamente já havia se aposentado. Mas não deixa de ser mais um que agora se vai, para tocar, quem sabe, no outro plano. Enfim, na atual situação em que ele já estava, melhor mesmo foi descansar. Mas continuará sempre presente em nossa história e nos inúmeros discos que gravou, em especial com seu grupo, o Zimbo Trio.
Bom, falar desse trio é chover no molhado, até porque, aqui no Toque Musical já postamos boa parte de sua discografia. Entre os que ainda não foram publicados tem esse, o Opus Pop N. 2, de 1973, que agora, em homenagem ao Rubens Barsotti fazemos questão de apresentar. Este, assim como o número 2, já foram bem divulgados em outros tantos blogs. Mas aqui chega como inédito para a alegria daqueles que ainda não o ouviram, ou baixaram… Lindo trabalho e bem diferenciado de outros tantos que o Zimbo gravou. Uma fusão do clássico com o popular, um ‘neo-barroco’ com sotaque de bossa e samba. Destaque também para o vocal de Clelia Simone, presente em todas as faixas. Disco imperdível para quem gosta de boa música. Não deixem de conferir no GTM.
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Tamba Trio, Nara & Edu Lobo – 5 Na Bossa (1965)


Boa noite, caríssimos amigos cultos e ocultos! Vasculhando meus arquivos de gaveta percebi que até hoje não havia postado este celebrado encontro de Nara Leão, Edu Lobo e o Tamba Trio (Luiz Eça, Bebeto e Ohana. Por certo foi que em outros tempos este disco esteve presente em diversos outros blogs. Desses, inclusive, eu aproveitei os aquivos da capa, pois estou sem programa para tratamento de imagens. Mas eis que aí estão os “5 na Bossa”, um disco gravado ao vivo, em 1965, no antigo Teatro Paramount, São Paulo. Sem dúvida, um disco clássico da música popular brasileira. Para mim, um dos melhores lps gravados ao vivo no Brasil. Perfeito em todos os sentidos. Talvez peque por não ser um álbum duplo. Mas as dez faixas deste disco sempre nos pede para repetir. Maravilhoso 🙂
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Tamba Trio (1966)


Muito bom dia, amigos cultos e ocultos! Carnaval já está aí e nós aqui tentando entrar na folia. Logo mais teremos outras marchinhas e sambas carnavalescos, mas vamos também mantendo o grau, buscando mostrar que aqui temos a maior diversidade fonomusical. Para hoje temos o excelente Tamba Trio, grupo vocal e instrumental que nasceu no início dos anos 60, no embalo da Bossa Nova. Formado inicialmente por Luiz Eça, Bebeto Castilho e Hélcio Milito, grupo esse que acompanhava as cantoras Maysa e depois Leny Andrade. Também tocando ao lado de Roberto Menscal e Luiz Carlos Vinhas. Teve ao longo de toda a sua trajetória outras formações, chegando inclusive a se tornar um quarteto. Entre umas e outras, o Tamba seguiu até o início dos anos 90, quando então seu principal elemento, Luiz Eça veio a falecer, em 1992. Neste lp, lançado em 1966 pelo selo Philips, temos o trio formado por Eça no piano, Bebeto no contrabaixo e flauta e Rubens Ohana na bateria, substituindo Hélcio Milito. O álbum nos traz um repertório com músicas de Baden, Vinícius, Francis Hime e também dos então ‘novatos’, os baianos, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Edú Lobo, este último também é quem escreve o texto de apresentação da contracapa. Sem dúvida, um disco clássico da nossa música popular brasileira. Uma pérola que não se pode deixar de apreciar. Confiram no GTM…
IV Festival Internacional Da Canção Popular Rio (1969)


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Selma Reis (1990)


Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para fechar o ano e não dizerem que não falamos de flores, aqui as melhores, as cantoras… Trago para abrilhantar nosso blog a cantora e também atriz Selma Reis, uma artista que marcou pela presença e pela voz. Infelizmente ela se foi prematuramente, mas deixou para nós a sua arte. Participou de várias novelas da TV Globo. Uma atriz consagrada. Como cantora gravou nada menos que 11 discos da melhor qualidade, demonstrando ser também uma de nossas maiores cantoras de todos os tempos. Temos aqui seu lp de 1990, um belíssimo trabalho no qual, entre tantas pérolas, podemos destacar a faixa “O que é o amor”, de Danilo Caymmi e Dudu Falcão, música que fez sucesso, sendo parte da trilha de uma novela, Quem não conhece o trabalho dessa moça, eu recomendo e tenho certeza de que vai gostar. Confiram no GTM.
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Luiza Maria – Eu Quero Ser Um Anjo (1975)


