The Pop’s – 7º Aniversário (1971)

Salve, amigos cultos e ocultos!  Aqui vai mais um disco do grupo The Pop’s, lp que corresponde ao sétimo disco lançado por eles, em 1971 pelo selo Equipe. Já postamos aqui alguns outros discos desse grupo de música pop instrumental. Muitos consideram o The Pop’s como um grupo de rock instrumental, mas se formos analisar tudo o que eles gravaram estariam mais para um samba elétrico, para um pop jovem guarda, que foi o que realmente os caracterizaram. O The Pop’s, através do Silvio Parada resistiu até o início dos anos 2000. Passou por várias transformações gravando diferentes ritmos, sempre ao estilo ‘conjunto de beira de piscina’, como se dizia antigamente. O último lp foi em 1976, mas certamente muita coisa saiu em cd e por certo o grupo chegou a lançar nesse formato, mas a fase boa é mesmo a do vinil. Confiram no GTM…
 
menina da ladeira
sonho de amor
meu pequeno cachoeiro
ave maria
evocação nº1
shirley sexy
ana
falando ao coração
paixão de um homem
pot pourri carnaval
 
 
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The Pops – 5. Aniversário (1969)

Boa noite, amigos cultos e ocultos! Eu sou mesmo um cara avoado. Estava crente que era 30 de junho a data de aniversário do nosso Toque Musical e já estou nessa não é de agora. Os dois últimos anos foram comemorados assim. E até a data de aniversário do Augusto TM/Toque Musical no Facebook, parece que também está com data errada, 30 de junho. Mas o certo mesmo é 30 de julho. Isso eu só fui perceber hoje quando pensava em postar uma coletânea de aniversário. Que sorte, errei… tenho ainda mais um mês para pensar em algo especial 🙂
E já que falamos de aniversário, que tal um disco do The Pop’s comemorando, em 1969, cinco anos de disco? Este álbum vem recheado em suas doze faixas com mais de o dobro de músicas, reunidas muitas delas em ‘pot pourri’. Assim como outros discos do The Pop’s, este também foi relançado nos anos 80 e 90 e se não estou enganado até em cd. Por enquanto, vamos apenas comemorar o aniversário do The Pop’s, ok? 🙂

eu te amo, eu te amo , eu te amo
live for live
loves is blue
with a little help my friends
o forasteiro
poinciana
day tripper
johnny guitar
as 7 maravilhas n. 2
valsa da despedida
cinco letras que choram
chão de estrelas
meu consolo é você
palpite infeliz
o orvalho vem caindo
estrela do mar
a lenda do beijo
samba canção
folhas mortas
marina
tchinf
besame mucho
que murmurem
vereda tropical
sabor a mi
quando tu me quieras
atravessando rio wersey
as 7 maravilhas n. 1
eu sonhei que tu estavas tão linda
maria
linda flor
saudades da bahia
ai que saudades da amélia
casinha pequenina
as pastorinhas
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The Pop’s Ao Vivo – O Melhor De Ontem Para Você Recordar (1990)


Olá amigos torcedores! Hoje, por certo, todo mundo é torcedor, querendo ou não. Inevitável. Torce Brasil! Torce e se contorce, senão o bicho vai pegar. Ontem foi um sufoco contra o Chile. Se o Brasil sair dessa Copa o mal humor e a indignação vão estar de volta. Enquanto isso, eu por aqui vou a passos lentos, despreocupado com tudo, inclusive com as postagens deste mês que eu deveria estar fazendo com mais empenho, afinal estamos hoje completando 7 anos de atividades. Diferente dos anos anteriores, neste eu não estou fazendo festa. Se de uns tempos pra cá o ‘ibope’ no Toque Musical já não andava como nos velhos tempos, imagina agora neste mês com todos votados para o ‘grande circo’ da Fifa… sem chance! Vou enquanto isso é aproveitar, me despreocupar com as publicações, deixar rolar conforme o disco 😉
Segue aqui um outro e curioso disco do The Pop’s, aquele grupo instrumental da Jovem Guarda, que por aqui eu sempre apresento. Desta vez temos um álbum lançado nos anos 90. Suponho que tenha sido o último de uma saga e que certamente não se trata de um retorno do grupo que fez sucesso nas décadas de 60 e 70, mas sim de uma ‘arranjo’ feito pelo produtor, Oswaldo Cadaxo, em seu então novo selo, o Padrão. Oswaldo era quem comandava o lendário selo Equipe nos anos 60, por onde passaram vários artistas, inclusive os da Jovem Guarda e entre esses estava o conjunto The Pop’s. Ouvindo o disco, eu imagino que o produtor, aproveitando seu material da Equipe, relançou as gravações antigas do grupo fazendo um mix com falas e barulhinhos, típicos de gravações feitas ao vivo. Para quem entende, logo se percebe o engodo. O disco não apresenta separação de faixas, dando a entender que se trata mesmo de um show. Porém, as gravações são as mesmas extraídas de outros discos, vocês irão perceber. Contudo, o resultado ficou assim bem curioso e interessante de ouvir. Confiram

