Olá, amigos cultos e ocultos! Aproveitando os meus 15 minutos de fama, quero dizer, de fome (hora do lanche), vou logo fazendo aqui a minha postagem, pois além do tempo curto, tem também a energia elétrica, que será interrompida daqui a pouco. Vamos correr…
Arquivo mensais:novembro 2011
Quinteto Villa Lobos – Airton Lima Barbosa (1981)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Para esta última semana onde ainda mantemos a terça feira dedicada aos eruditos, eu escolhi um disco mais pela capa. Muito bonita, não é mesmo? Confesso que eu mesmo, até então, nunca cheguei a ouvir este disco. Foi uma surpresa boa. Eu já conhecia alguns trabalhos do Quinteto Villa Lobos, mas este disco, por ser também uma produção independente e limitada, só agora chegou às minhas mãos. O Quinteto Villa Lobos surgiu no início dos anos 60, um grupo musical exclusivo de instrumentos de sopro. Criado pelo compositor, arranjador e fagotista pernambucano Airton Lima Barbosa. Durante quase duas décadas este quinteto esteve à frente como um dos mais importantes grupos da Música de Câmara no Brasil. O grande diferencial do QVL foi saber dosar peças eruditas e populares.
Opera Do Malandro – Trilha Original Do Filme (1987)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Como eu já havia dito anteriormente, estamos tendo a segunda e terça feira dedicados às postagens, respectivamente, de trilhas e música erudita por um tempo determinado. Seria até o fim deste ano ou enquanto durasse o estoque. O ano ainda não acabou e o estoque também não, porém outras publicações clamam por seu espaço. Agora mesmo estou nessa onda de digitalizar e postar bolachas de 78 rpm. Há também outros tantos discos que eu não vejo a hora de postar aqui no Toque Musical. Em sumo e em resumo, a partir de dezembro, novas mudanças: segunda feira será para postagens do GRB (Grand Record Brazil), o selo exclusivo do TM. A terça volta a ser livre. Os clássicos, eruditos e também as trilhas, continuam sendo publicados, mas sem dia certo.
Paulinho Nogueira – Sambas De Ontem E De Hoje (1961)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para um domingo frio e chuvoso, uma boa opção é tomar um vinho e ouvir uma boa música. Segue aqui a minha indicação para o dia de hoje, o violão de Paulinho Nogueira. Tenho para vocês este disco bancana, lançado em 1961 pelo selo RGE. “Sambas de ontem e de hoje” foi o segundo álbum do Paulinho pela gravadora. Ele ainda viria a gravar na sequência, pela RGE, mais dois discos: “Outros sambas de ontem e de hoje”, de 62 e “Mais sambas de ontem e de hoje”, de 63. Neste álbum temos um sugestivo subtítulo entre parênteses: “Music for turist”. Realmente, um disco para encantar qualquer turista. Doze faixas de primeiríssimas, contemplando dois momentos dos samba. O lado A é dedicado ao samba novo, aquele que passaram a chamar de Bossa Nova. O lado B são velhos clássicos, sambas que marcaram uma época. Paulinho vem acompanhado pelo Conjunto RGE, o qual eu não consegui identificar quem eram os seus elementos. Os arranjos e direção musical são de Pocho (Maestro Rubens Perez)
Zaccarias E Sua Orquestra – Seleção 78 RPM Do Toque Musical (2011)
Olá amigos cultos e ocultos! Hoje, sábado, é dia de coletâneas e também é um dia em que eu trago novidades. Estou inaugurando a inspirada coleção “Grand Record Brazil”, mais uma produção do Toque Musical. Gostaram do nome? Bacana, não é mesmo? Trata-se de uma série de discos em 78 rpm, de várias gravadoras, que eu agora estou recuperando. Vocês não fazem ideia de quanta coisa boa e rara estar por vir. Estarei relançando semanalmente esses discos em blocos ou separadamente, como fazia o selo Revivendo.
