Vejam como uma coisa leva a outra. Ainda na onda dos pseudônimos, dos artistas nacionais com nomes estrangeiros, agora trago mais um. Mais um saxofonista lá das Minas Gerais, pouquíssimo conhecido, principalmente nos dias atuais. Joe Smith é o nome artístico do homem. Não sei qual é o verdadeiro, mas isso pouco importa, considerando que ele não gravou mais que dois discos pelo selo e gravadora mineira Bemol. Depois sumiu. Contam que este saxofonista era músico da noite, tocando em bailes e boates de Belo Horizonte. Estou postando este álbum de 1968 e em seguida vai o de 69 na segunda postagem do dia. Escolhi para hoje o Joe Smith pelas afinidades e semelhanças com o nosso Bob Fleming (Moacyr Silva). Além de mineiro, saxofonista e negro, toca seu instrumento no mesmo estilo aveludado e colorido de Bob Silva.
hey jude
tomorrow’s love
le bruit des vague
with a little help from my friends
rain and tears
já nem sei
it must behim
do you want to dance
les papillons
fool on the hill
the music played
o tempo vai apagar