Arquivo da categoria: Jair Rodrigues
Jair Rodrigues – Menino Rei Da Alegria (1968)
Olá, amigos cultos e ocultos! O Toque Musical apresenta hoje mais um disco desse notável cantor que foi Jair Rodrigues, por sinal dos mais raros. É “Menino rei da alegria”, lançado em 1968. O repertório mantém a qualidade habitual de Jair nessa época, apresentando músicas de Nonato Buzar, Roberto Menescal, Sílvio César, Rildo Hora, Luiz Vieira, Monsueto, Carlos Imperial, da dupla Edu Lobo-Ruy Guerra e dos irmãos Valle. A surpresa, aqui, fica por conta da inclusão de “Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando)”, a então polêmica composição de Geraldo Vandré que tanto mal-estar causou nos militares que então governavam o Brasil, e acabou proibida pela censura, sendo liberada apenas onze anos depois, em 1979 (provavelmente este álbum de Jair também foi recolhido). Encerrando o álbum, um popurri de sambas antigos, no qual a música de encerramento é “Se é pecado sambar”, e não “É com esse que eu vou”, como erroneamente consta da contracapa. Enfim, mais um primoroso trabalho de Jair Rodrigues, para enriquecer os acervos de tantos quantos apreciem nossa música popular no que ela tem de melhor.
pra todo mundo riar
felicidade
festa
repente
dia da vitoria
samba da rosa
regra trÊs
maré morta
escrete do samba
pra não dizer que não falei de flores
nascimento vida e morte de um samba
timidez
partido alto
pot pourri
*Texto de Samuel Machado Filho
Jair Rodrigues – Jair De Todos Os Sambas N.2 (1969)
Um dos mais importantes nomes de nossa música popular, Jair Rodrigues (Igarapava, SP, 6/2/1939-Cotia, SP, 8/5/2014) bate ponto novamente hoje aqui no Toque Musical. O álbum em questão é “Jair de todos os sambas número 2”, lançado pela Philips em 1969 (o primeiro é do mesmo ano). Sob a direção de produção de Manoel Barembein, com arranjos e regências de José Briamonte e texto de apresentação de Armando Pittigiliani, então diretor artístico da Philips, Jair apresenta sambas clássicos de todos os tempos, no formato de pot-pourri, numa seleção que inclui “Carinhoso”, “Da cor do pecado”, “A mesma rosa amarela”, “Não tenho lágrimas” e outras belezas da MPB. Falar das qualidades do intérprete e do repertório é totalmente desnecessário, pois Jair Rodrigues sempre foi um cantor muito prestigiado por aqueles que gostam de samba e de MPB. Enfim, é mais um álbum de qualidade que o TM oferece a seus amigos cultos e ocultos, com a satisfação de sempre. O que dizer mais?
*Texto de Samuel Machado Filho
Encontros (1975)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Celebrando os 11 anos do Toque Musical, hoje o presente é esse box lançado pela Philips em 1975 reunindo em três discos 33 registros de músicas onde seus artistas cantam em parceria. E como podemos ver pela capa, trata-se da fina flor da nossa então moderna música popular brasileira. Um box realmente imperdível.
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Festival Dos Festivais (1966)
Boa tarde, caríssimos amigos cultos e ocultos! Aproveitando que eu andei digitalizando alguns discos de festivais, achei por bem compartilha-los com vocês. Já encaminhei um tanto para que o nosso resenhista de plantão, o Samuca, faça aqui as devidas e sequentes apresentações. Eu, mais uma vez, vou me limitar apenas na seleção e publicação das postagens. Eventualmente, vou dando uns pitacos.
Iniciando a semana dedicada aos festivais de música, que muito sucesso faziam desde os anos 60, eu abro com este lp, lançado pelo selo Philips em 1966. Trata-se de uma coletânea, um resumo de suas produções para alguns dos festivais de música da época. Escolhi este lp para abrirmos nossa semana temática também por conta de uma contracapa cheia de informações, que me garante uma postagem imediata. Nem preciso entrar em detalhes. Me poupem… hehehe…
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Vários – Programa Especial Vol. 4 (1979)
Amigos cultos e ocultos, bom dia! Segue aqui, enfim, o último disco que tenho da série “Programa Especial”, o volume 4. Nele, como podemos ver, temos Alcione, Chico da Silva, Jair Rodrigues e Leci Brandão. Uma coletânea, desta vez, voltada para o samba. Confiram…
Panorama Da Música Popular Brasileira (1967)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Se tem uma coisa que eu não dispenso aqui no blog são as coletâneas. Acho elas ótimas, pois nos permite uma visão mais panorâmica de um determinado tema ou artista. Não é atoa que aqui a gente também acabe produzindo nossas próprias coletâneas exclusivas, sempre fazendo muito sucesso.