Francisco Carlos (1959)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Nesta semana, sem querer, eu troquei os dias. Postei ontem o que seria para hoje. Assim sendo, o que era para ontem eu posto hoje. Antes, porém, quero deixar aqui um recado. Depois de algumas confusões no nosso GTM, com a invasão de oportunistas e a saída de alguns membros insatisfeitos, resolvi dar uma geral na situação. Fiz uma nova configuração para o Grupo, o que, com certeza, eliminará todos os problemas. Agora, para fazer parte desse seleto grupo vai ter que solicitar. As portas não estão mais tão abertas e o controle ficou mais apurado. Aqueles que não conseguiram sair do Grupo por conta própria e fizeram a solicitação, eu mesmo os retirei. Se quiserem voltar a trás, agora, só com outro e-mail. Para os que continuam, maravilha! Só quero mesmo gente fina, que tenha o que falar e acrescentar ao Grupo. Gente de bom senso, que entende qual é a do Toque Musical. Neste grupo circula assuntos (discos e músicas) que aqui no blog não são viáveis. Podemos chamar o GTM também de ‘o lado B’ do Toque Musical 😉
VII FAMPOP (1989)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para variar, eu hoje, ainda agororinha, fiz uma baita confusão. Não sei bem porque motivo, achei que fosse sexta feira. Como eu ainda não havia preparado nada para o dia dos independentes, achei de postar este disco, que entrou agora a pouco na minha gaveta. Este, por certo, não ficaria mesmo na reserva esperando oportunidades. O que temos aqui é a sétima edição da Feira Avareense da Música Popular, um dos mais importante festivais de música do Estado de São Paulo. Acontecia anualmente na cidade de Avaré, não sei se ainda mantém a tradição.
Milton Banana Trio – Samba É Isso Vol. 3 – Ao Meu Amigo Chico (1979)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Eu tenho andado meio negligente com o nosso GTM (Grupo de ‘DISCOssão’ do Toque Musical), deixado a porta muito aberta e sem porteiro. Acaba que qualquer um vai entrando (o que era esperado), mas há limites. Os oportunistas eu já começei a banir. O interesse desse grupo é apenas musical. Por certo, com o tempo, as discussões e afinidades, acabam levando e gerando outros assuntos. Cabe a cada membro o uso do bom senso, para não ultrapassar os limites, enchendo a caixa postal do grupo com pencas de links. O GTM foi criado, inicialmente, como uma alternativa para tudo aqui que estava (ou venha a estar) ‘censurado’ pelos controladores e patrulheiros de plantão. Mas, como eu disse o espaço é de ‘feedback’, interativo. Já somos mais de 200 e a cada dia, naturalmente, passamos a ser mais seletivos. O GTM é um grupo exclusivo para os amigos cultos 😉 Para incrementar o ‘clube’ estarei, esporadicamente, levando ao grupo, também, excelentes discos que, infelizmente, não cabem no perfil do Toque Musical.
Milton Banana Trio – Samba É Isso – Vol. 3 – Ao Meu Amigo Chico (1979) REPOST
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Eu tenho andado meio negligente com o nosso GTM (Grupo de ‘DISCOssão’ do Toque Musical), deixado a porta muito aberta e sem porteiro. Acaba que qualquer um vai entrando (o que era esperado), mas há limites. Os oportunistas eu já começei a banir. O interesse desse grupo é apenas musical. Por certo, com o tempo, as discussões e afinidades, acabam levando e gerando outros assuntos. Cabe a cada membro o uso do bom senso, para não ultrapassar os limites, enchendo a caixa postal do grupo com pencas de links. O GTM foi criado, inicialmente, como uma alternativa para tudo aqui que estava (ou venha a estar) ‘censurado’ pelos controladores e patrulheiros de plantão. Mas, como eu disse o espaço é de ‘feedback’, interativo. Já somos mais de 200 e a cada dia, naturalmente, passamos a ser mais seletivos. O GTM é um grupo exclusivo para os amigos cultos 😉 Para incrementar o ‘clube’ estarei, esporadicamente, levando ao grupo, também, excelentes discos que, infelizmente, não cabem no perfil do Toque Musical.
