Arquivo da categoria: Sergio Mendes
Sergio Mendes Trio, Wanda Sah E Rosinha De Valença – Brasil’ 65 (1965)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Durante esses dias carnavalescos eu até pensei em fazer várias postagens referente ao tema, como de costume aqui no nosso Toque Musical, mas como esse nosso país é um eterno carnaval, pouca diferença faz se as marchas, sambas, ranchos e frevos vem em blocos ou sozinhas. Deixemos o Carnaval rolando lá fora e vamos para a bossa nova…
Hoje, tenho para vocês um clássico da Bossa Nova ‘made in USA’. Na verdade, um senhor disco lançado pela americana Capitol Records, em 1965, reunindo os brasileiros Sérgio Mendes Trio, a cantora Wanda Sá (aqui Sah) e a violonista Rosinha de Valença. De quebra, tem também o saxofonista Bud Shank. No repertório, verdadeiras joias da Bossa Nova e uma interpretação impecável que agradou em cheio o público americano e porque não dizer, o mundo inteiro. Confiram no GTM…
Sergio Mendes & Brasil 66 – Equinox (1968)
Amigos cultos e ocultos, continuo metendo a mão no gavetão, buscando aquilo que já está pronto, porque a preguiça aqui parou e ficou. Quando não é falta de tempo é mesmo falta de ânimo.
Mas vamos lá com o disco deste sábado. Vamos com Sérgio Mendes e seu Brasil ’66, no álbum Equinox, lançado em 1967 nos Estados Unidos e no ano seguinte aqui no Brasil. Foi o segundo álbum gravado por ele com o grupo Brasil ’66. No repertorio temos 10 faixas, sendo em sua maioria produção nacional da bossa nova, com aqueles retoques necessários para fazer o gringo feliz. Este é mais um daqueles discos que todo blog já postou e o Toque Musical vai nessa também 😉
Ritmos E Melodias Na Música Popular – Disco 1 – Música Moderna Popular Brasileira (1966)
Boa noite, meus prezados amigos cultos e ocultos! Hoje eu estou trazendo para vocês uma super coletânea lançada pela Abril Cultural nos anos 60. Trata-se de uma caixa, cujo o título é “Ritmos e Melodias na Música Popular”. Esta é uma daquelas caixas de discos que todo lar de classe média tinha. Eram vendidas por correspondência, anunciadas nas revistas também produzidas por essa editora. Como se poder ver pela ilustração, este box traz seis discos, cada qual apresentando um estilo. Obviamente, eu não irei postá-los todos de uma só vez. Para me facilitar e manter vocês cativos, irei apresentando cada disco na sequência dos próximos sábados, ok?
Começamos então com “Música Moderna Popular Brasileira”, que é o volume 1. Neste disco iremos encontrar alguns genuínos representantes do que era o moderno até então, a Bossa Nova. Artistas e músicas memoráveis, verdadeiros clássicos da nossa MPB. As músicas foram extraídas de diferentes álbuns, mas todos da mesma gravadora CBD/Philips. Vamos lá…
Sérgio Mendes & Brasil ’77 – On Concert (1973)
Sergio Mendes & Brasil 66′ – Masquerade (1980)
Olá amigos cultos, ocultos e associados de plantão! Meu tempo neste sábado foi corrido e só agora achei um tempinho aqui para fazer esta postagem (via celular!). Por conta disso, vou recorrer a um ‘disco de gaveta’, que por sorte eu tenho aqui pronto. Vamos com Sérgio Mendes & Brasil 66’ em um álbum duplo e importado, lançado no Canadá em 1980. Trata-se de uma coletânea com 18 ‘hits’, um misto de jazz, bossa e pop que só mesmo o Sergio Mendes poderia nos proporcionar. Eu, geralmente, não gosto de ficar postando discos estrangeiros, pois sei que muitas vezes o álbum ainda é comercializado lá fora. E os ‘gringos’ que já não gostam de ver a revolução que iniciamos aqui, ficam ainda mais ouriçados quando o ovo é deles. Bom, tudo bem, mas convenhamos… a gema é nossa! (ou algo assim)
