Arquivo da categoria: Selo Columbia
Carlinhos – Tangos Inolvidables (1958)
Salinas – Sangue Guarani (1957)
Yma Sumac – Voice Of The Xtabay (1951)
Josephine Baker – Encores Américaines (1951)
Lago Azul (1955)
Alexandre Gnatalli E Orquestra – Samba, Samba, Samba (1961)
Teatro Folclorico Brasileiro Brasiliana De Miecio Askanasy – Ritmos Danças E Canções Do Brasil (1955)
Gallo E Seu Conjunto – Um Galo Dancante (1958)
Al Brito E Seu Piano – Arco-íris Musical (1958)
Claudio Cartier (1982)
Bom dia, prezados amigos cultos e ocultos! Estamos hoje trazendo o compositor e instrumentista Cláudio Cartier, artista carioca que além da música é também um artista gráfico. Seu nome está associado ao de Octávio Burnier (ou chamado de Tavynho Bonfá) com quem fez a dupla Burnier & Cartier, atuando em boa parte dos anos 70. A partir dos anos 80 ele segue em carreira solo e lança este que foi o seu primeiro lp, pela Opus Columbia. É um disco bem bacana onde ele divide as composições com o parceiro Paulo Cesar Feital. Mas há também “Mil atrações” feita em parceria com Aldir Blanc e “Abelhas”, com Heitor de Pedra Azul. Os arranjos são de Cesar Camargo Mariano, que também toca no disco. Há também outros grandes músicos no time, o que valoriza ainda mais o trabalho deste artista. Confiram no GTM…
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Marília Gabriela (1983)
Boa noite, camaradas cultos e ocultos! Aproveitando que eu estou com a mão na massa, digitalizando e editando discos para um amigo, resolvi então postar um deles, unindo assim o útil ao agradável, ou algo assim… 🙂 Temos aqui a jornalista, apresentadora de televisão, atriz, escritora e nesta, cantora, a loiraça Maria Gabriela. Essa mulher é mesmo admirável, além de ser lindíssima e mesmo hoje, na casa dos 70, mantem um porte que é pura elegância. Como cantora ela gravou três discos e este, de 83, foi o primeiro. E começou muito bem, diga-se de passagem, acompanhada pelo não menos talentoso Cesar Camargo Mariano, responsável aqui pela produção, arranjos, além de tocar em todas as faixas. Repertório fino cheio de músicas conhecidas e que agrada na primeira audição. Confiram no GTM…
Renato De Oliveira – O Melhor Dos Festivais (1968)
Boa noite, caríssimos amigos cultos e ocultos! Espero que todos estejam bem, em suas casas, ou em qualquer outro lugar, mas seguros, longe de qualquer forma de contágio com esse vírus que está mudando a rotina de todos nós. Sejamos pacientes, resistentes e confiantes. Tudo isso irá passar. Tenhamos fé!
Hoje estamos trazendo um disco para quem gosta de orquestras e também de músicas de festivais. Temos aqui uma produção do selo Copacabana realizada em 1968. Um disco que reúne músicas selecionadas do II Festival Internacional da Canção e do III Festival da Música Popular Brasileira, realizados pela antiga TV Record, de São Paulo. Trata-se de um disco instrumental orquestrado, tendo a frente os arranjos e regência do Maestro Renato de Oliveira. Confiram este lp no GTM…
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Zila Fonseca – Sambas Da Saudade Vol 2 (1958)
Iolanda Ribeiro Angarano, aliás Zilá Fonseca (São Paulo, 12/4/1919-Rio de Janeiro, 30/5/1992), bate ponto novamente aqui no Toque Musical. Desta vez, oferecemos a nossos amigos cultos e ocultos um álbum em que ela recorda sambas clássicos de nossa música popular. É “Sambas da saudade – volume 2”, lançado em 1958 pela Columbia, hoje Sony Music, ainda no formato de dez polegadas. O disco tem um repertório excelente, que dispensa comentários. Estão nele verdadeiras joias do samba brasileiro, tais como “Se acaso você chegasse”, “Agora é cinza”, “Diz que tem” e “Implorar”. Sem sombra de dúvida, é mais um trabalho que merece figurar em nosso Toque Musical. A conferir no GTM, sem falta.