Jorge Antunes – No Se Mata La Justiica (1981)
Olá amigos cultos e ocultos! Há muito que eu venho ensaiando uma semana ‘toquemusical’ dedicada a um tipo de música que não é feita para tocar no rádio. Até então, o máximo que tenho feito é postar música que as rádios não gostam de tocar. O Toque Musical, como todos já sabem, se interessa por tudo. Tudo que possa gerar algum intercâmbio e uma discussão inteligente, muito embora poucas foram as vezes em que nos dispusemos a discutir com maestria assuntos dessa natureza. Eu faço a minha parte, jogando na roda, todos os dias, um assunto novo e diferente. Mas é justamente algo diferente que eu queria fazer por uma semana, pelo menos. Acho que fico protelando por ter a convicção de que uma dose maciça de experimentalismo possa acabar comprometendo o interesse de uma grande maioria. Por isso, acabo diluindo o que é difícil de engolir puro. Por outra, tem também a questão dos dias dedicados a isso ou aquilo (eruditos, trilhas e coletâneas). Querendo ou não, acabo voltando para a salada mista. Assim sendo, viva a variedade! Vamos à ela…
Quincas Berro Dágua – Trilha Sonora Original (1972)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Acordei já meio no atraso. Segunda feira é barra… e eu não aprendo a deixar alguma coisa pronta no fim de semana. Acabo tendo que recorrer aos meus essenciais ‘discos de gaveta’. Esses sim, estão sempre prontos para uma emergência.
Os Carbonos (1970)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Estou trazendo mais uma vez para vocês o grupo Os Carbonos. Este conjunto, como todos já devem saber e pelo seu próprio nome, se dedicava ao que hoje conhecemos como ‘cover’. Eram mesmo especialistas no assunto. Quem já ouviu os discos dessa turma por aqui, sabe que vale a pena trazermos mais um de seus ‘originais’ trabalhos 😉 Este disco, entre os muitos, é um dos que eu mais gosto, cheio de ‘covers’ e versões do que era o ‘pop’ daquela época.
O Rock Do Augusto – 60 Pedras Escolhidas A Dedo (2011)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Putz, como o dia de hoje passou rápido! Quando dei por mim, já tinha anoitecido. No último sábado passado eu iniciei a postagem de uma caixa promocional da Fontana/Phonogram, com seis lps. Postei apenas o primeiro, prometendo para os próximos sábados a continuação dos outros discos. Minha intensão era, inclusive, de publicar hoje dois desses disco. Infelizmente surgiu um imprevisto, estou sem condições de fazer essas postagens hoje. Daí, fui obrigado a colocar em prática o plano B, e olha que dessa vez eu não tive nem como recorrer aos meus ‘arquivos de gaveta’. Fiz então uma seleção dos rocks e músicas com essa pegada, alguns dos que sempre me acompanharam, seja no Ipod ou no computador. Escolhi a dedo 60 músicas entre as que eu mais gosto no rock nacional, principalmente dos anos 70. Talvez, alguns dos amigos apreciadores do rock tupiniquim possam achar meio incompleta ou questionável essa minha escolha. Sem dúvida que é. Se fosse selecionar tudo o que é mesmo legal, passaria dos 600. Procurei me pautar apenas no meu gosto pessoal, independente de terem sidos, qualquer das músicas, uma maravilha musical ou um grande sucesso. São, com eu disse, músicas que me acompanham…, há mais de 35 anos!!! Putz, como o tempo passa rápido. Isso ainda está tão fresco na minha cabela 🙂
Clube Do Camelo (1995)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Chegamos a mais uma sexta independente, dia onde apresentamos aqui os artistas/discos independentes, aqueles que lançam seus trabalhos de forma alternativa, longe do julgo comercial imposto pelas grandes e decadentes gravadoras.
