Arquivo da categoria: Gilberto Gil
Encontros (1975)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Celebrando os 11 anos do Toque Musical, hoje o presente é esse box lançado pela Philips em 1975 reunindo em três discos 33 registros de músicas onde seus artistas cantam em parceria. E como podemos ver pela capa, trata-se da fina flor da nossa então moderna música popular brasileira. Um box realmente imperdível.
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Festival Dos Festivais (1966)
Boa tarde, caríssimos amigos cultos e ocultos! Aproveitando que eu andei digitalizando alguns discos de festivais, achei por bem compartilha-los com vocês. Já encaminhei um tanto para que o nosso resenhista de plantão, o Samuca, faça aqui as devidas e sequentes apresentações. Eu, mais uma vez, vou me limitar apenas na seleção e publicação das postagens. Eventualmente, vou dando uns pitacos.
Iniciando a semana dedicada aos festivais de música, que muito sucesso faziam desde os anos 60, eu abro com este lp, lançado pelo selo Philips em 1966. Trata-se de uma coletânea, um resumo de suas produções para alguns dos festivais de música da época. Escolhi este lp para abrirmos nossa semana temática também por conta de uma contracapa cheia de informações, que me garante uma postagem imediata. Nem preciso entrar em detalhes. Me poupem… hehehe…
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Programa Especial Vol. 2 (1979)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Intercalando as postagens do amigo Samuca, aqui vai mais um volume da série “Programa Especial”, da Polygram. Neste segundo volume temos Gilberto Gil, Marku Ribas, Jorge Ben (Benjor) e Emílio Santiago distribuídos democraticamente nas doze faixas deste lp. Uma seleção impecável, exceto pelo número de músicas. No mais, excelente 😉
Panorama Da Música Popular Brasileira (1967)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Se tem uma coisa que eu não dispenso aqui no blog são as coletâneas. Acho elas ótimas, pois nos permite uma visão mais panorâmica de um determinado tema ou artista. Não é atoa que aqui a gente também acabe produzindo nossas próprias coletâneas exclusivas, sempre fazendo muito sucesso.
Hoje temos uma coletânea oferecida pela Organização Philips Brasileira. Um disco não comercial, promocional, lançado pela gravadora e selo Philips, em 1967, provavelmente como cortesia de fim de ano. A empresa e sua marca chegou ao Brasil em 1924, mas só depois da Segunda Guerra Mundial foi que as atividades industriais se iniciaram por aqui. A Philips produzia lâmpadas e aparelhos eletrônicos e ao longo do tempo foi se tornando uma gigantesca organização, atuando em campos diversos da produção industrial de eletroeletrônicos. A sua indústria fonográfica e selo surgem no final dos anos 50. E ela investe pesado na música, principalmente como gravadora. Tem entre seus contratados artistas dos mais importantes, tanto nacionais quanto internacionais. É inegável a contribuição da gravadora para com a música brasileira. São muitos os títulos lançados por ela e aqui, nesta coletânea, vamos encontrar um leque especial com alguns dos melhores momentos de sua produção até o ano de 1967. Certamente, tudo isso já passou por aqui, mas vale a pena ouvir de novo 😉
Gal Costa – Gilberto Gil – Torquato Neto- Os Últimos Dias De Pauperia (1973)
Boa noite, prezados amigos cultos e ocultos. Espero que vocês não reparem, mas estarei dando uma pausa nas postagens, na próxima semana. Estarei viajando e sem condições de fazer muita coisa. Mas logo eu estarei de volta com boas e novas para vocês, ok? Para não dizerem que ficamos apenas em compactos medianos, vou deixando aqui uma raridade. Um tipo de disco que colecionadores adoram, Temos aqui um disquinho bacana, compacto que integra o livro “Os Últimos Dias De Paupéria”, de Torquato Neto, lançado em 1973. Uma produção bem limitada, difícil de achar até mesmo no Mercado Livre. No compacto temos duas músicas da parceria Torquato Neto com Carlos Pinto: “Todo dia é dia D”, com Gilberto Gil e “Três da madrugada”, com Gal Costa. Duas gravações raras, feitas especialmente para este trabalho. E também feita especialmente é essa capa/contracapa para o Toque Musical, pois o disquinho originalmente vem num simples envelope.
