Codó – Alma Do Mar (1964)

Para o nosso encontro de hoje temos o baiano Clodoaldo Brito, violonista e compositor, mais conhecido como Codó. Um artista dos mais interessante e que curiosamente, até hoje, só havíamos postado um disco, seu álbum de 1970, o “Vim Pra Ficar”. Creio que não postamos outros porque há até algum tempo atrás havia um site/blog dedicado inteiramente ao Codó, trazendo toda a sua discografia. Pena que eu já não me lembro mais, pois também gostaria de baixar esse tesouro.
Não vou aqui tomar tempo, a contracapa do lp que apresentamos já traz toda a informação necessária. Fiquem a vontade para se deleitar com essa postagem cujo o conteúdo vocês já sabem onde encontrar, ou seja, no nosso GTM (Grupo do Toque Musical). Não conhece ainda? Então, dá uma passada de olho nos textos laterais e de aba do nosso site principal (www.toque-musicall.com). Solicite a sua participação e boas colheitas 😉
 
tahiti
noite ao luar
fantasia em prelúdio
adormecida
tim dom dom
seu gosto assim
alma do mar
oxumaré
baianinho
delírio
um abraço no baden
motivo espanhol
 
 
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Walter Gonçalves – Waltinho No Mangueira’s (1974)

Olá, amigos. Sejam bem vindos ao Toque Musical 2024! Neste ano voltamos ao estilo ‘drops misto’, uma variedade de cores, sabores e sons. Um balaio musical atemporal para agradar gregos, troianos e principalmente a nós que ouvimos música com outros olhos 🙂
Começando aqui nossos trabalhos trazendo um disquinho bem raro, compacto lançado pelo obscuro selo/editora Opus, Belo Horizonte e conforme tudo indica, no início dos anos 70. Digo isso porque em todo, o disquinho ainda é um mistério, trazendo Walter Gonçalves ou ainda, Waltinho (e seu conjunto), em um registro ao vivo no Mangueiras, um grande restaurante e churrascaria que havia em Belo Horizonte, na região da Pampulha, nos anos 70. Por se tratar de um disco compacto, sem capa e com pouquíssimas informações no selo, fica ainda a dúvida se este Walter Gonçalves é o mesmo pianista que gravou alguns discos nos anos 50 e 60. Eu acredito que sim, pois o estilo é bem parecido e naqueles anos 70 muitos músicos de gerações anteriores, as vezes em decadência, acabavam se dedicando a apresentações em boates e restaurantes. 
Neste compacto, Waltinho acompanhado de um conjunto nos apresenta uma sessão bem ritmada de sambas numa sequencia em ‘pot pourri’ e a vibração que só se tem numa gravação ao vivo. Disquinho bem interessante de se ouvir e que por certo, logo vai estar também no Youtube através da turma que monetiza esses “filhos sem pais” que a gente posta por aqui… 🙂
 
tributo a um amigo
feitiço da vila
palpite infeliz
pot pourri de sambas:
atire a primeira pedra
leva meu samba
implorar
ai que saudades da amélia
 
 
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