Francisco Carlos (1959)

Bom dia, amigos cultos e ocultos! Nesta semana, sem querer, eu troquei os dias. Postei ontem o que seria para hoje. Assim sendo, o que era para ontem eu posto hoje. Antes, porém, quero deixar aqui um recado. Depois de algumas confusões no nosso GTM, com a invasão de oportunistas e a saída de alguns membros insatisfeitos, resolvi dar uma geral na situação. Fiz uma nova configuração para o Grupo, o que, com certeza, eliminará todos os problemas. Agora, para fazer parte desse seleto grupo vai ter que solicitar. As portas não estão mais tão abertas e o controle ficou mais apurado. Aqueles que não conseguiram sair do Grupo por conta própria e fizeram a solicitação, eu mesmo os retirei. Se quiserem voltar a trás, agora, só com outro e-mail. Para os que continuam, maravilha! Só quero mesmo gente fina, que tenha o que falar e acrescentar ao Grupo. Gente de bom senso, que entende qual é a do Toque Musical. Neste grupo circula assuntos (discos e músicas) que aqui no blog não são viáveis. Podemos chamar o GTM também de ‘o lado B’ do Toque Musical 😉

Seguindo em frente, vamos hoje, então, com este disco do Francisco Carlos. Já postei aqui um outro disco dele no qual eu comentava a surpresa de até hoje ninguém mencionar ou pedir algo sobre o cantor. Fiquei surpreso também ao constatar que na postagem do disco anterior não houve comentários. Será que a turma por aqui tem algum dissabor pelo artista? Curioso… Por essas e por outras é que eu estou novamente aplicando os amigos com mais um Francisco Carlos.
Neste álbum, lançado em 1959, teremos a chance de ouvir um repertório com algumas músicas bem interessantes. Eu destacaria “O que me prende a você”, de Alcyr Pires Vermelho e Luiz Peixoto e a “Flor amorosa”, de Joaquim Antonio Calado e Catulo da Paixão Cearense. Outro curiosidade que me chamou a atenção foi a capa. Não exatamente a sua composição, mas a fotografia do nosso artista. Aqui ele aparece como um galã do cinema. A fotografia tem algo de incomum, diferente na ótica e isso me chamou a atenção. Na contracapa constatei a razão. A imagem que temos do artista é do Luiz Carlos Barreto (provavelmente capturada numa Leica). Não precisa dizer mais nada…

difícil é amar
o que me prende a você?
tenderly
madrugada
serenata
egoísta
sinal da cruz
funcionária
última taça
flor amorosa
eu tive que te beijar
ladeira do amor


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