*Texto de Samuel Machado Filho
Telma Costa (1983)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Já na reta final, vamos aqui com mais um lp de cantoras, para fechar bem o ano. Hoje eu trago Telma Costa, em seu primeiro e único disco solo. Mineira, de Juiz de Fora, iniciou sua carreira ao lado das irmãs, as compositoras Lisieux e Sueli Costa formando o grupo vocal Trieto. No início da década de 70 mudou-se par o Rio de Janeiro e iniciou sua carreira profissionalmente integrando o grupo vocal que participou de shows de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, ao lado das cantoras Miucha, Olívia Hime e Elizabeth Jobim. Participou ao longo dos anos 70 de shows e gravações de vários artistas, se apresentando também em casas noturnas. Em 1983, finalmente lançou este que foi o seu primeiro e único disco. Infelizmente, faleceu prematuramente, aos 36 anos. Telma, além de irmã de duas excelentes compositoras, também é a mãe das cantoras Branca Lima e Fernanda Cunha.
Neste lp, lançado em 1983, Telma vem muito bem assessorada e acompanhada, a começar pela produção de Dori Caymmi, arranjos e regências de Dori, Cesar Camargo Mariano e Alberto Arantes. Participam também diversos artistas de peso, entre esses, Caetano Veloso, Danilo Caymmi, Gilson Peranzetta, Helio Delmiro. Luiz Alves, Robertinho Silva, Maurício Einhorn e muitos outros… Por aí já dá para se ter um ideia do conteúdo musical, dez belas canções de diferentes e consagrados autores. Um trabalho, sem dúvida, muito bonito que merece o nosso toque musical. Confiram no GTM.
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Esse Rio Que Eu Amo (1961)
Olá, amigos cultos e ocultos! O Toque Musical apresenta hoje mais um álbum relacionado ao cinema. É a trilha sonora do filme “Esse Rio que eu amo”, produção de 1961 dirigida por Carlos Hugo Christensen (Santiago del Estero, Argentina, 15/12/1914-Rio de Janeiro, 30/11/1999), com roteiro de Millôr Fernandes. Tendo como pano de fundo o carnaval carioca, o filme adapta quatro contos da literatura brasileira: “Balbino, o homem do mar” e “Milhar seco”, ambos de Orígenes Lessa, “A morte da porta-estandarte”, de Aníbal Machado, e “Noite de Almirante”, de Machado de Assis. No elenco, grandes artistas da época: Jardel Filho, Odete Lara, Tônia Carrero, Diana Morel, Wilson Grey e Francisco Dantas, entre outros. No lado A, temos uma regravação da “Sinfonia do Rio de Janeiro”, de Tom Jobim e Billy Blanco, na interpretação de Lana Bittencourt e Haroldo de Almeida, com orquestração e direção de Lírio Panicalli. Tem ainda o samba “Ele é engraxate”, grande sucesso na época, interpretado por coro infantil, e o samba-canção “Dentro da noite”, de Normando e Édison Borges, na voz do próprio Normando. Por último, no lado B, uma seleção de sambas carnavalescos, tipo “Levanta Mangueira”, “Madureira chorou” e “Quero morrer no carnaval”. Em suma, este é mais um disco que merece a postagem do nosso TM, com toda a justiça. Confiram no GTM.