agora é tarde
what did you say
an i love her
ultima canção
daqui não saio
love is blue
can’t take my eyes off you
with a little help my friend
molambo
sá marina
moendo café
a chuva que cai
uno tranquilo
quero lhe dizer adeus
bilhetinho apaixonado
you only life twice
eu te amo, eu te amo, eu te amo
está chegando a hora
pobreza
tira a mão daí
alegria alegria
valsa do imperador
quisas… quisas… quisas…
adeus muchachos
paraiba
tiro liro liro
o sanfoneiro só tocava isso
até quarta feira
voltei
você não serve para ser meu namorado
cidade maravilhosa
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Osvaldo Nunes & The Pop’s – Compacto (1967)

Olá amigos cultos e ocultos! Eu havia pensado em dar uma pausa nos compactos, mas é que foram aparecendo mais, inclusive vindos através dos meus mais prezados colaboradores. Melhor mesmo é continuar, mas vou mesclando também com alguns lps, ok?
Temos aqui então este compacto simples, do selo Equipe, trazendo o cantor Osvaldo Nunes e o grupo The Pop’s, em disco lançado em 1967. Segundo as informações contidas no site Jovem Guarda, o presente compacto faz parte de uma série de três disquinhos lançados naquele ano. A produção, ao reunir os artistas, criou uma boa química ao gosto popular. Os discos fizeram sucesso e entre as músicas, a que mais se destacou foi “Segura Esse Samba Ogunhê”, muito tocada nas rádios de todo o país e ainda hoje desperta muito interesse. Em 1969 a gravadora decidiu então fazer um lp, o “Tá tudo aí”, com esses artistas, que também foi um disco de sucesso, inclusive ele já até foi postado aqui. O compacto que temos aqui traz duas composições de Osvaldo:

segura esse samba, ogunhê
eu chorei
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The Pop’s – Feliz Natal (1969)

Muito bom dia, amigos cultos e ocultos! Entramos de vez no espírito natalino. E como não poderia deixar de ser, um momento para se ouvir aquilo que um dia tocou no nosso Natal. Cada ano é um pouco diferente, as vezes triste, as vezes melancólico, mas sempre, em seu brilho e cores, faz nascer uma alegria e uma esperança, que acaba transformando o Natal em uma grande confraternização. Eu não sei explicar o sentimento que há em mim, quando vejo essas bolas de vidro coloridas de Natal. Hoje elas já nem são mais de vidro como as de antigamente. Elas eram lindas, encantadoras em seus reflexos, cores e tamanhos variados. Ah, que saudade daquele tempo em que a gente sentava na sala para ir montando aquela árvore, o pinheirinho cheio de bolinhas coloridas, luzes, algodão e isopor para ficar parecendo neve… Putz, que tempo bom! Me lembro que sempre deixávamos quebrar (sem querer, claro) algumas daquelas bolinhas e depois aproveitávamos os cacos para fazer cerol para passar nas linhas dos nossos papagaios (pipa). Ah, como era bom aqueles tempos! Ver essas bolas de Natal sempre me remetem à essas lembranças.

