Apollus Band (1984)

Bom dia, amigos cultos e ocultos! Me lembro ainda de uma viagem que fiz a São Paulo nos anos 80. Fiquei em um hotel no centro e por acaso fiquei conhecendo um rapaz que era do interior paulista. Estava na capital para assistir a apresentação de um conjunto musical de sua cidade que iria se apresentar num programa de televisão. Estive com ele em dois momentos, no café da manhã do hotel, onde conversamos e foi justamente no segundo dia que ele me mostrou este disquinho, da banda do primo. Creio que ele havia comprado ou ganhado na noite anterior, mas por infelicidade, acabou esquecendo o compacto na cadeira. Tomamos café e ele se foi. Meia hora depois alguém do hotel veio me trazer o disco, eu informei que não era meu, mas nessa altura o dono já estava voltando para a sua cidade. Sabendo eu da felicidade do cara, por conta do disquinho, achei por bem enviar a ele pelo Correios e foi o que fiz, peguei o endereço no hotel e ainda pela manhã enviei o disco para ele. Duas semanas depois recebi uma carta dele super agradecido. Coincidentemente, mais de trinta anos depois volto a encontrar esse disquinho e não poderia dessa vez deixar passar em branco, fui ouvir… 
A Apollus Band era um conjunto de baile que se apresentava em cidades do interior paulista. Acredito que eram da cidade de Apucarana. Gravaram este disquinho, com produção de Osmar Zan, músico, filho do lendário Mario Zan, que também é o autor das versões para as duas músicas deste compacto. Os arranjos e regências são de Hélio Santisteban, do conjunto Pholhas. Achei bem interessante, perfeito para o nosso ‘hall de curiosidades fonomusicais’. Confiram no GTM…
 
abre-me a porta (abreme la puerta)
o campeão (confusion)
 
 
 
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Aladdin Band (1968)

Bom dia a todos os amigos cultos e ocultos! Fechando o nosso mês de janeiro temos aqui o Aladdin Band, grupo de rock vocal e instrumental que surgiu no final dos anos 60. Este grupo foi formado pelo guitarrista Romeu Montovani Sobrinho, mais conhecido como Aladdin, que outrora, na década de 50, havia também formado o The Jordans, grupo este um dos pioneiros do rock no Brasil. Mas em 1967, Aladdin resolveu sair e montar um novo grupo, uma super banda formada por oito elementos, com direito também aos metais, seguindo a ‘onda’ de grupos estrangeiros da época e ainda com boas pitadas de Jovem Guarda. O repertório é essencialmente de músicas estrangeiras, mas cabe também uma composição do próprio Aladdin, “Maldade”, que ele mesmo interpreta. É um disquinho curioso, mesmo não conseguindo fazer sucesso, se tornou item de coleção, voltou as rodas e ao interesse de novos colecionadores, a ponto de receber um relançamento através do selo Discobertas. Além deste disco, o grupo também lançou alguns compactos e mais um lp, em 1971. E se não me engano fecharam com um compacto lançado pelo selo Crazy, interpretando a música instrumental “Flash”, sucesso internacional dos anos 60. Confiram no GTM…
 
raunchy
zabadak
cornflake
harley davidson
congratulations
o vale das bonecas
happiness is
maldade
whistlin’ in the sunshine
washington square
 
 
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Irwin Wiener – Ao Piano – Ray-O-Vac (1968)

Boa tarde, amigos cultos e ocultos! Mais uma vez por aqui temos um disco promocional da tradicional pilha Ray-O-Vac. Já postamos aqui alguns outros desses discos com o maestro Tibor Reisner, húngaro naturalizado brasileiro. Agora temos Erwin Wiener, um nome também pouco conhecido entre nós. Segundo a contracapa, “pertenceu au um grupo de pianistas internacionais e criou fama na Europa pelo seu estilo inconfundível, melódico e rítmico. Atuou durante muitos anos nas mais importantes emissoras do velho mundo. Em 1946 radicou-se no Brasil, aqui trabalhando em muitas boates, estações de rádio e televisão. Gravou vários lps pela Odeon, RGE, Fermata e Imperial.”
“Melodias para ouvir e dançar” segue o padrão de outros discos do gênero, uma seleção de temas famosos. nacionais e internacionais. Pessoalmente, achei o disco bem interessante, com arranjos envolventes e um repertório variado, sendo na maioria, duas músicas para cada faixa. Disquinho curioso, que vale uma conferida 😉

colonel bogey
sarie marie
valsa do imperador
amen
dominique
retorna aos meus braços
unchained melody
sukyaki
sonho azul
bolinha de sabão
pandeiro triste
java
kissin cousin
ritmo da chuva
31 sabores
sweet september
roberta
o terceiro homem
ha cha cha
sinos de lisboa
benfica


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Seleção 73 (1973)

