Nesta semana de artista mineiros, acabei meio que por (um feliz) acaso incluíndo um pernambucano, o Novelli. A gente as vezes ‘viaja na maionese’ e quando vê já fez… Bom, o cara não é mineiro, mas conhece bem a turma de lá. Conviveu e criou composições ao lado dos mineiros. Mas sua atuação não se limita a Minas. O cara é rodado e tem muita bagagem. Tá na estrada desde o início dos anos 60. Além de ter tocado com os mais diversos artistas, nacionais e internacionais, também compôs coisas maravilhosas, interpretadas por nomes de peso.
Aqui temos um disco raro, lançado na França no início dos anos 80. Até onde sei, este disco não chegou ao Brasil. Uma pena, pois uma jóia… Assim, em homenagem aos mineiros, vamos de Pernambuco.
Teia de aranha (Novelli – Cacaso)
Sem fim (Novelli – Cacaso)
Profunda solidão (Novelli – Cacaso)
Andorinha (Novelli – Cacaso)
Valsa para Bill Evans (Novelli)
Fábio Novellinho (Novelli)
Minas Gerais (Novelli – Ronaldo Bastos)
Janelas abertas (Novelli – Ronaldo Bastos)
Fim de abril (Novelli – Marcio Borges)