(sittin’on) the dock of the bay
wichita lineman
norwegian wood
viola enluarada
look who’s mine
song of no regrets
masquerade
salt sea
empty faces
pretty world
dois dias
ye-me-le
easy to be hard
you stepped out of a dream
crystal illusions (memórias de marta saré)
where are you coming from
sometime ago
what the world needs now
Sergio Mendes & Brasil 77 – Homecooking (1976) REPOST
Olá amigos cultos e ocultos! Ninguém pediu, mesmo com anúncios indiretos, mas eu não quis deixar passar a oportunidade. Estou trazendo aqui o Sergio Mendes e sua gang no álbum “Homecooking”, segundo disco do cara gravado pelo selo Elektra. Lançado em 1976 nos Estados Unidos e um mês depois no Brasil pela RCA Victor, o lp foi produzindo pelo próprio Sergio e contou com um time de feras (como sempre) da boa música americana e também com os brasileiros Gilberto Gil, Hermeto Pascoal e Raul de Souza, convidados especiais. Não podemos também esquecer de Paulinho da Costa, na época recente aquisição de Sergio Mendes, e seu braço direito, Oscar Castro Neves. No Brasil, “Homecooking” foi um título que apareceu com evidência somente após a reedição do álbum na versão CD, feita pelo produtor musical Arnaldo DeSouteiro em 2002, através da JSR (Jazz Station Records). Até então, no encarte havia somente o nome “Sergio Mendes & Brasil 77”, o que de uma certa forma criava confusão para o público consumidor, afinal o SM & Brasil 77 já vinha se arrastando desde 1973. Até hoje eu não entendi qual a razão disso (na verdade nem procurei saber). O certo é que “Homecooking” foi mais um grande passo na carreira já consagrada de Sergio Mendes. Temos aqui três músicas de Gilberto Gil, “Hey people, hey”, “Cut that out” e Emoriô, esta última em parceria com João Donato. Há também a ‘pós-bossa’, “Cara bonita”, aqui chamada “It’s so obvious that I love you” de Carlos Lyra e sua esposa Kathy (brasileiro é tão bonzinho). É dela também a letra de “Home cooking”, em parceria com Sergio e o baixista Charles (Chuck) Rainey. Com um grupo de artistas e músicas desse naipe, não tem como ser este um disco ruim. E olha que eu só puxei a sardinha pro lado nacional, heim!
Como eu disse, este álbum foi relançado em versão CD em 2002, pela JSR (Jazz Station Records), a qual é responsável pelo lançamento e relançamento do que há de melhor na música feita pelo mundo, principalmente o jazz. Confiram aí, mas não deixem de comprar o CD, onde a qualidade e a questão ‘objeto’ fazem a diferença.
Sergio Mendes & Brasil 77 – Vintage ’74 (1974) REPOST
Olá amigos cultos e ocultos! Rapidinho… Vou aproveitar este sábado, depois de uma semana de orquestras, e postar um disco do Sergio Mendes que há tempos eu pensava em fazer. Ganhei este lp do meu amigo Chris Rousseau, que gentilmente me passou também o arquivo já tratado.
Temos aqui, “Vintage ’74”, mais um excelente álbum da safra 70. Por certo um disco americano com algumas pinceladas verde e amarelo, mas acima de tudo um trabalho muito bem feito. Que agrada tanto lá quanto cá. Hoje em dia, ainda mais.
Confiram aí, porque eu já estou de saída. Tem uma pizza me esperando ali na esquina :p~
PS.: VAI LÁ EM CASA OUVIR ESTE DISCO, EU FAÇO UMA CÓPIA PARA VOCÊ!