Hoje temos uma coletânea oferecida pela Organização Philips Brasileira. Um disco não comercial, promocional, lançado pela gravadora e selo Philips, em 1967, provavelmente como cortesia de fim de ano. A empresa e sua marca chegou ao Brasil em 1924, mas só depois da Segunda Guerra Mundial foi que as atividades industriais se iniciaram por aqui. A Philips produzia lâmpadas e aparelhos eletrônicos e ao longo do tempo foi se tornando uma gigantesca organização, atuando em campos diversos da produção industrial de eletroeletrônicos. A sua indústria fonográfica e selo surgem no final dos anos 50. E ela investe pesado na música, principalmente como gravadora. Tem entre seus contratados artistas dos mais importantes, tanto nacionais quanto internacionais. É inegável a contribuição da gravadora para com a música brasileira. São muitos os títulos lançados por ela e aqui, nesta coletânea, vamos encontrar um leque especial com alguns dos melhores momentos de sua produção até o ano de 1967. Certamente, tudo isso já passou por aqui, mas vale a pena ouvir de novo 😉
Jair Rodrigues – Estou Lhe Devendo Um Sorriso (1980)
O Toque Musical tem a grata satisfação de oferecer a seus amigos cultos, ocultos e associados mais um álbum do inesquecível e eterno Jair Rodrigues. Trata-se de “Estou lhe devendo um sorriso”, lançado em 1980 pela Philips/Polygram (hoje Universal Music). Sob a batuta do sempre eficiente Armando Pittigliani na direção de produção, e com arranjos de Wilson Mauro, Luiz Roberto e Aécio Flávio, este é outro impecável trabalho fonográfico do “cachorrão”, num repertório essencialmente sambístico. A faixa-título e de abertura, de autoria de Serafim Adriano, teve mais tarde regravações por Ney Viana e Elza Soares. Compositores de peso e prestígio assinam as demais faixas do disco: a dupla Evaldo Gouveia-Jair Amorim (“Mestre-sala do amor”), Noca da Portela (“Mais feliz quem sabe perdoar”, que tem Daniel Santos como parceiro), Wando (“Cantarola”, feita por ele junto com Leônidas Paulo e Nilo Amaro, aquele dos Cantores de Ébano), Ari do Cavaco (“Conversa fora”, parceria com Otacílio, que também assina “Falso baiano”, com Gê Martins), Zuzuca (“Moro no morro”), Talismã (“Madrigais – Meu sexto sentido”, parceria com Raimundo Prates) e a dupla João Nogueira-Edil Pacheco (“Salve a Bahia”). O Chico Xavier que compôs “Lenda do rei dos vaqueiros e do boi mandingueiro”, por certo, não é o líder espírita… Walmir Lima e Jandyr Aragão vêm com “Ponto central”, e, na faixa de encerramento, Jair mostra seu lado romântico ao regravar “Mané Fogueteiro”, samba-canção do grande João de Barro, o Braguinha, antigo sucesso de Augusto Calheiros, ao qual dá excelente interpretação, elogiada até mesmo pelo próprio autor. Enfim, um intérprete versátil, eclético, que tinha como principais características o bom humor e a alegria contagiantes, além de, claro, ser um cantor extraordinário. Para ouvir e lembrar com saudades deste notável intérprete que foi Jair Rodrigues!