Após a “Seleção 70”, já oferecida pelo TM a seus amigos cultos e ocultos, a Fermata e o grupo Microlite uniram-se novamente em outras oportunidades para novas “seleções”, uma por ano. Sendo assim, nós apresentamos hoje a “Seleção 73”. A exemplo dos discos anteriores, este também não foi comercializado nas lojas, e foi usado como brinde aos clientes das empresas patrocinadoras.  Aqui, há espaço exclusivamente para músicas instrumentais. Um dos destaques fica por conta da “Danza siciliana”, do filme “O poderoso chefão”, regida pelo próprio autor, Carmine Coppola (pai do diretor do filme, Francis Ford Coppola), comsua orquestra. “Cabaret”, sucesso de Liza Minelli no filme homônimo, aqui vem executado pela pianista Jo Ann Castle, acompanhada de orquestra e coro. A orquestra do norte-americano Hugo Winterhalter executa “The impossibledream”, do musical teatral (depois filme) “O homem de la mancha”. “Uno”, clássico do tango argentino, vem aqui na execução de AndreLevatz e seus Musicats. O italiano Gianfranco Plenizio executa com sua orquestra “A cavallolungoilfiume”, da trilha sonora do primeiro filme da série “Trinity”. A valsa “Espanha”, do francês ÉmileWaldteufel, vem aqui na execução da National Opera Orchestra, de Viena, Áustria. O organista André Penazzi apresenta aqui dois sambas, “Tem pena de mim” e o clássico “Mas que nada”, de Jorge (então) Ben. Tudo isso e mais fazendo deste “Seleção 73” um bom disco para se ouvir e até mesmo relaxar. Confiram.

tem pena de mim – andré penazzi
a cavallo lungo il filme – g plenzio
cabaré – jo ann castle
the impossible dream – hugo winterhalter e sua orquestra
espanha – the national opera orchetra vienna
mia nichta stin athina – a minos producton
uno – andré levraz
danza siciliana – carmen coppola
raspaschoell – the peace birds orchestra
melaine – soundsational birds ‘n brass
mas que nada – andré penazzi
el toro y la luna – juan perez and charles parker

*Texto de Samuel Machado Filho

Seleção 70 (1970)

Hoje, o TM oferece a seus amigos cultos e ocultos mais uma raríssima coletânea. Trata-se de “Seleção 70”, produzida pela Fermata sob encomenda do grupo Microlite, então fabricante das pilhas Rayovac (“as amarelinhas, tá?”), de várias marcas de baterias para automóveis, como Heliar e Saturno, e das linhas de costura Lipasa. É um disco que não foi lançado comercialmente nas lojas, e só foi distribuído aos clientes das empresas patrocinadoras. A seleção, obviamente, é composta de fonogramas que então faziam parte do arquivo da Fermata ou eram representados no Brasil pela gravadora. E aqui, já aparece uma curiosidade: Steve MacLean, um daqueles brasileiros que cantavam em inglês, pseudônimo de Hélio Costa Manso, interpretando “Ária para um grande amor (Air for a greatlove)”, adaptação feita por Cayon Gadia e Anthony, de uma peça de Bach (em inglês, “ofcourse”). Abrindo o disco, o organista André Penazzi nos brinda com “Carolina”, clássico de Chico Buarque. “Ponteio”, de Edu Lobo e Capinam, é aqui executada pela orquestra do maestro e saxofonista norte-americano Woody Herman. A “chansonfrançaise” é aqui representada por Romuald (“Catherine”) e Nicole Croiselle (“Danslenuit, um piano”). O maestro Juarez Santana, que inclusive foi pianista de Cauby Peixoto, rege sua orquestra na execução do clássico espanhol “La virgen de la Macarena”. A banda britânica Neighbourhood (nada a ver com outra surgida recentemente) aqui comparece com “United we stand”. Manuel Marques executa à guitarra portuguesa duas faixas: “Valsa das pupilas” e “Tema de João Semana”, ambas da trilha sonora da novela “As pupilas do senhor reitor”, da antiga TV Record, baseada em romance do escritor Júlio Diniz, também português (houve um remake no SBT, nos anos 90). O italiano Sergio Endrigo nos brinda com dois de seus hits de então, “Lontanodagliocchi” e “L’ArcadiNoe”. E, para encerrar, o grupo The Clevers (nada a ver com o antigo, que mudou de nome para Os Incríveis) executa o clássico russo “Casatschock”. Tudo isso compondo este “Seleção 70”, mais uma joia rara que o TM oferece a vocês.

carolina – andré penazzi
ponteio – woody herman
catherine – romuald
dans la nuit, un piano – nicole croiselle
la virgen de la macarena – juarez sant’ana
ária para um grande amor – steve mclean
united we stand – neighbourhood
valsa da pupilas – manuel marques
lontano dagli occhi – sergio endrigo
l’arca di noé – sergio endrigo
casatschok – the clevers

