Olá! A semana passou tão rápido que eu nem me dei conta de já estarmos numa sexta feira. Quando a gente anda muito ocupado e com a cabeça cheia de problemas, as vezes essa percepção passa batida. Confesso que hoje, para mim, não é um dos melhores dias, embora seja o dia que eu mais gosto. Estou sem tesão até para escrever. Mas eu não vou deixar a peteca cair.
Segue aqui a postagem com o um disco independente da semana. Vamos hoje com o cantor, compositor e instrumentista mineiro
Carlos Lucena. Para os que não o conhecem, Cacá é um artista dos mais interessantes. Sua música tem o sabor das coisas de Minas e uma poesia
que reflete elementos místicos relacionados a natureza e a ecologia. Como tantos outros artistas do interior mineiro, ele também seguiu para os grandes centros urbanos. Mas ao contrário da maioria, preferiu voltar às suas origens. Ele nasceu na cidade de Joaíma, no norte de Minas. Veio ainda muito novo para a capital. Participou de diversos festivais, inclusive em São Paulo, onde lá também ficou por um tempo, tocando na noite. Em Belo Horizonte ele tocou ao lado de grandes nomes mineiros como Lô Borges, Tadeu Franco, Paulinho Pedra Azul, Dércio Marques e muitos outros. Ele vive atualmente na cidade de Teófilo Otoni.
“Dança da folhas”, uma produção independente, foi seu segundo disco. Uma viagem às coisas místicas, ao mundo dos gnomos e fadas . Um trabalho que segundo ele é dedicado à magia da Divina Natureza, ao encantamento do doce canto dos elementais. Será que foi isso mesmo que eu entendi? Aaah… não importa, eu também acredito em duendes e adoro a sua música. (Desculpe, Cacá, mas hoje tá difícil…) Melhor mesmo é ouvi-lo 🙂
franco
sina de cantador
clara
a solidão nas estradas
os anjos da nova era
a danças das folhas
forró da boa esperança
hippie
romântica
uma canção na estrada do sol