Sergio Mendes And The New Brasil ’77 (1977)
Bom dia a todos! Enfim a Copa do Mundo acabou. O Brasil precisou sair antes da hora para garantir de vez o direito de sediar o próximo evento em 2014. Dizem que a CBF vem pagando isso desde a Copa de 2006. Se é verdade ou não, eu não posso afirmar, mas vou no boato. Seja como for, fica aqui os meus parabéns à Seleção da Espanha, que literalmente suou a camisa para chegar onde chegou. Quanto ao Brasil, vamos continuar sonhando…
Este disco do Sérgio Mendes já estava separado, exatamente para o dia em que o Brasil se ferrou nos pés dos holandeses. Como todos, fiquei super chateado e acabei me esquecendo de postá-lo. O presente álbum pode ser entendido como uma analogia à situação da nossa seleção. Começando pela capa, temos um ‘escrete de ouro’, cheio de feras, mas todos ‘estrangeiros’. Nosso goleiro, Sérgio Mendes, resolve bater de juíz e passa a camisa para o convidado especial, Stevie Wonder. Este por sua vez não viu a bola e tomou de cara dois gols. A arte dessas feras já não convence os brasileiros, eles não falam a nossa língua. A contracapa é talvez a melhor representação, o Brasil se ferrou! Há também o encarte, que não coloquei aqui, mas nele há uma foto do Pelé como um médico, levando o Sérgio Mendes numa cadeira de rodas. Só mesmo o Rei para salvar a situação. Definitivamente, este não é um disco brasileiro. Mas dentro dessa comparação, fica bem claro que a bola já não está mais em nossas mãos e nem nos pés. Diziam que o Sérgio Mendes era um vendido, mas vendidos mesmo foram os nossos jogadores. Vendidos e comprados…
Bossa Nova (1985)
Olá amigos! Custei mas cheguei! Meu domingo foi super movimentado, só agora estou podendo ligar o computador. Mas esta vai ser rapidinha. Estou cansado e com sono. Para que o dia não passe em branco, ainda mais um domingo, estou deixando aqui esta coletânea de Bossa Nova da Fontana/ PolyGram. Não tem nenhuma novidade ou raridade, mas sempre agrada.
Confira aí, porque agora eu vou dormir. Zzz……
Bossa Nova – Bossa Instrumental (2009)
Coisa mais estranha desse ‘mundo blogosférico’… não estou conseguindo acessar o blog sem que ele trave completamente. Será que este problema acontece também com vocês ao entrarem no Toque Musical? Pelo jeito, parece que não… ninguém reclamou. Pensei que fosse algum dos recursos que tenho no blog, como o ‘slide show’, o contador de visitas ou mesmo o quadrinho de batepapo. Por via de dúvidas desinstalei o bate-papo, mas o problema persistiu. Por enquanto vai ficando assim. Mas é desanimador. Se alguém puder dar uma luz, seria bom.
Como meu tempo anda curtíssimo, hoje eu vou mandar uma coletânea ‘made in TM’ de Bossa Jazz, que com certeza irá agradar. Eu havia preparado esta seleção musical para presentear um amigo e cheguei inclusive a criar a capinha. Aproveito a ocasião para presentear vocês também.
Temos aqui, rigorosamente selecionados, 14 temas instrumentais clássicos da Bossa Nova, com uma excelente qualidade sonora. Para um sábado bacana como este, nada melhor que esta trilha musical. Confira aí…
Sergio Mendes & Brasil’ 77 (1971)
Outro grande artista brasileiro que fez (e faz) muito sucesso lá fora é o Sérgio Mendes. O cara soube tirar proveito do que a America tem de bom. Foi prá lá entre aplausos e vaias dos de cá, nos ano 60. Fincou o pé, fez a cama e a fama. Apesar de muito criticado na época, por abandonar a Bossa Nova e se entregar aos encantos da música americanizada, percebemos hoje, ao longo do tempo e de seus discos, que ele foi um dos primeiros artistas a fundir e difundir a música brasileira por lá. Ao contrário do que um dia pareceu ‘entreguismo’, o que ele fez foi elevar o nome do Brasil. Sergio Mendes, assim como outros artistas brasileiros que na época seguiram a mesma estrada, merecem todo o nosso respeito.
Bom, aqui temos este álbum de 1971, apesar da confusão que fazemos com capas diferentes e mesmo pelo fato do grupo se chamar Brasil’77. Eu mesmo pensava que este fosse de 1977, mas não é não. Este disco também tem uma outra capa, provavelmente a que foi reeditada no EUA. O grupo conta ainda com a participação de Oscar Castro Neves e Gracinha Leporace. Muito bom!