Arquivo da categoria: MPB-4
Tiradentes Nosso Herói (1984)
O Vocal Brasileiro – Box (1982)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Para fechar com chave de ouro o nosso mês de aniversário, eu hoje ofereço a vocês esse belíssimo box lançado pela Polygram no início dos anos 80. Como se pode ver pela capa, trata-se de uma seleção dedicada a música vocal brasileira. Para tanto, a gravadora nos preparou quatro lps, cada qual com um tema: A Brasilerice, A Arte…A Técnica, Os Cantos de Amor e A Graça e o Humor. Cada tema reúne uma seleção característica, de acordo com os artistas e músicas, todos do selo Philips. É, sem dúvida, um estojo fino trazendo somente o melhor dos grupos vocais brasileiros. Confiram já essa belezura 🙂
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Encontros (1975)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Celebrando os 11 anos do Toque Musical, hoje o presente é esse box lançado pela Philips em 1975 reunindo em três discos 33 registros de músicas onde seus artistas cantam em parceria. E como podemos ver pela capa, trata-se da fina flor da nossa então moderna música popular brasileira. Um box realmente imperdível.
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Máximo de Sucessos (1971)
Meus prezados amigos cultos e ocultos. Segue aqui uma coletânea das mais interessantes. Uma seleção com alguns dos mais expressivos artistas que gravavam pela Philips no início dos anos 70. Disco mono, porém de capa dupla. Um luxo que as gravadoras, na época, podiam se dar, ou nos dar, melhor dizendo. Esta é sem dúvida uma coletânea rara que muito colecionador gostaria de por a mão. Foi o disco inicial, o primeiro de uma série que viria a ser lançada pela gravadora durante aquela década. Não tenho muita certeza, nem tive tempo de pesquisar, mas creio que chegaram a quase 20 volumes. Uma boa estratégia da gravadora para apresentar seus artistas e lançamentos. E começou bem 😉
Brazil – Song & Sound The World Around (1976)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Trago hoje para vocês uma coletânea de MPB produzida pela Philips holandesa para o mercado europeu, em 1976. Este disco, pelo que tudo indica, faz parte de uma série intitulada “Song & Sound The World Around”, um mostruário da música de vários países pelo mundo. Obviamente, material de arquivo da própria gravadora nesses diferentes países.
Para esta seleção ‘Brazil’, vamos encontrar artistas como Tom Jobim, Jorge Ben, MPB-4, Ivan Lins, Nara Leão, Gilberto Gil, Elis Regina, Jair Rodrigues, Baden Powell e Carlos Lyra em gravações extraídas de discos dos primeiros anos da década de 70. Inclui-se nessa seleção outras gravações, essas dos anos 60. Eis um disquinho interessante, recheado de sambas, que é o forte e o que realmente interessa os gringos.
MPB-4 – Lembranças Do Magro (2012)
Boa noite, amigos cultos, ocultos e associados! Hoje, infelizmente, perdemos mais um grande artista da nossa Música Popular Brasileira, José Waghabi Filho, o Magro do MPB-4. Ele faleceu vítima de um câncer de próstata, o qual já carregada há alguns anos.
É estranho como a gente nunca se acostuma com a morte. Fiquei chocado quando soube que o Magro morreu. Tive a honra de conhecê-lo através do blog. Ele era um grande incentivador do Toque Musical. Enviei várias vezes para o Magro discos que ele procurava para tocar em seu programa de rádio “Vozes Brasileiras”. Hoje posso dizer, foi ele quem me enviou o primeiro disco do MPB-4, um compacto raríssimo, lançado em 1964.
Em homenagem ao maestro, arranjador e multinstrumentisa Magro Waghabi, reuni aqui vinte e uma músicas de fases distintas de seu quarteto. Não sei bem ao certo quais e quantas dessas músicas tiveram os seus arranjos. O importante é que em todos esses momentos ele esteve presente. Fica aqui a nossa saudação.