*Texto de Samuel Machado Filho
Saudosa Minas Gerais (1956)
Hoje, o TM oferece a seus amigos cultos e ocultos rara e preciosa parcela do rico acervo musical do estado de Minas Gerais. A música, inclusive, está presente em Minas desde o período colonial, mais precisamente desde a segunda metade do século XVI, quando a Companhia de Jesus trouxe para o estado os primeiros instrumentos musicais, com o objetivo de converterem os indígenas aos costumes europeus, difundindo a música barroca. Por décadas, os jesuítas foram responsáveis tanto pelo ensino da gramática e do latim quanto pela alfabetização musical nas escolas. Outro marco de identidade cultural de Minas são as bandas de música, que se desenvolveram a partir do século XIX. Sem esquecer as serestas de Diamantina, verdadeira tradição na cidade, terra natal do ex-presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976). Compositores nascidos em Minas, como Ary Barroso (nascido em Ubá), Ataulfo Alves (de Miraí) e Alcyr Pires Vermelho (de Muriaé) deram expressiva contribuição para nossa música popular. Assim como a turma do Clube da Esquina, liderada por um mineiro de coração, Mílton Nascimento, surgida nos anos 1970. Sem esquecer grupos de rock como o Skank e o Jota Quest, ainda hoje em plena atividade. “Saudosa Minas Gerais”, o álbum que o TM nos traz hoje, foi lançado por volta de 1955/56 pela Columbia, hoje Sony Music, num tempo em que o LP estava em fase de implantação entre nós e tinha dez polegadas. Trata-se de uma compilação reunindo alguns intérpretes então contratados da gravadora, evidentemente extraídas de 78 rpm, e suas oito faixas, direta ou indiretamente, possuem elos de ligação com a música e a cultura popular mineira. A curiosidade fica por conta da presença de Zilá Fonseca (Iolanda Ribeiro Angarano, São Paulo, 12/4/1919-Rio de Janeiro, 30/5/1992) em três faixas, uma em dueto com Cauby Peixoto, então despontando para o estrelato (“Elvira”, que abre o disco, adaptação em ritmo de baião da modinha “Elvira, escuta”), e outras duas com Carlos Henrique (“Minha zabelê” e “Mineiro apaixonado”, ambas também baiões). Carlos Henrique ainda interpreta outro baião, “Alice”, em dueto com Aracy Costa, outra cantora de sucesso na época. “Peixe vivo”, a música predileta do já citado ex-presidente JK, motivo folclórico de sua Diamantina natal, é aqui interpretada por Mary Duarte e Paulo Fernandes, e também em ritmo de baião, que nesse tempo ainda tinha força. As Irmãs Cavalcanti (Odemi e Noemi, esta última vocalista do Trio de Ouro em sua segunda fase) vêm com outras duas faixas bastante expressivas: o rasqueado “Terra distante” (parceria de Noemi com Sílvio Pereira de Araújo, o Pereirinha) e a faixa-título, que aliás encerra o disco, a “valsinha” “Saudosa Minas Gerais”, das próprias Cavalcantis. Por fim, temos um verdadeiro clássico da música sertaneja de raiz, a canção “Felicidade de caboclo”, de Gino Alves e Pichincha, no registro original de Caxangá e Sanica, lançado originalmente em bolacha de cera no finalzinho de 1954. Enfim, uma compilação rara e de valor histórico inestimável, que agora o TM possui a grata satisfação de nos oferecer. É ir pro GTM correndo, baixar e conferir…
*Texto de Samuel Machado Filho
Via Paulista (1992)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Seguindo em nossa luta musical (quase) diária, eu hoje trago para vocês o disco Via Paulista, que é o registro fonográfico de um projeto de show idealizado e produzido pelo músico Eduardo Gudin e pelo produtor e letrista José Carlos Costa Neto, no início dos anos 90. O Via Paulista rolou por uns dois anos no teatro do Sesc Pompéia, sempre apresentando encontros memoráveis com os mais diferentes artista da época. Em 1992 foi lançado este lp com algumas das gravações feitas ao vivo, trazendo nomes como Jorge Benjor, Leila Pinheiro, Rosa Maria, André Christovam, Luiz Tatit, José Miguel Wisnik, Ná Ozzetti, Guilherme Antes e outros. Vale a pena rever esses shows 😉
Cauby Peixoto – Blue Gardenia (1955)
Muito bom dia, amigos cultos e ocultos! Peço a todos que me desculpe a falta de assiduidade, pelas espaçadas postagens que um dia já chegaram a ser diárias. Infelizmente, os tempos são outros, ainda mais curto, mas mesmo assim, procuro manter o carro funcionando, mesmo em marcha lenta 🙂
Há menos de uma semana perdemos um de nossos maiores cantores, o grande Cauby Peixoto. E eu aqui não poderia deixar de prestar uma homenagem a ele e a todos os seus fãs. Como no dia de seu falecimento eu não tive condições de fazer uma postagem, optei por renovar alguns links de outros discos já apresentados aqui, no Toque Musical. Nessa hora, só mesmo quem frequenta o grupo, o GTM, vai saber desses novos links. Por isso é importante está ligado tanto aqui no TM quanto no GTM, ok? 😉
Muito bem, hoje, finalmente, estou conseguindo prestar essa homenagem e apresento a vocês, “Blue Gardenia”, o primeiro lp gravado por Cauby Peixoto, em 1955. Trata-se de um lp de 10 polegadas reunindo oito músicas, incluindo a que dá nome ao disco. São gravações feitas pelo artista na Columbia, em discos de 78 rpm. A propósito disso, hoje ainda estou encaminhando para no nosso amigo Samuel Machado Filho uma farta seleção de músicas gravadas por Cauby em 78 rpm, para compormos mais uma edição da série Grand Record Brazil. Fiquem ligados aqui no Toque Musical. Os próximos dias prometem!