Maria Creuza – De Onde Vens (1972)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Hoje vamos ligeirinho… estou cheio de costura, como dizia a minha tia. Muito serviço e pouco tempo livre. Enquanto saí o café, vamos ao disco do dia 🙂
Hoje eu tenho para vocês a Maria Creuza, grande cantora baiana, em um álbum lançado originalmente na Argentina. Aliás, me parece (salvo o engano), a gravação também foi feita por lá, lançado através do selo Trova. A capa, inclusive, era outra (a da imagem pequena). No Brasil o disco saiu no mesmo ano de lançamento na Argentina, 1972, mas com outra capa. Me parece também que no seu relançamento em cd a capa já surge com o título “De onde vens”, coisa que não constava no vinil nacional. Um outro fato que reforça a minha suposição do disco ter sido mesmo gravado na Argentina é a participação especial de Sebastião Tapajós e Pedro (Sorongo) Santos, que naquela época também estavam por lá fazendo gravações e apresentações.
Quarteto Em Cy (1966)
Bom tarde, amigos cultos e ocultos! Logo após o almoço, nada melhor que uma boa sobremesa. Vou aproveitando a brecha, entre garfos e facas, para fazer a postagem do dia. Há tempos eu venho pensando em postar este disco do Quarteto em Cy. Acabou ficando aqui parado no meu computador, limitado aos meus ouvidos. Como eu hoje estou fora do ‘QG’ e não sei bem a que horas estarei de volta, melhor juntar o útil ao agradável e fazer logo a postagem do disco das baianinhas.
Orquestra Sinfônica Do Rio De Janeiro – Baptista Siqueira (196…)
Boa noite! O dia hoje foi longo, cheio de vistos e imprevistos. Finalmente cheguei aqui. Ainda nos últimos minutos do dia, acho que vou conseguir publicar esta postagem. Ufa! 🙂
Verão Vermelho – Trilha Original Da Novela (1970)
Olá amigos cultos e ocultos! Com o feriadão de terça feira, acabei conseguindo ganhar a segunda feira também. Que felicidade! Agora terei tempo de atender aos que ainda estavam na pendência. Vamos ver se consigo colocar em dia as velhas postagens, ou pelo menos aquelas que me foram solicitadas.
Primo Quintet – Um Homem E Uma Mulher (1970)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Segue aqui a nossa postagem do domingo. Uma trilha musical que vem bem a calhar, combinando com a suavidade do dia (pelo menos o meu foi). Temos aqui um disco raro de ser ver por aí (e ouvir também, com certeza). Vamos com o Primo Quintet e seu álbum “Um homem e uma mulher”. Disquinho bacana trazendo uma série de temas internacionais de sucesso, numa interpretação perfeita e arranjos jazzísticos que valorizam as músicas ainda mais. Há no disco uma única faixa nacional: “Te amo, te amo, te amo”, de Roberto e Erasmo Carlos. Sinceramente, esta foi a melhor interpretação instrumental de uma música da dupla que ouvi até hoje. Primo e seu quinteto conseguem recriar encima de uma melodia marcada. Transformaram a música num jazz. Achei perfeito… O álbum num todo é ótimo. Acabei mesmo foi quase esquecendo de falar do Primo Quintet, um grupo liderado pelo pianista João Peixoto Primo. Este instrumentista veio do Rio Grande do Sul. No final dos anos 50 e início dos 60 ele tinha um conjunto, o Flamingo, o qual trazia como cantora a adolescente Elis Regina. Outro fato curioso e marcante foi a sua transferência para a cidade de Brasília, onde passou a ser uma espécie de músico oficial do governo. Durante muitos anos e alguns presidentes, foi o responsável pelo entretenimento musical das festas e bailes da Capital Federal.
FM Stéreo – Disco 1 (1983)
Boa noite, meus prezados! Hoje o meu sábado foi meio puxado, daí, só agora venho bater o ponto. Ou melhor dizendo, o toque musical do dia 🙂 E o dia de hoje é de coletânea!