Este disco do The Pop’s é a personificação do meu saudosismo natalino. Como outros, este álbum também fez parte de muitos dos meus ‘natais’. Tinhamos esse disco em casa, depois, nunca mais vi. Fui reencontrá-lo certa vez no Loronix. Hoje, organizando minha ‘discoteca virtual’, coincidentemente achei o arquivo. Como ando sem condições para comprar de imediato um novo amplificador e tenho que lançar mão do que tenho já digitalizado, vou um pouco mais além, pego emprestado este The Pop’s, do Zecaloro, para começar o nosso Natal. Já pedi ao Papai Noel um novo amplificador, mas ele até agora não se manifestou. Quem sabe, através dos amigos cultos e ocultos, alguns entre vocês tenham um melhor relacionamento com o bom velhinho do que eu. Como o grande dia ainda está por vir, vou esperar ansioso, como quando eu era criança, rezando para o Papai Noel trazer atender ao meu pedido. Quem sabe ele ainda tenha atenção para essa criança aqui de 50 anos? Vou emocionar… 🙂
noite feliz
o tannenbaum
valsa da despedida
sleigh ride
o bom velhinho
e nasceu jesus
jingle bells
natal das crianças
boas festas
aleluia
adeste fidelis
white christmas

The Pop’s – Estas São Joinhas… Joinhas… Tá Falado (1971)

Boa tarde a todos, amigos cultos e ocultos! Parece mentira, mas mesmo no fim de semana eu estou conseguindo  tempo para as nossas postagens. O jeito é ir na brecha. Relaxa que encaixa…
Antes de tudo, quero aqui me retratar. Acho que fui um pouco injusto com o Nilo Sergio Jr. na postagem de sexta feira. Eu, no fundo, fiquei foi um pouco chateado, como quando a gente leva um fora da menina. Uma espécie de desilusão passageira. Eu creio que falei demais e sem saber. O cara é uma pessoa bastante esclarecida, extremamente educado (como não podia deixar de ser um filho do Nilo Sérgio) e me contou um pouco das dificuldades da família em manter uma gravadora do porte da Musidisc. Pelo pouco e resumido e-mail deu para se ter uma ideia de como é difícil manter uma empresa brasileira, tendo como concorrentes diretos e indiretos grandes multinacionais, gravadoras que eu nem preciso citar nomes. Tentar manter uma gravadora pequena e sem grandes pretensões é difícil, mas ainda assim se mantinham, mas quando se trata de uma que queira ser até melhor que as estrangeiras, daí o bicho pega. E pegou para o Nilo Sergio, a ponto dele acabar tendo que ceder à pressões, abdicando de novos sonhos. Coisa muito chata… Mas essa história, eu espero, o Nilo Jr, ou um outro alguém, precisa contar. Merece realmente um livro. Uma história de vida que vale a pena ser sempre lembrada. Como eu previa, o Nilo Jr. me permitiu manter as postagens, obviamente sem os links, o que eu de imediato já fiz. E ainda se colocou à disposição para qualquer esclarcimento ou dúvida a respeito de alguma passagem dessa belíssima história. Eu peço aqui, em público, as minhas desculpas ao Nilo Sergio e sua família.
Bom, falando agora da postagem do domingo, tenho aqui para vocês este disco do The Pop’s que eu comprei ontem lá na Feira do Vinil. Taí um disco que eu não conhecia. Coisa curiosa, nunca tinha visto este disco antes na minha vida. O álbum é de 71, produzido por Oswaldo Cadaxo e seu selo Equipe. O The Pop’s gravou grande parte dos seus discos por essa etiqueta. Na contra capa dessa joinha e mesmo no selo, não há muitas informações além da relação de músicas, por sinal um repertório bem interessante. Não sei e nem vou ter tempo para localizar quem eram os integrantes do grupo neste disco. Deixo essa para assunto no Comentários. Tá falado? 😉

oh me oh my
mujdei de ideia
de tanto amor
ovo de codorna
amada amante
você não entende nada
if
impossivel acreditar que perdi você
love story
você também é responsável

Parada 5 (1969)