mudei de ideia
sentinela
amigo é pra essas coisas
menina da ladeira
viva zapátria
benvinda
tereza triste
o cafona
andaluzia
fica
ana luiza (com quarteto em cy)
galope
vera cruz
faz tempo
aparecida
a lua
se meu jardim der flor (com boca livre)
mascarada
samba da minha terra
pout pourri noel rosa
roda viva (com chico buarque)
O Máximo De Sucesso Da Música Popular Brasileira (1968)
Boa noite, prezados! Ufa! Finalmente em casa e em tempo de postagem! Nem no fim de semana eu estou tendo folga. Também, quem mandou eu querer fazer deste blog um diário? Agora aguenta…
Para o nosso sábado de coletânea eu tenho aqui este álbum lançado pela Philips em 1968, trazendo alguns de seus artistas de destaque, nomes consagrados que fazem desta uma seleção de primeira qualidade. Nem é preciso falar muito, vem estampado no encarte o que vamos encontrar. Alguns desses fonogramas a gente pode até considerar como raridades. É o caso de Tuca interpretando “Verde”, de Mário de Castro e Antonio Carlos Ducan, ou “Madrugada (Caranval acabou)”, de Arthur Verocai e Paulinho Tapajós, na voz de Magda. Taí uma coletânea que a pena pedir e ouvir 😉
Quincas Berro Dágua – Trilha Sonora Original (1972)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Acordei já meio no atraso. Segunda feira é barra… e eu não aprendo a deixar alguma coisa pronta no fim de semana. Acabo tendo que recorrer aos meus essenciais ‘discos de gaveta’. Esses sim, estão sempre prontos para uma emergência.
A Volta De Beto Rockfeller – Trilha Original Da Novela (1973)
Oooopa! Ainda cheguei a tempo para o nosso disquinho do dia. Mais uma trilha de novela com algumas faixas bem interessantes. Temos aqui a trilha mista da novela da antiga TV Tupi, “A volta de Beto Rockfeller” (a saga continua..) Nesta época, ainda não havia essa preocupação, pelo menos por parte de algumas novelas, em apresentar uma trilha original. Em muitos casos os temas explorados eram sucessos do momento, ou viravam, com certeza.
Nesta trilha encontramos um prato misto, com músicas nacionais e internacionais. Uma trilha, realmente muito boa, que ainda hoje chama atenção. Dos temas nacionais tem duas músicas que eu particularmente adoro, “Caroço de manga” do (e com o) Raul Seixas e o sambão “Depois que o tá ruim chegou nunca mais melhorou”, com o MPB-4. Acho que só por essas duas já vale o disco e a postagem. Mas tem também o Jorge Ben, o Bee Gees e o James Brown. Pode chegar, que hoje a festa é liberada 😉
Coletânea Compactos Do Toque Musical – Volume 1 (2011)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje eu me atrasei devido a falta de energia elétrica durante a tarde. Caiu um pé dágua por aqui, um verdadeiro vendaval. O meu computador apagou justo na hora em que eu preparava uma capinha para a coletânea de hoje. Perdi tudo o que já tinha feito, daí resolvi criar outra totalmente diferente. Para um trabalho de 10 minutos até que não ficou tão mal assim, não é mesmo? Mas o que vai agradar mesmo é o conteúdo dessa minha seleção. Reuni aqui alguns compactos da melhor qualidade. Como vocês podem ver, a coletânea traz também algumas raridades, como é comum em disquinhos compactos. Temos, por exemplo um compacto duplo do Caetano Veloso, gravado em Londres, em 1971. Este disco é realmente ótimo e raro. Caetano gravou essas músicas, com certeza, pensando no carnaval que viria, de 1972. Temos ele aqui acompanhado por Jards Macalé, Moacir Albuquerque, Tutti Moreno e Áureo de Souza. O mesmo time que o acompanhou no álbum “Transa”. No embalo do baiano, vamos também com as músicas um compacto de 1978, trazendo duas músicas, trilhas dos filmes “Na boca do mundo” e “A dama do lotação”. Outros compactos interessantes são os de Chico Buarque, de 1967. Taiguara 1970, Abilio Manoel de 73, Gonzaguinha de 70 e 72, Ivan Lins em seu primeiro sucesso, MPB 4 e Quarteto em Cy. Todos da melhor safra, reunidos aqui como daquela outra vez. Compactos sempre fazem sucesso.
A Música De Fogaça (1982)
Bom dia! É curioso como algumas coisas passam despercebidas por nós. Até ontem eu não fazia ideia de que o político, Sr. José Fogaça, ex prefeito de Porto Alegre em dois mandatos e candidato derrotado na última eleição para o governo de seu Estado, fosse o mesmo Fogaça, compositor de mão cheia, que um dia eu conheci através dos discos da dupla gaúcha Kleiton & Kledir. Vejam só vocês… Nunca liguei uma coisa com outra, mas considerando e comparando os dois extremos, acho que ele teria tido menos dissabores se tivesse levado adiante sua carreira de compositor. Tô falando assim, mas confesso, não conheço muito o político e sua atuação. Aliás, eu de política sou um zero (que colocado do lado certo posso valer alguma coisa). Mas, pelo pouco que eu li, Fogaça sempre gostou de política, desde os tempos em que era líder estudantil. Teve também sua cota de participação na época das ‘Diretas Já’ ao lado de Ulisses Guimarães e Tancredo Neves. Sendo um dos articuladores no sul.