Brazil – Song & Sound The World Around (1976)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Trago hoje para vocês uma coletânea de MPB produzida pela Philips holandesa para o mercado europeu, em 1976. Este disco, pelo que tudo indica, faz parte de uma série intitulada “Song & Sound The World Around”, um mostruário da música de vários países pelo mundo. Obviamente, material de arquivo da própria gravadora nesses diferentes países.
Para esta seleção ‘Brazil’, vamos encontrar artistas como Tom Jobim, Jorge Ben, MPB-4, Ivan Lins, Nara Leão, Gilberto Gil, Elis Regina, Jair Rodrigues, Baden Powell e Carlos Lyra em gravações extraídas de discos dos primeiros anos da década de 70. Inclui-se nessa seleção outras gravações, essas dos anos 60. Eis um disquinho interessante, recheado de sambas, que é o forte e o que realmente interessa os gringos.
Gilberto Gil – Compactos (2014)
Olá, amigos cultos e ocultos! Para levantar a moral, hoje iremos com uma coletânea de compactos. E nada melhor se for de um super artista, bacana como o Gilberto Gil. Por certo, as músicas selecionadas aqui são de pleno conhecimento de todos e talvez não haja aqui nenhuma novidade. São quatro compactos do que considero ser sua melhor fase, os anos 60 e 70 🙂 Vale por ser Gil. Vale por ser jóia! 😉 Fiz até capinha!
Gilberto Gil – JA & Gil (1972)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Surpresa!!! Aqui estamos de volta! Espero que dessa vez seja pra valer. Estou ainda me recompondo, em todos os sentidos. Nesse tempo parado, até deu para esquecer como se faz uma postagem. Mas vamos lá…
Para recomeçarmos, eu estou trazendo para vocês um disco de colecionador. Um objeto raro, que entre os aficcionados do vinil é peça preciosa. Temos aqui Gilberto Gil em seu terceiro álbum, lançado originalmente em 1969 e aqui reapresentado, em 1972, numa edição especial do divertido “Jornal das Amenidades”, uma publicação criada pelo jornalista Tarso de Castro.
Quem conhece bem a discografia do Gilberto Gil sabe o quanto este lp é bom, das melhores safras! Mesmo assim, eu não o teria postado, não fosse essa edição. Bem a cara do Toque Musical, não acham? Então, vamos lá… o link já está lá no GTM esperando vocês. Quem ainda não se associou, basta ler as informações contidas no blog. Tá tudo aí, bem explicadinho, ok?
O Máximo De Sucesso Da Música Popular Brasileira (1968)
Boa noite, prezados! Ufa! Finalmente em casa e em tempo de postagem! Nem no fim de semana eu estou tendo folga. Também, quem mandou eu querer fazer deste blog um diário? Agora aguenta…
Para o nosso sábado de coletânea eu tenho aqui este álbum lançado pela Philips em 1968, trazendo alguns de seus artistas de destaque, nomes consagrados que fazem desta uma seleção de primeira qualidade. Nem é preciso falar muito, vem estampado no encarte o que vamos encontrar. Alguns desses fonogramas a gente pode até considerar como raridades. É o caso de Tuca interpretando “Verde”, de Mário de Castro e Antonio Carlos Ducan, ou “Madrugada (Caranval acabou)”, de Arthur Verocai e Paulinho Tapajós, na voz de Magda. Taí uma coletânea que a pena pedir e ouvir 😉
Coletânea Aum Soham – Brasil 68-75 (2011)
Hoje, sábado, vamos nos dedicar às coletâneas! Temos aqui uma feita pelo meu amigo, o artista multimídia Aum Soham, trazendo para nós uma seleção, que segundo ele, foi a trilha de um bom momento em sua vida. Com certeza, as músicas reunidas aqui fizeram e fazem o momento de muita gente, inclusive o meu.
Obina Shock (1986)
Êta diazinho atarefado! Nem parece segunda feira e nem véspera de feriado. Ufa! Finalmente estou aqui, me dedicando aos meus 15 minutos de folga (ou de fama?). No corre corre, escolhi para hoje um disquinho gostoso de ouvir. Vamos pegar de leve, por enquanto… a semana está apenas começando. E para não ficarem chateados quanto às minhas incursões no pop/rock nacional, vou dar uma chance aos anos 80 e incluir algumas coisas também.
