Bom dia! Hoje, a título de curiosidade e dentro da semana temática do rock tupiniquim, estou trazendo para vocês um disco solo de Luiz Carlos Porto, vocalista do grupo de rock dos anos 70, O Peso.
Este disco eu havia passado ao amigo Edson, do Gravetos & Berlotas, para sua postagem, mas acho que ele ao ouvi-lo ficou um pouco decepcionado com o resultado. Considerando que O Peso foi uma p… banda de rock, há de se esperar que o disco solo de seu vocalista esteja, mais ou menos, no mesmo nível. Porém a coisa não foi bem assim… (eu avisei!) Tanto não foi que acabou passando batido.
Luiz Carlos começou sua trajetória no início dos anos 70, vindo do Ceará para participar do VII Festival Internacional da Canção, com a música “O pente”, que não chegou a ser classificada. Logo em seguida, ainda no Rio de Janeiro, formou juntamente com Gabriel O’Meara (guitarra), Constant Papineau (piano), Carlos Scart (baixo) e Carlos Graça (bateria), o lendário grupo O Peso. Gravaram em 1975 seu único lp, “Em busca do tempo perdido”, álbum hoje raro e caro. Devido a problemas de toda a natureza, comuns aos grupos de rock, a banda se dissolveu e Luiz sumiu do mapa. Voltou neste disco, lançado em 1983 pela PolyGram e produzido por Marcelo Sussekind, guitarrista do Herva Doce. Como disse, o vinil passou despercebido (ou ignorado). Foi relançado em ‘cópia indepentente’ e no formato digital alguns anos depois em dobradinha com o disco “Em busca do tempo perdido”, quando então Luiz Carlos e o Peso retornaram às atividades da banda. Chegaram a fazer alguns apresentações, mas não tiveram muito sucesso. A versão em cd era vendida em shows e através de amigos. Eu comprei o meu num show do Made In Brazil. Para os fans da banda e amantes do bom rock’n’roll este disco, realmente, deixa muito a desejar. Na verdade, os anos 80 mataram o rock, que só veio a ressuscitar na década seguinte.
Este disco eu havia passado ao amigo Edson, do Gravetos & Berlotas, para sua postagem, mas acho que ele ao ouvi-lo ficou um pouco decepcionado com o resultado. Considerando que O Peso foi uma p… banda de rock, há de se esperar que o disco solo de seu vocalista esteja, mais ou menos, no mesmo nível. Porém a coisa não foi bem assim… (eu avisei!) Tanto não foi que acabou passando batido.
Luiz Carlos começou sua trajetória no início dos anos 70, vindo do Ceará para participar do VII Festival Internacional da Canção, com a música “O pente”, que não chegou a ser classificada. Logo em seguida, ainda no Rio de Janeiro, formou juntamente com Gabriel O’Meara (guitarra), Constant Papineau (piano), Carlos Scart (baixo) e Carlos Graça (bateria), o lendário grupo O Peso. Gravaram em 1975 seu único lp, “Em busca do tempo perdido”, álbum hoje raro e caro. Devido a problemas de toda a natureza, comuns aos grupos de rock, a banda se dissolveu e Luiz sumiu do mapa. Voltou neste disco, lançado em 1983 pela PolyGram e produzido por Marcelo Sussekind, guitarrista do Herva Doce. Como disse, o vinil passou despercebido (ou ignorado). Foi relançado em ‘cópia indepentente’ e no formato digital alguns anos depois em dobradinha com o disco “Em busca do tempo perdido”, quando então Luiz Carlos e o Peso retornaram às atividades da banda. Chegaram a fazer alguns apresentações, mas não tiveram muito sucesso. A versão em cd era vendida em shows e através de amigos. Eu comprei o meu num show do Made In Brazil. Para os fans da banda e amantes do bom rock’n’roll este disco, realmente, deixa muito a desejar. Na verdade, os anos 80 mataram o rock, que só veio a ressuscitar na década seguinte.
você me olhou (não há porque chorar)
se não fosse essa canção
estrelas no céu
amanheceu, o dia vai brilhar
vejo o dia amanhecer
pra bem longe
acordei sonhado
não acredito mais em ninguém
eu só quero amar (um pouco mais)
não sei chorar