A Festa Do Natal (1974)

Boa noite a todos, amigos cultos e ocultos! Como já estamos bem próximos do Natal, aqui vai um disquinho para comemorar, A Festa do Natal, uma coletânea de sucessos lançada originalmente pela Copacabana em 1959. Em 1974 o disco voltou a ser relançado, através do selo Som. Aqui encontramos Angela Maria, Altamiro Carrilho, Carequinha, Agnaldo Rayol. Inezita Barroso, Jairo Aguiar, Golden Boys e Os Titulares do Ritmo, todos apresentado um tema de Natal. Na verdade esta é uma seleção com músicas natalinas extraídas de discos desses artistas. Disquinho bacana que não poderia faltar nesta data. Confiram no GTM…
 
oração – angela maria
meu bom papai noel – carequinha
o primeiro natal – agnaldo rayol
cantiga de natal – jairo aguiar
entrai pastorinhas – inezita barroso
o tannenbaum – os titulares do ritmo
sino de belém – os titulares do ritmo
missa do galo – carequinha
eterno natal – agnaldo rayol
vinde pastores – jairo aguiar
natal as crianças – the golden Boys
boas festas – altamiro carrilho e sua bandinha
 
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Os Titulares Do Ritmo – Concerto De Música Popular (1957)

Olá, amigos cultos e ocultos! Mais uma vez, temos  o orgulho e a satisfação de apresentar a vocês um disco dos Titulares do Ritmo, sem dúvida um dos melhores grupos vocais que o Brasil já teve. “Concerto de música popular” foi lançado pela Copacabana em 1957, ainda em dez polegadas, e seria reeditado de forma ampliada, em 1961, com quatro faixas a mais. Curiosamente, essa reedição ampliada já foi oferecida anteriormente pelo TM, mas o que importa é ouvir os Titulares do Ritmo, apresentando, nas oito faixas deste original, um repertório muito bem escolhido e de primeiríssima qualidade, com clássicos do porte de “Serra da Boa Esperança”, “Taí” e “Na virada da montanha”, no lado A cantando à capela (sem acompanhamento instrumental) e no lado B com orquestração. Um trabalho de primeiríssima qualidade, que vale a pena conferir no GTM.

funeral de um rei nagô
cantiga
prenda minha
tahi
brasil moreno
na virada da montanha
serra da boa esperança
agora é cinza



*Texto de Samuel Machado Filho