Seguimos com o Obina Shock, um grupo formado em Brasília em 1985, basicamente formado pelos estrangeiros, Jean Pierre Senghor, Roger Kedy e Winston Lackin, filhos de funcionários de embaixadas sediadas na Capital Federal. Faziam parte do grupo também músicos brasileiros. A música do Obina Shock mistura ritmos africanos e caribenhos, mas sempre pautada num estilo pop. O grupo gravou apenas dois discos. Neste primeiro (que é o melhor, sem dúvida) temos a participação entusiasmada de Gilberto Gil e também de Gal Costa. As faixas “Vida” e “Reggae Obina” fizeram um relativo sucesso nas rádios. Confiram aí…
Gilberto Gil – Ao Vivo Na Escola Politécnica Da USP (1973) Repost!
Olá amigos cultos e ocultos! Hoje eu estou trazendo para vocês uma raridade das melhores. Uma colaboração do DJ Mandacaru, do site Hipopótamo Zeno. Ele generosamente me enviou a dica do link referente à gravação integral do lendário show de Gilberto Gil na Escola Politécnica da USP, em 1973. Este material, embora já tenha sido anunciado a quatro cantos na rede, já há sete anos atrás, parece ter sido novamente esquecido. Apenas alguns poucos blogs chegaram a publicar os arquivos e mesmo assim incompletos. Pelas informações que li, este material seria lançado comercialmente numa edição especial em três cds, com o aval do artista. Se isto aconteceu realmente, eu não fiquei sabendo. Para mim, a coisa ficou apenas nos arquivos de som compartilhados na rede e sem os devidos tratamentos. Desta vez, temos tudo na íntegra, num pacote que incluí a re-remasterização, edição das músicas e capinhas/encarte, confeccionados especialmente pelo Toque Musical. Acredito que o resultado ficou bastante aceitável.
Bethania Gil Gal Vandré & Caetano – MPB Espetacular (1975)
Olá amigos cultos e ocultos, bom dia! Hoje eu trago para vocês esta curiosa e muito interessante coletânea lançada pela RCA Victor em 1975 (me parece que originalmente foi lançado em 1970). Trata-se de uma seleção rara, pouco comum de se ver. Nela temos os quatro baianos, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethania e Gal Costa em um de seus primeiros momentos, ainda nos anos 60 quando gravaram pela Victor. No meio das faixas dos baianos vem uma única, “Disparada”, ao vivo, do paraibano Geraldo Vandré, acompanhado pelo Trio Marayá. Como não poderia deixar de ser, uma coletânea um tanto incompleta como é comum à discos desse tipo feitos no Brasil. Não há exatamente um critério de seleção, ou melhor, uma produção criteriosa. Juntam o que tem à mão e mandam ver… Mas independente disso tudo, não deixa de ser um excelente disco reunindo momentos raros. Taí um disco que eu cheguei a ver no Mercado Livre por 5 reais. Tá barato, sem dúvida (e talvez por ser coletânea e sabe-se lá em que estado), mas é um vinil com um conteúdo reunido raro, que vale muito mais do que aparenta. Independente de qualquer coisa é mais um disco que merece o nosso toque musical. Toca aí… 😉
Gilberto Gil & Rita Lee – Refestança (1977)
Boa noite aos que se tocam e aos que precisam de um toque.
Estou trazendo nesta semana alguns álbuns que sempre estiveram na minha lista de postagens, mas que até o momento não haviam sido apresentados no TM. Sei que muitos já são ‘figurinhas repetidas’, mais rodados que nota de um real, postados exaustivamente em diversos blogs. Talvez nem sejam mais de interesse da maioria, mas mesmo assim faço questão postá-los. Isso porque, embora comuns, são diferentes na origem e também na apresentação. São meus e também quero tê-los no blog.
Vamos então nessa noite com um show que virou disco e que ao longo de seus trinta anos ainda continua atualíssimo.Um encontro de duas grandes figuras que dispensam apresentações, numa ‘refestança’ para ninguém botar defeito. Este é mais um caso típico de álbum que merecia ter sido lançado duplo (ou até triplo). Sempre achei que disco ao vivo, registro de shows, deveriam render mais que um simples disquinho. Será que a duração do espetáculo foi de apenas 40 minutos?
Seja como for, aqui vai mais um dos meus, que também são seus e também são nossos.
Tomo aquela frase de pára-choque de caminhão de forma readaptada:”Não tenho todos os discos que quero, mas quero no TM todos os discos que tenho.”