Temos aqui, o que eu acredito ser seu único disco. Ou melhor dizendo, um disco com as suas composições. Este álbum foi produzido por Kleiton Ramil e lançado em 1982 pela Deck Produções através do selo Polyfar (Polygram). Nele temos reunidas doze músicas gravadas por diferentes e consagrados artistas nacionais, como vocês mesmo poderão constatar logo abaixo…
II Festival Internacional Da Canção Popular (1967)
Olá amigos cultos e ocultos! Como nesta semana eu já andei postando um disco de Festival, acho que vou mandar outro para vocês. Segue aqui um raríssimo e esperado exemplar do II Festival Internacional da Canção Popular, edição Rio, de 1967. Este álbum, com certeza, vai fazer muita gente dar pulinhos da alegria. Temos aqui momentos realmente memoráveis que jamais voltaram a ser vistos e principalmente ouvido pela grande maioria. Eu mesmo, que tenho o disco a tanto tempo, já faz um tempão que não o ouço. As vezes a gente precisa dar uma geral nas estantes de discos. Fico aqui matutando, tem discos que eu não escuto faz tempo. É, mas mesmo que eu quisesse… nem que eu tivesse mais 100 anos de vida, acho que não daria tempo de ouvir tudo. Por isso eu vivo numa constante overdose musical. No dia em que eu acabar de digitalizar todos os meus discos (hoje por volta de 6 terabites, com backup!), acho que não saberei o que fazer depois. Mas tenho a certeza de uma coisa, terei uma tremenda discoteca digital, capaz de suprir os mais variados gostos. Se um dia a música no mundo desaparecer, podem me procurar, eu tenho tudo guardado 😉 Como eu disse uma vez ao Zecaloro, eu não tenho só os meus, tenho também os seus 😉 e os de outros blogs que fazem um bom serviço completo. Meu alvo principal é sempre a música/disco fora de catálogo. São dos esquecidos é que precisamos nos lembrar e preservar. O novo terá o seu amanhã.
Bom, mas falando do álbum do dia, confesso estar um pouco confuso. Me lembrei agora que já havia postado um outro disco deste II Festival em maio do ano passado. Essas histórias de festivais bagunçam a minha cabeça, principalmente porque há discos que foram lançados com músicas de um determinado festival, mas necessariamente não são as representativas ou as que chegaram à final. No caso específico deste lp, as músicas e artistas não correspondem aos apontados com finalistas ou vencedores. Há, por exemplo, quatro faixas com a Gracinha Leporace. Será que ela defendeu essas quatro músicas no festival? Não estou bem certo e nem quero procurar agora essa informação. Vou deixar essa questão em aberto para ver se algum dos amigos cultos e ocultos esclarecem as coisas. As vezes é bom ter comentários que vão além, pertinentes ao disco postado e que complementam a informação. Me sinto mais motivado quando percebo esse interesse. Falem, Zuzas!
IV Festival De Música Popular Brasileira Vol. 1 (1968)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Começamos a semana bem, relembrando a ‘Era dos Festivais’. Há algum tempo atrás eu pensei em juntar todos os discos relativos aos Festivais, da década de 60 a 80 e postá-los no Toque Musical. Acontece que sempre falta um ou outro e além do mais se eu fosse entrar nessa, ficaria um mês inteiro só falando sobre o assunto. Por outro lado, já existe um blog especializado no assunto. Daí, prefiro ir de vez em quando postando os meus sem necessariamente ter que seguir uma ordem.
Tenho aqui o volume 1 do IV Festival de Música Popular Brasileira, realizado pela TV Record de São Paulo em 1968. Como disse bem Zuza Homem de Mello em seu livro “A Era dos Festivais”, o ano de 1968 foi marcado por uma fase de transição, “a Era dos Festivais entrava em sua curva descendente”. Os militares no poder, a Tropicália, o AI-5, Gil e Caetano presos, a perseguição política, os exilados… Era um momento político conturbado onde este 4º festival aconteceu. Terminaria aí a sua fase contestadora. Os Festivais que viriam depois já não teriam esse perfil.