estou lhe devendo um sorriso
conversa fora
cantarola
mestre sala do amor
mais feliz quem sabe perdoar
ponto central
falso baiano
moro no morro
madrigais
salve a bahia
lenda do rei dos vaqueiros e do boi mandingueiro
mané fogueteiro
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* Texto de Samuel Machado Filho
Jair Rodrigues – Com A Corda Toda (1972)
O Toque Musical tem a grata satisfação de oferecer a seus amigos cultos, ocultos e associados o décimo-primeiro álbum-solo do inesquecível Jair Rodrigues (Igarapava, SP, 6/2/1939-Cotia, SP, 8/5/2014). O eterno “cachorrão” dispensa quaisquer apresentações. É impossível esquecer sua grande energia, sua alegria contagiante, sucessos como “Deixa isso pra lá”, “Disparada”, “Vou de samba com você”, “Majestade o sabiá”, “Festa para um rei negro”, “Na beira do Mangue”, “O importante é ser fevereiro”, “Orgulho de um sambista, “O conde”, “Bloco da solidão”, “Louvação” (em dueto com a não menos inesquecível Elis Regina, sua companheira no “Fino da bossa”, da antiga TV Record) e tantos mais. Seu extenso currículo inclui turnês vitoriosas pelos EUA, Europa e Japão. E, quando de sua morte repentina e inesperada, aos 75 anos, ainda estava com a agenda de shows lotada! Pois este álbum faz jus a seu título: quando foi lançado, em 1972, o grande Jair estava de fato com a corda toda. Além de possuir o padrão técnico apuradíssimo que então caracterizava as produções da gravadora Philips/Phonogram, hoje Universal Music, o disco tem um repertório excelente, essencialmente sambístico, a começar pela faixa-título, de autoria da dupla Beto Scala-São Beto. O álbum já começa com um sucesso inesquecível, “Se Deus quiser”, do próprio Jair em parceria com o não menos saudoso Wando, de quem o “cachorrão” já havia registrado, um ano antes, outro hit, “O importante é ser fevereiro” (parceria com Nilo Amaro), que projetou nacionalmente o compositor-cantor mineiro. Com “Se Deus quiser”, ele e Jair repetiram a dose… Outro sucesso de Jair neste disco é o samba “A dança do cafuné”, de autoria de Zuzuca (Adil de Paula), de nítida inspiração africana, e que também seria destaque no carnaval de 1973. Bidi, que então atuava no grupo Originais do Samba, demonstrando espantosa habilidade na cuíca, assina “Tenderepá”. A dupla Evaldo Gouveia-Jair Amorim, autênticos “hitmakers” dos anos 1960/70, aqui comparece com “O amor e a rosa”. O baiano (de Maragogipe) Edil Pacheco assina “Me achei de novo”. O belenense-paraense Gildo Moreno bate ponto neste álbum do grande Jair com “Eu também vou”. Outro hit desse disco é “Baby, sou brasileiro”, de autoria de Sinhozinho (Eliodório Pereira Oliveira, Barreiras, BA, 23/4/1932-Anápolis, GO, 6/3/1979), que por sinal era muito amigo de Jair, em parceria com Reginaldo Santos. Trabalhos das duplas Bedéo-Neno (“Toca direito, Olegário”), Luiz Carlos-Lelé (“Aniversário”), Marco César-Nílton Moreira (“Sapateia”) e Ozir Pimenta-Antônio Valentim (“Sete de setembro”) completam este primoroso trabalho discográfico que o TM oferece hoje a vocês. Ouçam e constatem: o grande Jair Rodrigues estava, de fato, “Com a corda toda”!
se deus quiser
me achei de novo
com a corda toda
eu também vou
sapateia
dança do cafuné
baby sou brasileiro
o amor e a rosa
toca direito olegário
aniversário
tenderepá
sete de setembro
* Texto de Samuel Machado Filho
Máximo de Sucessos (1971)
Meus prezados amigos cultos e ocultos. Segue aqui uma coletânea das mais interessantes. Uma seleção com alguns dos mais expressivos artistas que gravavam pela Philips no início dos anos 70. Disco mono, porém de capa dupla. Um luxo que as gravadoras, na época, podiam se dar, ou nos dar, melhor dizendo. Esta é sem dúvida uma coletânea rara que muito colecionador gostaria de por a mão. Foi o disco inicial, o primeiro de uma série que viria a ser lançada pela gravadora durante aquela década. Não tenho muita certeza, nem tive tempo de pesquisar, mas creio que chegaram a quase 20 volumes. Uma boa estratégia da gravadora para apresentar seus artistas e lançamentos. E começou bem 😉
Jair Rodrigues – Jair De Todos Os Sambas (1969)
Boa noite amigos cultos, ocultos e associados! Hoje, 7 de Setembro, eu deveria estar apresentando aqui algum disco relacionado ao tema da Independência, ou algo assim. Mas, confesso que não tive muito ânimo e nem nada pronto em meus ‘discos de gaveta’. Por outra, achei aqui este disco do Jair Rodrigues. Gosto muito dessa fase (anos 60) do Jair, não apenas por um repertório de qualidade, mas também pelos arranjos, que até então eram feitos com muito zelo e por gente competente. “Jair de todos os sambas” é um título que já diz tudo. Aqui encontraremos uma seleção de sambas de sucesso, muitos deles nascidos na voz do próprio artista. Um bom disco, que mesmo já bem divulgado em outros blogs, merece o nosso toque. 🙂
bahia de todos os deuses
bloco do sujo
levanta a cabeça
avenida iluminada