*Texto de Samuel Machado Filho

Viva O Carnaval – 14 Biggest Brazilian Carnival Hits (1965)

Olá amigos foliões, cultos e ocultos! Entramos no Carnaval e eu, na festa, acabei me esquecendo de vocês. É tanta folia aqui em BH que quando eu chego em casa, eu só quero mesmo tomar um banho e cair na cama. Até no Carnaval eu estou sem tempo para o Toque Musical. Mas não vamos perder o cordão, até quarta feira as marchinhas e sambas vão rolando por aqui.
Trago desta vez o álbum “Viva o Caranval – 14 Biggest Brazilian Carnival Hits”. Uma coletânea carnavalesca lançada pela Fermata para o Carnaval de 1965. Quem viveu esse carnaval há de lembrar de coisa como

garota exportação – waldemar roberto
mata borrão – miguel angelo
mamãe dê um jeitinho – marly marley
cravo no peito – josé augusto
chuva de arroz – sergio reis’
indio de bananal – zeny drumond
trenzinho – arrelia e pimentinha
cai nào cai – coral momo
amor de carnaval – roberto amaral
cara de pau – orlando sales
arlequim – luiz silva
quero morrer quarta feira – minguel angelo
só porque você que – arrelia e pimentinha
eu vou morena – paulo domingos
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Os Autênticos (1970)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! O calor por aqui está de suar em bicas, pqp! Hoje, só mesmo saindo para tomar umas geladas. Loirinhas, me esperem! Daqui a pouco eu estou indo…
Antes porém, deixo aqui a postagem do dia. Para esquentar mais, segue aqui este grupo de samba carioca e sobre o qual eu não achei muita coisa além do pequeno texto de apresentação da contracapa. Ao que tudo indica este foi o disco de estréia. Não sei se chegaram  a gravar outros, mas merecia, pois o grupo é mesmo bem autêntico, seguindo a linha dos Originais do Samba. O repertório e os arranjos são de primeira, como convinha aos sambas daquela época. Composições próprias e também de outros autores, entre esses Paulinho da Viola com  seu clássico “Foi um rio que passou em minha vida“.

domingo de carnaval no salgueiro
asfalto colorido
viver
nem de brincadeira
porta-bandeira
samba que eu gosto
tentando esquecer
terra de caruaru
foi um rio que passou em minha vida
eu e a primavera
diz a dora que eu não vou
a peteca
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Ary Toledo – Compacto (1965)

Gente culta e oculta, bom dia! Estou hoje tão corrido que até me esqueci dos amigos… Enquanto tomo o meu café, aqui vai o post do dia, um simples compacto para não demorar… Se à noite ainda sobrar um tempinho, incluo outro disquinho para complementar a ‘dieta’.
Segue aqui este compacto do Ary Toledo, quando ele era antes mais cantor/compositor do que comediante, muito embora, em toda a sua trajetória, o humor sempre foi pontual. Temos aqui este compacto simples, lançado pela Fermanta em 1965. Vamos encontrar nele duas músicas de sucesso, a ótima “Pau de arara”, composição de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes que retrata as desventuras de um nordestino na praia do Copacabana. Seria triste se não fosse cômico. E também “Tiradentes”, composição de Ary e Chico de Assis, contando a história de Joaquim José da Silva Xavier, numa moda de viola nordestina. Não fosse o personagem o Tiradentes, talvez essa música não passasse pela censura. Mas aqui, desobediência civil (e também militar) pôde ser contada com duplo sentido, ou num entendimento mais crítico, sei lá…
Vai também incluido no pacote o compacto de 1969, já postado aqui há algum tempo atrás, trazendo as faixas “Maria Clara” e “O que será que as outras tem que a linda não tem?”.

pau de arara
tiradentes
maria clara
o que será que as outras tem que a linda não tem

A Gonfie Vele (196…)

Olá amiguíssimos! Ontem eu acabei furando com vocês. Na verdade, acho que furei comigo mesmo. Havia prometido uma postagem extra, mas acabei não fazendo. Felizmente, não houve reclamação, o que me leva a crer que isso é mesmo uma preocupação só minha. Melhor é eu relaxar e entrar na dança…
Estou postando aqui este álbum lançado pela Fermata na década de 60. Não achei informações sobre o dito cujo, mas até onde importa, “A Gonfie Vele” é uma coletânea lançada originalmente pelo selo italiano Style. Saiu no Brasil através da Fermata e fez muito sucesso. Aliás, as músicas dessa coletânea é que foram sucesso. Temos aqui John Foster cantando “Amore Scusami”, Leo Sardo com “Tu vivevi per me”, Vanna Scotti no tema de Godfinger e outras belas… Mas peraí, vocês devem estar se perguntando o que este disco tem a ver como as postagens do Toque Musical, não é mesmo? De uma certa forma não há nada, além do fato de em uma das faixas termos o Juca Chaves cantando em italiano “Piccola Marcia per un grande amore”. Esta gravação deve ter sido feita na época em que ele morou na Itália. Achei interessante postar este disco, pois além do Juca, temos aqui um belíssima seleção, capisci? Controllare il tocco 😉