Camiranga – Da Afonso Pena À Paulista (2011)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Chegamos a mais uma sexta feira independente e como na semana passada, nesta também temos um lançamento, disco novo no pedaço 😉 Hoje iremos com o novo disco do grupo mineiro Camiranga, chamado “Da Afonso Pena à Paulista”. Eles estarão lançando o álbum em São Paulo, no auditório do SESC Pinheiros, no próximo dia 24 de novembro. Tenho certeza que depois de ouví-los, através do disco que eles generosamente nos enviaram, quem estiver em Sampa, não irá perder. Além de um ingresso barato, quem estiver por lá vai presenciar o que há de melhor na criatividade musical mineira. Eu ouvi o disco e aprovo (e sem bairrismo, eles são ótimos).
Silvio Caldas – A Estória Da Música Popular Brasileira Vol. 1 (1987)
Se vocês pensaram que o disco anterior foi o álbum do dia, se enganaram. Para hoje, vamos mesmo é de Silvio Caldas. Temos aqui um disco interessante, gravado ao vivo no restaurante Inverno & Verão, o mesmo onde outros grandes artistas como Dick Farney, Tito Madi e Raul de Souza se apresentaram e tiveram lançados em disco esses shows. Da mesma forma, este show de Silvio Caldas virou disco. É interessante notar que o álbum segue o mesmo caminho de um outro disco do artista, gravado ao vivo em 1973, também chamado “Histórias da Música Popular Brasileira”. Silvio Caldas, de uma certa forma, não deixava de ser uma enciclopedia musical, testemunha viva dessa história, quando não, também seu protagonista. O disco é um encontro com o artista, uma conversa musical bem agradável. No álbum informam ser este o primeiro volume. Sinceramente, eu desconheço a existência de um segundo volume. Talvez até exista mesmo, eu é que não fui procurar. Segue assim o nosso ‘post’ musical da quinta feira. Divirtam-se!
A Gonfie Vele (196…)
Olá amiguíssimos! Ontem eu acabei furando com vocês. Na verdade, acho que furei comigo mesmo. Havia prometido uma postagem extra, mas acabei não fazendo. Felizmente, não houve reclamação, o que me leva a crer que isso é mesmo uma preocupação só minha. Melhor é eu relaxar e entrar na dança…
Estou postando aqui este álbum lançado pela Fermata na década de 60. Não achei informações sobre o dito cujo, mas até onde importa, “A Gonfie Vele” é uma coletânea lançada originalmente pelo selo italiano Style. Saiu no Brasil através da Fermata e fez muito sucesso. Aliás, as músicas dessa coletânea é que foram sucesso. Temos aqui John Foster cantando “Amore Scusami”, Leo Sardo com “Tu vivevi per me”, Vanna Scotti no tema de Godfinger e outras belas… Mas peraí, vocês devem estar se perguntando o que este disco tem a ver como as postagens do Toque Musical, não é mesmo? De uma certa forma não há nada, além do fato de em uma das faixas termos o Juca Chaves cantando em italiano “Piccola Marcia per un grande amore”. Esta gravação deve ter sido feita na época em que ele morou na Itália. Achei interessante postar este disco, pois além do Juca, temos aqui um belíssima seleção, capisci? Controllare il tocco 😉
Juca Chaves – Personalidade (1961)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Coisa mais curiosa, ao longo desse mês de outubro que passou umas quatro pessoas, em momentos diferentes, me perguntaram sobre o Juca Chaves e este seu disco, o “Personalidade”. Eu tinha por certo que já havia postado o álbum. Diante a confusão e atendendo aos pedidos, aqui vai o tal disco.
Gilberto Tinetti – Trio 1960 – H. Villa Lobos E Brenno Blauth (1960)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Na brecha do tempo, lá vou eu…
A Fábrica – Trilha Original Da Novela (1971)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Ainda na estrada, sem saber direito a que horas eu estarei de volta, vou aproveitar enquanto tomo o café para fazer esta postagem. Hoje iremos com outra trilha de novela, a única que eu tinha à mão, ou melhor, no meu computador.