enxuga a tristeza do olhar
em nome da lua, da mulata e do samba
casa de bamba
vê que luar
pra que dinheiro
o conde
na brincadeira do mundo
feiticeira
olelê, cheguei agora
quem entra na roda é rei
leva meu samba
O Máximo De Sucesso Da Música Popular Brasileira (1968)
Boa noite, prezados! Ufa! Finalmente em casa e em tempo de postagem! Nem no fim de semana eu estou tendo folga. Também, quem mandou eu querer fazer deste blog um diário? Agora aguenta…
Para o nosso sábado de coletânea eu tenho aqui este álbum lançado pela Philips em 1968, trazendo alguns de seus artistas de destaque, nomes consagrados que fazem desta uma seleção de primeira qualidade. Nem é preciso falar muito, vem estampado no encarte o que vamos encontrar. Alguns desses fonogramas a gente pode até considerar como raridades. É o caso de Tuca interpretando “Verde”, de Mário de Castro e Antonio Carlos Ducan, ou “Madrugada (Caranval acabou)”, de Arthur Verocai e Paulinho Tapajós, na voz de Magda. Taí uma coletânea que a pena pedir e ouvir 😉
Jair Rodrigues – Os Melhores Sambas Enredos De 1974 (1974)
Boa noite amigos cultos e ocultos! Como é, estão gostando das atrações? Pois é, apensar dos pesares o Toque Musical vai em frente. Como disse um dos nossos amigos, para quê ligar para dez quando se tem mil. Tem nêgo aí achando que o blog morreu. Morreu sim, morreu pra ele e mais meia dúzia de bossais (não confundir com quem gosta de bossa). Vão ficar agora lambendo a vitrine, esperando que outro blog replique o arquivo ou se fazendo de bonzinhos, com outra máscara, para conseguirem um convite para o Grupo do Toque Musical. É, tem que ser assim mesmo 😉 O grande problema por aqui eu sei que sou eu mesmo. Sei que tem muita gente que não gosta de mim, pelo que eu falo e também pelo que eu deixo de falar. A verdade é que se trata de uma antipatia gratúita e isso tem a ver com a forma diferenciada que toco esse blog. No fundo, eu me divirto muito com tudo isso. Chego a achar engraçado o preconceito de alguns que vêem na minha pessoa, realmente, um baixinho mameluco, metido a ‘blackpower’, pretenciosamente falando de coisas que não condiz com esta figura.
Elis Regina E Jair Rodrigues – 2 Na Bossa (1965) REPOST
Olá amigos! O dia hoje foi quente, em todos os sentidos desagradáveis. Além do calor, do trabalho e do meu cansaço, estou com problemas de doença na família. Isso desestrutura qualquer qualquer um. Contudo, não faz parte dos nossos assuntos musicais. É uma questão particular e aqui ela não vem ao caso. Espero apenas que esses problemas não venha a afetar nossa rotina diária de postagens. Estou comentando isso apenas para que vocês não fiquem no ar, caso aconteça o inesperado e eu tenha que me ausentar por alguns dias. Como hoje eu não tive muito tempo, fui obrigado a recorrer aos meus ‘álbuns de gaveta’, aqueles que estão sempre prontos para as emergências.
IV Festival De Música Popular Brasileira Vol. 1 (1968)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Começamos a semana bem, relembrando a ‘Era dos Festivais’. Há algum tempo atrás eu pensei em juntar todos os discos relativos aos Festivais, da década de 60 a 80 e postá-los no Toque Musical. Acontece que sempre falta um ou outro e além do mais se eu fosse entrar nessa, ficaria um mês inteiro só falando sobre o assunto. Por outro lado, já existe um blog especializado no assunto. Daí, prefiro ir de vez em quando postando os meus sem necessariamente ter que seguir uma ordem.
Tenho aqui o volume 1 do IV Festival de Música Popular Brasileira, realizado pela TV Record de São Paulo em 1968. Como disse bem Zuza Homem de Mello em seu livro “A Era dos Festivais”, o ano de 1968 foi marcado por uma fase de transição, “a Era dos Festivais entrava em sua curva descendente”. Os militares no poder, a Tropicália, o AI-5, Gil e Caetano presos, a perseguição política, os exilados… Era um momento político conturbado onde este 4º festival aconteceu. Terminaria aí a sua fase contestadora. Os Festivais que viriam depois já não teriam esse perfil.
No presente álbum temos relacionadas doze músicas classificadas…
Rede Globo De Televisão – Cortesia De Fim De Ano (1971)
Jair Rodrigues – 10 Anos Depois (1974)
Jair Rodrigues – Antologia da Seresta Vol. 2
Jair Rodrigues – O Samba É Mais Samba Com Jair Rodrigues (1965)
Eis aí uma boa safra. Durante a semana estarei postando algumas jóias rara para a alegria desses visitantes silenciosos. Aqui temos um disco do Jair Rodrigues, figura que dispença apresentação, num álbum raro, no qual não consta a data de realização, apenas a constatação (1965) através do texto, no verso da capa, ao se referir à faixa “Terra Carioca” como sido gravada em homenagem aos 400 anos da cidade do Rio de Janeiro. Curiosamente este também não está presente na discografia do artista e tão pouco é comentado ou citado na rede. Acredito que realmente se trata de um álbum raro e quem conhece vai querer conferir.