Boa noite, amigos cultos e ocultos! Primeiramente, fora Temer! E vamos em frente que atrás tem gente. Vamos de Carlinhos Vergueiro em seu álbum de 1978, lançado pelo selo Som Livre. Como se pode ver pela capa e contracapa, trata-se de um trabalho da melhor qualidade. Eu o considero como um de seus melhores discos. Carlinhos vem muito bem assessorado por um time de músicos de primeira. Não vou nem listá-los para não cometer a injustiça de esquecer de algum. Mas vale lembrar que além dos instrumentistas temos também um outro time (este de futebol de salão) de arranjadores: Zé Menezes. Edson Alves, Marcos de Castro, Waltel Branco e Edson Frederico. As doze faixas são todas autorais, em parceria com J. Petrolino, sendo a faixa “As duas margens do rio” de autoria também do violonista e compositor Toquinho. Embora este seja mais um disco já bem manjado entre caçadores e colecionadores de música digitalizada, vale a pena postar. Vale a pena relembrar 😉
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Momento Universitário (1977)
Olá amigos cultos e ocultos! Em tempos de incertezas políticas é sempre bom a gente lembrar fatos que muito se assemelham aos atuais. Também, relembrando o que era um momento universitário, quanto essa turma era mais engajada. Se fossem fazer hoje um disco do momento universitário, com certeza, seria um desastre musical, cheio de funk, rap e sertanejo, claro.
Nesta coletânea que eu agora trago, temos um repertório impecável, com músicas e artistas de primeiríssima linha. Sucessos consagrados pelo público e pela crítica. Esta coletânea foi produzida pela EMI Odeon em 1977, reunindo alguns de seus mais representativos artistas. O disco fez tanto sucesso que no ano seguinte ele lançaram um segundo volume. Esse, eu trago no próximo post para não ficarmos incompletos, ok? Divirtam-se…
Carlinhos Vergueiro – Só O Tempo Dirá (1975)
Boa noite, meus caríssimos amigos cultos e ocultos! Aqui estamos com mais uma boa postagem. Mais um bom toque musical. Hoje apresentado o segundo disco do cantor e compositor Carlinhos Vergueiro. O primeiro, “Brecha”, de 1974, eu já publiquei aqui há mais tempo. “Só o tempo dirá” foi o disco onde o artista ganhou projeção, principalmente por conta da primeira faixa do lado B, “Como um ladrão”, música vencedora do Festival Abertura, da Rede Globo, de 75. Esta música é mesmo muito bonita e com o arranjo do Nelson Ayres ficou sensacional. O álbum, num geral e como convém à produção fonográfica dos anos 70, muito boa. Hoje, talvez, mais ainda se compararmos à mediocridade reinante. O trabalho é praticamente todo autoral tendo apenas o choro, “Paraquedista”, que é de José Leocádio, trombonista da Orquestra Tabajara. Carlinhos Vergueiro conta ainda com a participação da Velha Guarda da Portela na faixa que dá nome ao disco, “Só o tempo dirá”. A propósito, será que este lp chegou a ser relançado? Sinceramente, eu nunca vi em lojas e nem nas bocas. Talvez por isso é que eu o estou postando. Confira aí, antes que a Fifa domine..
Cartola, Carlinhos Vergueiro & Claudia Savaget – Projeto Pixinguinha 1978 (2013)
Carlinhos Vergueiro – Pelas Ruas (1977)
Carlinhos Vergueiro – Felicidade (1983)
Carlinhos Vergueiro – Brecha (1974)
Mais uma raridade que chega à minhas mãos, ou melhor, aos meus ouvidos. Este é um lp que não vejo a muito tempo, nem nos sebos onde costumo frequentar. Este é o primeiro lp do compositor Carlinhos Vergueiro, que iniciou profissionalmente em 1973, gravando dois compactos também muito raros. Em 74 veio então o álbum, “Brecha”, que seria o ponto de partida para uma carreira que se solidificou muito rápido, principalmente após vencer o Festival Abertura da Rede Globo no ano seguinte, 1975, com a música “Como um ladrão”.
“Brecha” é um bom disco e merece um toque musical, ouça!
Brecha
Lado B
Vendaval