Mandando brasa no domingo, hoje nós iremos com o conjunto Parada 5. Esta postagem não é exatamente para atender pedidos, embora por inúmeras vezes já tenha sido solicitada. Resolvi postá-lo depois de confirmar que em outras fontes ‘a parada’ já secou ou anda, em termos de qualidade, bem abaixo do esperado. Assim, para botar os pingos nos ‘is’, aqui vai a versão TM.
Para os que não sabem, o grupo Parada 5 é uma dissidência do The Pop’s. Depois da saída do guitarrista J. César, em 1967, para formar o grupo Os Populares, no ano seguinte foi a vez de Sílvio, Valdir e Parada. Os três vieram a formar então o Parada 5, liderados obviamente pelo baterista, José Henrique Parada. O grupo gravou apenas dois discos pelo selo Caravelle. Interessante saber que nessa época haviam o The Pop’s, agora apenas com o Pipo, Os Populares do J. César e o Parada 5. Todos os três mantinham até então uma sonoridade semelhante e instrumental. O Parada 5 chegou a ter seu disco lançado na Argentina e era apadrinhado pelo cantor Paulo Sérgio. Na década de 70 o Parada 5 lançou seu segundo e último disco, este por sua vez não mais instrumental. Neste lp encontramos doze faixas instrumentais com temas de sucessos nacionais e internacionais variados. Em alguns aspectos e músicas, pessoalmente, acho que o grupo supera o The Pop’s. Muito bom, confiram… 😉

pout-pourri de sambas:
você passa eu acho graça / covarde / nêga do cabelo duro
pois é / eu não tenho onde morar / amélia
sertaneja
atrás do trio elétrico
storny
que pena
tema parada 5
nômade
sobe o céu de paris
la paloma
mustang cor de sangue
pout pourri internacional:
look for star / smile / fio de esperança
never my love

Desfile 2 (1968)

Olha aí, mais uma coletânea interessante que vale a pena conferir. Temos desta vez um disquinho pelo selo Equipe, do produtor Oswaldo Cadaxo. O lp “Desfile 2” é, no mínimo, uma coletânea curiosa. Do lado A o disco é do conjunto ‘Sax Cantabile’, possivelmente mais uma criação de Cadaxo usando a turma do The Pop’s num arranjo com metais. Inspirado no bolero de Armando Domingez, o Sax Cantabile traz um repertório para se ouvir, realmente com outros olhos. As seis faixas instrumentais que compõem o lado A já valem o disco, mas o lado B também não fica para trás. Nele encontramos a figuraça do Osvaldo Nunes em seu famoso samba-rock “Segura este samba, Ogunhê”; Monsueto com “Chico da tuba”; Tânia (que Tânia?) cantando “Eu e a brisa” de Johnny Alf e “Viola enluarada” de Marcos e Paulo Sergio Valle. Como não podia faltar, temos ainda o The Pop’s em dois de seus hits, “Que é isso menina” e “Garrafa de vinho”. Como podemos ver, trata-se de uma seleção musical bem singular, como foi o selo Equipe. Confiram o toque…

eu sou um homem doente – sax cantabile
eu não volto mais – sax cantabile
sem amor, não sou ninguém – sax cantabile
anjo azul – sax cantabile
lá-lá-lá – sax cantabile
non voglio nascondermi – sax cantabile
segura este samba ogunhê – osvaldo nunes
chico da tuba – monsueto
eu e a brisa – tânia
que é isso menina – the pop’s
viola enluarada – tânia
garrafa de vinho – the pop’s

Musical Pop’s – The Sound’s (1967)

Olá! Acho que eu fiz bem em mudar nossos links para o Mediafire. Mesmo com as propagandas embutidas, ainda assim vale mais a pena do que ficar ‘mendigando’ downloads no Rapidshare. Fiquei tão puto com este último que resolvi, para os arquivos acima de 100 MB usar outro servidor, o Megaupload, que tem me surpreendido com a qualidade. Não tivesse eu já começado com o Mediafire, ficaria apenas com o Megaupload. Para o momento ficamos assim. Quanto às antigas postagens com links no Rapidshare, esses continuarão até caducarem, depois eu mudarei para o atual.