Vera Lúcia – Leva-me Contigo (1960)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Para um domingo bonito e de sol como o de hoje, eu trago mais uma vez ao Toque Musical a cantora Vera Lúcia. Há pouco mais de um mês eu havia postado aqui o álbum “Confidências…” desta cantora, lançado pela Sinter em 1959. No ano seguinte ela voltaria em disco, desta vez através da Companhia Brasileira de Discos, que se transformava naqueles anos na gravadora Philips. O álbum foi muito bem produzido, afirmando a qualidade da nova gravadora. Vera Lúcia não entrou nessa por acaso, foi sim uma escolha bem pensada, assim como o repertório, músicos e direção musical (regência e orquestração) que ficou a cargo do Maestro Carlos Monteiro de Souza. Mais uma vez Vera Lúcia se supera, fazendo um disco perfeito, segundo o cronista Ary Vasconcelos no texto de contracapa. Pessoalmente, ainda fico com o primeiro, mas isso é questão de gosto. Independente disso, temos aqui mais um belo trabalho desta, hoje, esquecida cantora. Quem ainda não o ouviu por outras fontes, aproveita agora. “Quem sabe faz a hora, não espera aconteder…”
Instrumental Vol. 1 – Ao Gosto Do Augusto (2011)
Olá amigos cultos e ocultos! Quando a gente está fora de casa, longe da discoteca e surpreendido por algumas eventualidades que nos afastam da rotina produtiva musical, o jeito é apelar para o que se tem à mão. Como hoje é dia de coletânea, o jeito foi eu recorrer ao que eu tinha no meu ‘notebook’. Por precaução, eu sempre trago no meu portátil um pouco dos meus ‘arquivos de gaveta’. Daí, foi só ir selecionando as músicas instrumentais que mais gosto. Obviamente, minha seleção não se limita à vinte e poucas músicas. Por isso foi que eu dei o nome a essa coletânea de Instrumental Vol. 1. Quem sabe, mas adiante, eu resolva criar aqui mais uma seleta instrumental, não é mesmo?
Dani Turcheto – Madeira Torta (2011)
Muito bom dia, amigos cultos e ocultos! Vez por outra (e mesmo sem tempo) eu procuro dar uma mexida no blog, inserir alguma coisa, implementar com alguma novidade e por aí a fora… O importante é estar sempre nessa mutação. Aqui, a única coisa que não muda é o visual do avatar Augusto TM. Esse é marca registrada, hehehe…
um samba em cada esquina
deu zoeira
amor de lágrima
enchente
amanhã ninguém sabe
coração de gato
atol
tempo de voar
festa de reis
você acha que eu gosto?
Tito Madi – De Amor Se Fala (1964)
Bom tarde, amigos cultos e ocultos! Aproveitando a brecha do pós almoço, vamos nós…
Hoje eu trago para vocês, e mais uma vez, o excelente Tito Madi. Tenho aqui um de seus melhores álbuns, lançado em 1964. Foi o disco de estréia do cantor e compositor na Odeon. Um lp dos mais bacanas, que contou com a direção musical, orquestração e regência de Lyrio Panicalli, que por sua vez teve a assistência o então jovem Eumir Deodato. Eumir também participa do disco tocando orgão. No lp encontramos algumas músicas que marcaram a carreira de Tito Madi. Ele regrava seu maior clássico “Chove lá fora”. Ficou mesmo muito boa a versão, mas, pessoalmente, prefiro a gravação e o arranjo da original. Outro destaque é “Balanço Zona Sul”, que viria a ser mais um de seus grandes sucessos.
se meu coração pedir
balanço zona sul
final sem adeus
canção praieira
chove lá fora
vai dizer adeus
garota paulista
rio triste
meu mar
de amor se fala
rio moço