No presente álbum temos relacionadas doze músicas classificadas…
Compactos De Festivais (1968, 70, 72)
Compactos de Festivais ou festival de compactos? É, pelo jeito teremos que prolongar por mais uma semana as postagens de compactos. Está ‘bombando’, como diz o outro… Acho que vou fazer o seguinte, na próxima semana, colocarei intercalado às postagens tradicionais, os disquinhos, ou então irei revezando. Vamos ver…
Chico Buarque – Compactos (1967-68)
Bom dia das crianças, amigos cultos e ocultos! Já faz um tempinho que eu não promovo aqui uma semana temática. Resolvi então iniciar esta, não exatamente com um tema, mas dedicada à um tipo de disco muito comum nos anos 60 e 70, os compactos, aqueles disquinhos de 7 polegadas que traziam geralmente uma música de cada lado. Os compactos, ou ‘single play’ foram lançados no final dos anos 50 e era discos de 17 cm de diâmetro que tocavam em 45 rpm. No Brasil eles surgiram em 33 rpm e sua capacidade era a de até 5 minutos de cada lado. Esses disquinhos eram geralmente utilizados para difundirem as músicas de trabalho de um álbum. Era uma espécie de pré lançamento, um ‘test drive’ para sentir a aceitação do público. Em alguns casos eram como amostra grátis, mas no Brasil se tornaram também uma alternativa econômica para aqueles que se aventuravam no mundo fonográfico, artista em seu primeiro disco e coisas assim. A popularidade dos compactos no Brasil durou até o início dos anos 80, quando então vieram os chamados ‘maxi single’, discos de 12 polegadas, mudando todo o conceito e matando de vez os compactos. Mas quem, na faixa dos 40, nunca teve nas mãos (ou na vitrola) um compacto? Quem não se lembra pelo menos daqueles disquinhos coloridos de estórias infantis? Hoje, Dia da Crianças, bem que eu poderia ter iniciado com um daqueles, mas prefiro deixar os discos infantis para quem já é especialista, o Cantos & Encantos. Vou começar nossa mostra de compactos abrindo com chave de ouro e também em homenagem ao retorno do meu amigo Chris Rousseau, recém chegado do ‘Velho Continente’. Para ele e também para todos vocês, estou postando dois compactos do Chico Buarque de Holanda, um de 67 e o outro de 68. Acho que não carece falar sobre o artista e suas músicas. Chico é figura notória e suas músicas também. Apenas complemento dizendo (ou escrevendo?) que os dois discos que temos aqui são mais que simples amostras de pré lançamentos. Temos o compacto simples de 1967 com a presença do MPB 4 em “Roda Viva”. No de 68 o compacto é duplo, quer dizer, com duas músicas de cada lado, sendo a faixa “Sem Fantasia” com a participação da irmã, Cristina Buarque. Temos assim, seis músicas, quase um lp.
MPB-4 (1967)
MPB-4 – Samba Bem (1964)
Como já é de praxe, fiz uma consulta rápida na rede para saber se o mesmo já havia sido postado. Não precisei procurar muito para chegar ao CB Vocal Groups, um blog musical muito bacana, especializado em grupos vocais brasileiros e estrangeiros.
Lá estava a verdadeira fonte, com todas as informações sobre o quarteto e seu primeiro disco. Carlos Braga é o autor do blog e amigo da turma do MPB-4. Tomo a liberdade de transcrever seu comentário a respeito do disquinho:
esta postagem é de dar água na boca…é uma gravação raríssima, inédita, que me foi carinhosamente ofertada pelo Magro Waghabi, que fez tudo: escaneou a capa, ripou, zipou, upou e me mandou tudo prontinho*. (Eu não resisto: AMIGO É PRÁ ESSAS COISAS….) Eu só vou correr pro abraço. O MPB4, repiso, é uma instituição, um ícone, um emblema e uma referência fundamental na história da música brasileira. Seu estilo, sua brasilidade, sua sonoridade própria e seu estilo inconfundíveis ainda vão ecoar por muito tempo, se Deus quiser. Valeu Magro, Miltinho, Aquiles e – ainda integrando o grupo nesta gravação, o Ruy Faria – amigo velho de guerra dos saudosos tempos da UFF.
Piano e flauta doce: Magro Waghabi
MPB 4 – De Palavra… Em Palavra… (1971)
Me perdoem caso eu esteja sendo repetitivo. Não é por ser mais fácil, trata-se apenas de afinidades sonoras. De palavra em palavra a gente faz um verso. Do verso tira a canção. Da canção vem o MPB 4. Esse quarteto vocal é fantástico. Os caras estão juntos e na ativa desde o início da década de 60. Em 2004 o Ruy Faria saiu do grupo. Mas eles continuaram… perde um membro, mas não perdem o nome. É mercidamente um dos grupos vocais mais importantes da nossa música. Na verdade eles são mais que um simples grupo vocal. Quem conhece a tragetória deles sabe disso. O disco da postagem é da fase que mais aprecio. Tem uma seleção musical perfeita e balanceada, olha só: “Cravo e canela” de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, “Eu cheguei lá” de Dorival Caymmi” e “Pois é, pra quê?” de Sidney Miller. Mas espere… você ainda leva a faixa-título, uma parceria de Miltinho com Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, e mais… “Minha história”, versão de Chico Buarque para a canção “Gesubambino” (Dalla e Pallottino). Para completar você ainda recebe o certificado de garantia de que este lp é muito bom! Toque, toque… toca aí…