Para a nossa tarde de domingo, nós hoje teremos um disquinho curiosamente raro, até mesmo para aqueles que o criaram. Há algum tempo atrás eu recebi um e-mail de uma pessoa desesperada atrás deste disco. Como eu não me lembrava de tê-lo, retornei informando que infelizmente não poderia ajudá-lo. A pessoa em questão era um dos integrantes do The Pop’s e segundo ele, este disco foi um dos muitos que o grupo gravou com outro nome, por questões contratuais com gravadoras. Ele dizia que este foi único registro que ainda lhe faltava, que nem na gravadora, a Equipe (que nem existe mais) foi possível encontrar. Com certeza, depois de tantos anos, seria mesmo difícil encontrar as gravações ou sequer um exemplar preservado. No Brasil isso nunca aconteceu. Daí talvez o fato e razão para existirem tantos blogs desenterrando a música brasileira. Mesmo na contramão e de forma muitas vezes anárquicas, temos que reconhecer, o que seria da memória musical brasileira se não fosse nós, os apaixonados por discos, músicas e seus artistas? Independente da motivação que levou cada blogueiro a criar seu espaço e de sua política certa ou errada de compartilhamento, isso gerou uma nova onda. Aqueceu, com certeza, o mercado fonográfico e deu uma maior visibilidade para a música e o artista. Na minha opinião, o bom foi criar oportunidade para se conhecer melhor aquilo que muitas vezes estava inacessível. Quanta coisa eu fiquei privado de ver e ouvir nas últimas décadas. Coisas que eu nem sabia que existiam. Coisas que passaram por mim e eu nem soube. Isso sem falar naquelas que um dia existiram, que ficaram no anonimato, esquecidas até mesmo pelos seus autores ou responsáveis pela guarda. Felizmente chegou a era da ‘arqueologia digital’. Estamos vivendo tempos de mudanças e sempre quando elas acontecem levantamos poeira, descobrimos ou encontramos coisas perdidas, esquecidas… Este movimento é consequente e naturalmente necessário.
Putz! Lá vou eu me enveredando para outros assuntos… voltemos ao disco. Melhor, vamos ouvi-lo. Temos aqui o Musical Pop’s, um álbum instrumental recheado de ‘standards’ da música internacional. Há também duas faixas com as músicas “Mônica” de Ed Lincoln e “Eu compro essa mulher” de Erlon Chaves, sucessos da época. O disco saiu pelo selo Equipe, de Oswaldo Cadaxo, especializado em música jovem. Como tantos outros selos e gravadoras da época era comum utilizar músicos e artistas em outras produções e com nomes diferentes. Como eu disse, o Musical Pop’s e seu disco The Sound’s foi mais uma das aventuras (ou desventuras?) da turma da botinha sem meia, o The Pop’s. Vamos conferir esse toque? 😉
mônica
as tears go by
strangers in the night
gina
somewhere, my love (tema de lara)
copy cat
watermelon bag
eu compro essa mulher
call me
ce tu non fossi bella come sei (o dolar furado)

The Pop’s (1990)

Olá meus caríssimos visitantes! Ainda continuo agarrado… sem muito tempo para qualquer coisa além do básico. Por isso, aqui vai mais um álbum de gaveta, o qual eu não tive nem tempo para checar se estava certinho. Mas acho que está todo legal.
Temos pela segunda vez no Toque Musical o grupo The Pop’s. Um conjunto essencialmente instrumental que fez muito sucesso nos anos 60. Eles acompanharam artistas como Wanderléa, Erasmo Carlos, Nelson Gonçalves, Altemar Dutra, entre outros… Ao longo de sua existência, passaram por algumas mudanças em sua formação, o que se pode observar na sonoridade de seus discos. Este álbum, relançado em 1990, é provalvemente de 1969 depois da saída de J. Cezar e Parada que, respectivamente vieram a formar Os Populares e o Parada 5.
branca
falando ao coração
esfinge
ave maria
despertar da montanha
evocação n.1 / frevo das vassourinhas n.1
sonhos de amor
o forasteiro
poinciana
sons de carrilhões
samba canção
as sete maravilhas n.4

The Pop’s – Vol. 3 (1968)

Achei na rede este disquinho e resolvi posta-lo devido a sequencia dos álbuns já apresentados e deste no contexto da música jovem dos anos 60. Embora considerados um pouco ‘brega’, os cariocas The Pop’s foram um dos importantes grupos de rock instrumental, ao lado de The Jordans, The Jet Blacks, The Clevers, The Rebelds e outros. O grupo passou por algumas formações, mas a fase boa mesmo foi quando o J. Cesar era seu guitarrista. Ele tem solos incríveis! Infelizmente neste álbum ele já havia saído.