Segundo os entedidos, Nouvelle Cuisine foi um termo criado por dois jornalistas franceses, Henri Gault e Christian Millau, especializados em gastronomia, para definir o estilo culinário de um grupo de ‘chefs’ franceses, que nos anos 60 se espelhavam nos ideais de cozinha do Movimento Futurista, revolucionando o ato de preparo e apresentação dos alimentos. Ou seja, a comida vista como uma obra de arte, aquela que é bonita aos olhos, mas que não enche a barriga. Naturalmente cara, como toda obra de arte, o que mais importa é o conceito (ups!). Somado ao requinte, transformam pequenas e simples porções em maravilhas culinárias, mesclando o salgado e o doce sobre um prato banco. Sem dúvida, essas misturas e o rompimento com a cozinha tradicional nos trouxe novos sabores, porém eu ainda sinto fome.
Aproveitando este enredo, mas sem querer fazer analogias com o grupo, acho que a postagem do dia merece um complemento. Daí, resolvi incluir este EP promocional que saiu em 91 anunciando a chegada do segundo disco, “Slow Food”. Um álbum produzindo por Oscar Castro-Neves e desta vez com um repertório que inclui também a música brasileira. Saboreie este fino prato, que aqui realmente está em pequena porção. Depois de ouvi-lo você vai ficar com a mesma sensação de quem comeu um “boeuf bourguignon” na hora do almoço. Gostoso, mas quero mais…
Aproveitando este enredo, mas sem querer fazer analogias com o grupo, acho que a postagem do dia merece um complemento. Daí, resolvi incluir este EP promocional que saiu em 91 anunciando a chegada do segundo disco, “Slow Food”. Um álbum produzindo por Oscar Castro-Neves e desta vez com um repertório que inclui também a música brasileira. Saboreie este fino prato, que aqui realmente está em pequena porção. Depois de ouvi-lo você vai ficar com a mesma sensação de quem comeu um “boeuf bourguignon” na hora do almoço. Gostoso, mas quero mais…
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