Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje o trem tá osso! Parece até uma conspiração para que a semana não seja assim tão especial. Embora eu tenha começado a preparar um mateiral para esses dias, acabei numa tremenda confusão, sem ter como realizá-lo a tempo. Fazer o quê?
O jeito é apelar para os arquivos de gaveta. E para não perdermos tempo, catei o primeiro que vi pronto. Pronto, taí, vamos de Carlos Poyares. Fica mais fácil para mim… Não preciso entrar muito em detalhes.
Carlos Poyares já é uma figura bem divulgada por aqui. Um dos nossos grandes flautistas brasileiros.
Neste álbum, com cheiro de rosas (cheira mesmo!), temos dois momentos clássicos da flauta brasileira, o choro e a valsa. Dois dos gêneros com os quais ele sempre trabalhou maravilhosamente bem. O repertório, não há o que comentar, ou talvez tenhamos muito o que falar. Por isso deixo com vocês. Desculpem, mas o sono e o cansaço estão me roubando a atenção. E hoje ainda falta o compacto!
amoroso
murmurando
saudades do rio
boliçoso
não posso mais
vou vivendo
eu sonhei que tu estavas tão linda
tardes de lindóia
turbilha de beijos
recordar é viver
vânia
por um beijo