Arquivo da categoria: Selo Warner
Wayne Shorter (Milton Nascimento) – Native Dancer (1975) REPOST
Vocês devem achar que eu estou exagerando em minhas celebrações, com tantas postagens de capinhas adptadas parecendo fotonovela e falando disso. É que na verdade eu andei me lembrando dos meus tempos de menino, nos anos 60, quando havia uma revista chamada ‘Fotopotocas’. Era um almanaque de humor, ilustrado com fotografias de políticos, artistas e celebridades em geral. Nessas, eram aplicadas os famosos balõezinhos, tipo revista em quadrinho ou fotonovela, com falas supostamente ditas pelos personagens. Eu adorava, aliás vivia fazendo isso nas fotografias aqui de casa. Foi daí que surgiu a ideia das capinhas com balões. Acho que a partir de agora vou adotar mais essa em nosso pitoresco blog musical, o que acham?
Rock Brasília – O Rock É O Caminho! (1987)
Olá amigos cultos e ocultos! Hoje foi dia de Parada, daí eu parei mesmo, tomei o tempo para descançar. Tirei o sono atrasado, dormi umas quatro horas, nem acredito… Mas ainda continuo preguiçoso, como parece estar o Mediafire. Não estou conseguindo acessá-lo. Será um problema local? Se até o fim desta postagem continuar assim, pedirei aos ‘meus famosos colaboradores’ para usarem o Rapidshare.
Bom, depois de receber ‘uma meia dúzia e meia’ de e-mails dos meus amigos cultos protestando quanto ao meu descaso com os anos 80, resolvi ‘desovar’ então algumas coisas apenas a título de curiosidade e conhecimento. Minha preguiça até aumentou, mas vamos lá…
Segue aqui uma coletânea de bandas de Brasília, quando o ‘rock nacional’ resurgia vestido de ‘new wave’. O álbum traz várias bandas em um registro ao vivo, gravado no Circo Show em dezembro de 1986. O disco teve a direção artística de Liminha e foi produzido por Pena Schimidt, através do selo WEA, que buscava um novo ‘cast’, apostando na nova onda da música pop mundial. Brasília era naquele momento um celeiro ideal, fervilhando de bandas, todas seguindo as mesmas trilhas do Legião Urbana, Capital Inicial e Paralamas do Sucesso (que por acaso não foi formada em Brasília). Das dez bandas que participam da coletânea, acho que nenhuma vingou, pelo menos o suficiente para um primeiro disco solo. E não é de se estranhar… o caldo ainda estava muito ralo para eles. Não era qualquer bandinha que tinha um Cazuza, um Renato Russo, um Herbert Vianna… no máximo chegavam a um Dinho Ouro Preto. Sinceramente, eu acho que o novo rock brasileiro só engrossou a partir dos anos 90. Os 80 foi ‘chacrinha’…