Olá, amigos cultos e ocultos! Agora que eu entrei no embalo, vamos continuar com as vozes femininas dando o toque musical. Hoje eu trago para vocês a cantora e compositora carioca, Dora Lopes, uma artistas que iniciou sua carreira ainda bem moça, nos anos 40, se apresentado em casas noturnas. Seu primeiro disco ela gravou no início dos anos 50. Passou por diferentes gravadoras, lançando ao longo de sua carreira 19 bolachas de 78 rpm e 3 lps. Entre os ‘long plays’, lançou este em 1965, pela Copacabana, onde ela pela primeira vez apresenta um trabalho totalmente autoral, em parceria com outros compositores.
Taí um disco que eu mesmo estou conhecendo agora. Não fosse por esta postagem ele ainda iria ficar um tempo na estante me esperando para ser ouvido. Estão vendo? É também assim que eu escuto e conheço velhos e novos discos. Produzir este blog é isso, um eterno aprendizado musical. 🙂
Taí um disco que eu mesmo estou conhecendo agora. Não fosse por esta postagem ele ainda iria ficar um tempo na estante me esperando para ser ouvido. Estão vendo? É também assim que eu escuto e conheço velhos e novos discos. Produzir este blog é isso, um eterno aprendizado musical. 🙂
dona solidão
ambiente diferente
recalque noturno (eu sou a madrugada)
canção do que você é
dúvida
pintura manchada
meu alguém
com dolores no céu
meu samba triste
se arranca que vem chuva
lavadeira tem filho doutor
madrugada zero hora