arriverderci amore mio – john foster
stasera partiro – nelia bellero
piccola marcia per un grande amore – juca chaves
meritero il tuo amore – robert giamba
amore scusami – john foster
tu vivevi per me – leo sardo
a gonfie vele – john foster
i giorni miei – nelia bellero
se tornerai – robert giamba
ho visto pregare il mio amore – vittorio bellani
goldfinger – vanna scotti
bistecche e spinaci – i mimmo’s

Duo Pianístico Maria Josefina E Francisco Mignone – Ernesto Nazareth (1978)

Bom dia, amigos cultos e ocultos! Novembro, por aqui, chegou gelado. É de estranhar e comentar essa manhã fria, que mais valia continuar na cama. Mas como eu sou apenas o filho do dono do mundo, o jeito é levantar e correr para o trabalho. Antes porém, deixa eu tomar e também dar a vocês uma dose de ânimo, um toque musical para o dia seguir feliz e aquecido 😉

Tenho hoje, para a nossa ‘terça erudita’, a música de Ernesto Nazareth numa interpretação magnífica, em duo, de Francisco Mignone e sua esposa, a excelente pianista Maria Josefina. Imaginem, ouvir a música de Nazareth ao piano solo já é muito bom. Tocada então pelo genial ‘Chico Bororó, nem se fala… Melhor ainda com um segundo piano, nas mãos de Maria Josefina. Juntos, os dois chegam a emocionar, valorizando ainda mais a obra de Ernesto Nazareth.
Encontraremos aqui um repertório muito agradável, com algumas de suas composições mais populares, realizadas no auge de sua carreira. Um belo trabalho e que merece ser lembrado 🙂
batuque
turbilhão de beijos
odeon
coração que sente
ouro sobre azul
janota
brejeiro
cavaquinho, porque choras?
eponina
apanhei-te cavaquinho
sarambeque

Ary Toledo, Geraldo Vandré, Ana Lúcia, Os Cariocas, Paulinho Da Viola & Zé Kéti – Compactos REPOST

Para o nosso domingo ser mais feliz, passamos de quatro para seis compactos. O bom de colocar assim é que podemos ter uma maior variedade, agradando ‘gregos e troianos’. No caso da postagem de hoje, quero primeiramente agradar a mim mesmo – estes moram no meu repertório de assobios e cantaroladas. Isto também para não dizerem que por aqui só rola coisas estranhas. Na verdade a única coisa estranha aqui sou eu, hehehe… Muito estranho… vou da água ao vinho, da sopa ao mingau. “O importante é que a nossa emoção sobreviva!”

Então, temos na postagem do dia, seis compactos super bacana: Ary Toledo, nos tempos em que ele cantava mais do que fazia piadas. O quarteto Os Cariocas, sempre com muita bossa. Geraldo Vandré num compacto simples com duas músicas que fizeram parte da trilha sonora do filme “A hora e a vez de Augusto Matraga”. Segue outro Vandré ao lado da cantora Ana Lúcia numa gravação e compacto que é raridade total. Temos também o Paulinho da Viola num compacto duplo com quatro pérolas de sua autoria. E para finalizar, temos o Zé Kéti num compacto simples da Rosenblit. Este último disquinho traz a faixa “Acender as velas”, música esta que não consta no seu lp da mesma gravadora. Acho até que amanhã irei postar o álbum, assim a semana começa ‘nos trinques’. Podem aguardar… 😉
Ary Toledo
maria clara
o que será que as outras tem que a linda não tem
+
Geraldo Vandré
cantiga brava
modinha
+
Geraldo Vandré & Ana Lúcia
samba em prelúdio
você que não vem
+
Os Cariocas
minha namorada
nem o mar sabia
+
Paulinho da Viola
foi um rio que passou em minha vida
nada de novo
ruas que sonhei
sinal fechado
+
Zé Kéti
máscara negra
acender as velas

Os Sambeatles (1965)

Para encerramos a semana do rock, achei que seria interessante postar este disquinho. Não é exatamente rock, mas refere-se a ele, evidentemente aos Beatles. Aqui temos uma re-leitura de algumas pérolas dos Fab Four em ritmo de bossa e jazz. Muito bacana. Eu ouvi alguma coisa, mas não conhecia o disco. Segundo contam, Os Sambeatles foi o nome usado pelo trio de Manfredo Fest para gravar o disco. Quem ainda não conhece, vale a pena conferir. O toque é este.