Bom dia, amigos cultos e ocultos! Como sabem, a cada dia eu tenho espaçado ainda mais os nossos encontros e postagens. Sempre reclamei do tempo que tenho para me dedicar ao blog, principalmente quanto ainda tínhamos postagens diárias. Ainda me falta tempo e por conta disso, tenho buscado a ajuda de amigos que muito tem colaborado para a nossa sobrevivência.
Hoje, aproveitando uns momentos de ócio, resolvi postar algumas coisas. Estava ouvindo até agora há pouco este disco da cantora Luiza Maria, um álbum realmente bacana, bem setentão e inesquecível. Creio que a primeira vez que pus a mão nesse disco, eu ainda estava na minha segunda década, por volta dos 17 anos. Na época, esse era mais um dos muitos discos bons que rolavam na vitrola lá de casa. Não sei que fim levou e por muito tempo eu nem mais me lembrava. Foi só a partir do ‘bum’ dos blogs musicais que ele voltou, cheio de críticas positivas e interesse, pois afinal tratava-se de um disco que teve uma edição pequena, que nunca voltou a cena, nunca foi relançado… Redescoberto, se tornou como muitos outros raridade, disputada a tapas e tiros por colecionadores. Hoje, mais que raro, virou objeto de ostentação de endinheirados, pretensos colecionadores, que chegam a pagar mil pratas num exemplar! Pena que o meu sumiu, pois se o ainda tivesse, teria passado no cobre. Acho absurdo essa jogada de preços de vinil, mas se tem gente para pagar, que seja… Como colecionador, eu jamais pagaria, Enfim, cada um faz com seu dinheiro o que quer.
Bom, mas falando do disco em si, dessa artista pouco conhecida, achei melhor continuar na preguiça e colar aqui o texto bacana do jornalista Fernando Rosa (Senhor F), publicando originalmente na extinta revista Bizz:
Mesmo que insista em não saber disso, o Brasil teve a sua Carole King, com direito até mesmo a beleza da cantora e compositora americana. A moça atende pelo nome de Luiza Maria e gravou um raro e clássico disco em 1975, pela Philips. Com ela, músicos como o ex-Traffic Jim Capaldi, os iniciantes Lulu Santos, Rick Ferreira e Antônio Adolfo e outros cobras. E um repertório moderno e carregado de um frescor pop, que incluia uma canção inédita da Raul Seixas. Com uma carreira tão promissora quanto meteórica, Luiza Maria registrou seu nome na história do rock nacional com o disco “Eu Queria Ser Um Anjo”, produzido pelo guitarrista Rick Ferreira, que tocou com Raul Seixas. Em dez músicas, a maior parte de sua autoria, ela mostra seus refinados atributos de compositora, desfilando canções, roques, blues e climas zeppelianos, produzindo um resultado sem similar na época. E com sua voz um pouca rouca – mas quente e afinada, e transitando entre o rock de Rita Lee e a MPB de Gal Costa, disputa o espaço entre as melhores cantoras de sua geração. Atualíssimo em todos os aspectos, o disco abre com o folk-rock “Na Casca do Ovo”, parceria com Rick Ferreira e Paulo Coelho, sinalizando o tom alegre e comovente da obra. “Você precisa entender que o seu charme já era/E se você fecha a porta/Eu entro pela janela/Te mostro o verso que eu fiz/Te ensino o rock de novo/E com um beijo bem dado/Eu quebro a casca do ovo …”, canta ela. “Maya”, só dela, com arranjos de Capaldi, traz a guitarra de Lulu Santos, com o Vímana, em um dos momentos mais inspirados de sua carreira. O blues “Tão Quente” destaca, além da jazzística interpretação vocal, o piano “feito em casa” de Antônio Adolfo. E o envolvente funk-latino “Miro Giro” paga tributo ao então – e sempre! – obrigatório Santana. “O Príncipe Valente” assinala a presença de Raul Seixas/Paulo Coelho (novamente) no disco, com acompanhamento de Rick, Dadi (A Cor do Som) e Gustavo (A Bolha). “Não Corra Atrás do Sol”, com um saltitante piano de Mu (também A Cor do Som) e fuzz-guitar de Rick tem a clássica pegada roqueira dos anos setenta. Mas, é em “Universo e Fantasia”, uma espécie de “Starway to Heaven” (Led Zeppelin) brazuca, que o clássico rock setentista deixa sua marca mais profunda. O disco é um desfile de cobras do rock e da música popular brasileira, como raras vezes se reuniu. Além dos já citados, acompanham Luiza Maria os músicos Arnaldo Brandão (baixo, d’A Bolha), Fernando Gama (baixo, do Veludo Elétrico e Vímana), Rui Motta (também Veludo Elétrico e, depois, Mutantes, na fase Serginho), Luiz Paulo (teclados, ex-Módulo 1000) e Chico Batera, entre outros. Na capa, a jovem e bela Luiza Maria com longos cabelos cacheados e vestindo uma clássica bata, formatando o tradicional visual hippie setentão. Após três décadas, “Eu Queria Ser Anjo” continua moderno, em nada devendo aos melhores discos gravados em sua época, e esperando que sua beleza desperte a sensibilidade (ainda resta uma esperança!) de algum homem- ou mulher, quem sabe – de gravadora. Enquanto isso, na falta de uma edição oficial caprichada, incluindo as letras e a ficha técnica, rolam CDrs Brasil a fora, suprindo a necessidade e a curiosidade dos ouvintes mais ligados.
na casca do ovo
maya
tão quente
o príncipe valente
no fundo do poço
não corra atrás do sol
anjo
miro giro
eu sou você
universo em fantasia
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The Fevers – Compacto (1965)



Boa tarde, amiguíssimos cultos e ocultos! Na onda do disco de 7 polegadas, eu hoje tenho para vocês este compacto do The Fevers, lançado pela Philips, em 1965. Ao que tudo indica, este foi o primeiro ou segundo compacto lançado por eles. Aqui temos a formação original com Almir Bezerra (vocal), Lécio do Nascimento (bateria), Pedro da Luz (guitarra), Liebert Ferreira (baixo). Cleudir Borges (teclados) e Miguel Plopschi (sax). Temos neste disquinho a música de estréia, “Vamos Dançar o Let Kiss”, versão de “Let Kiss Jenka” e “Quando O Sol Despertar”, de autoria de Pedrinho e Almir…
Confiram o disquinho completo no GTM 😉