Lô Borges (1972)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! Após mais de mil publicações a gente começa a esquecer o que já, ou não, foi postado por aqui. Para a minha surpresa, verifico que este segundo e emblemático disco do Lô Borges ainda não havia passado por aqui. E olha que não foi por falta de oportunidade. Mas, por alguma razão, acabou passando batido. Hoje, meio que na base dos discos ‘de gaveta’, enquanto espero as resenhas do Samuca, vou tomando a frente e finalmente postando o ‘álbum do tênis’. Este lp, originalmente foi lançado em capa sanduíche e trazia esta contracapa com a foto do adolescente Lô Borges sentado num caixote lendo jornal. Depois, na segunda edição, em capa comum, tiraram o cara do caixote e o colocaram numa cadeira, em foto preto e branco e dessa vez trazendo também as letras. 1972 foi para o artista um ano prolixo, que estreava naquele ano com dois discos, este do tênis e o Clube da Esquina, ao lado de Milton Nascimento. Dois álbuns básicos, clássicos da música popular brasileira. Para não dizer que não falei de flores… segue aqui e no GTM, finalmente 😉

você fica melhor assim
canção postal
o caçador
homem da rua
não foi nada
pensa você
fio da navalha
prá onde vai você
calibre
faça seu jogo
não se apague esta noite
aos barões
como o machado
eu estou com você
toda essa água
.