Sidney – Isto É Dança Vol. II (1962)
Boa tarde, amigos cultos e ocultos. Hoje eu aproveito para postar aqui um disco há tempos solicitado e agora novamente. Depois de algumas garimpadas, acabei achando este volume dois, completando assim a série lançada pela Columbia no início dos anos 60, do pianista Sidney, com acompanhamento de orquestra e côro, sob a direção do mestre Astor.
Paraguassú – Mágoas De Um Trovador (1958)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje chegamos na postagem de número 3.000. Podia até ser mais, não fossem tantas pausas que de um tempo para cá eu tenho dado. As vezes até eu me espanto com esse número, uma prova de que já nos tornamos tradição.
E falando em tradição, em coisas das antigas, eu trago hoje Roque Ricciardi, mais conhecido como Paraguassú, um pioneiro do rádio e da fonografia nacional. Violonista, cantor e compositor paulista, autor de toadas clássicas da música popular brasileira. Não vou entrar em muitos detalhes, pois em breve teremos aqui uma nova edição do Grand Record Brazil, trazendo o Paraguassú em uma resenha completa feita pelo nosso amigo e colaborador, Samuel Machado Filho.
Quero apenas apresentar este disco, um verdadeiro clássico, muitas vezes desprezado pela grande mídia. Temos aqui “Mágoas de um trovador”, primeiro lp de 12 polegadas lançado pelo artista, trazendo uma seleção de suas antigas composições em uma nova releitura, com arranjos do maestro Erlon Chaves. Um disco muito bonito, que merece o nosso toque musical. Confiram…
Orquestra Brasileira De Espetáculos – Boleros Em Orquestra Vol. 2 (1962)
Alcides Gerardi – Palavras De Amor (1961)
Boa noite, amigos cultos e ocultos! Hoje eu tenho reunião de condomínio e não posso faltar, afinal, eu sou o síndico. Tim Maia, me ajude! O tempo está curto e enquanto espero a chegada dos moradores, vou aqui traçando o que dá para traçar. Mais que de pressa, vou escolhendo no sorteio qual dos meus ‘discos de gaveta’ entra hoje.
Olha aí, vamos trazendo de volta o cantor gaúcho Alcides Gerardi, acompanhado pela orquestra do maestro Britinho. “Palavras de amor” foi mais um dos muitos discos que o cantor gravou na Columbia/CBS. Este, lançado em 1961 e pelo título já diz tudo. Um álbum ultraromântico regado a sambas e boleros…
Xiii… vou ter que parar… Chegaram três condôminos aqui… acho que vou começar a reunião. Me acuda Santo Tim!
Roberto Faissal – Canção Da Mulher Amada (1961)
Olá amigos cultos e ocultos! Hoje eu estou trazendo um disquinho aqui que tem a minha idade e somente hoje é que eu vim a conhecê-lo, ou melhor dizendo, ouví-lo. Eu sempre achei que fosse este um disco de poesia, pois pelo pouco que sei, Roberto Faissal era um rádio-ator da Rádio Nacional. Nunca tive a curiosidade nem de ler a contracapa, embora o álbum já tivesse passado pelas minhas mãos várias vezes. Pois é, mas tudo tem seu tempo e sua hora. Eis que chegou a vez…
Este lp foi lançado em 1961 pela Columbia. Um disco diferente até então. Mal recebido pela crítica, que não pôs muita fé no ator como cantor. Segundo uma nota do jornal carioca A Noite, Roberto Faissal forçava muito a voz nos tons graves ‘sem ter o necessário preparo técnico para tanto’. Mas, distante há mais de meio século, ouvindo hoje eu não tenho essa impressão. Acho mesmo diferente, principalmente porque se trata de uma gravação fora dos padrões da época. Um disco gravado apenas por voz e violão. Coisa que só se ouvia e à maneira da turma da Bossa Nova. Eis aí a ‘canção’ como um estilo. “Canção da mulher amada” é um disco bacana, romântico e sensível. Traz em seu repertório composições muito boas de Roberto Faissal, que surpreende como compositor. Há também canções de autoria de Luiz Antonio, Antonio Maria, da dupla Jair Amorim e Evaldo Gouveia. Este último também é figura importante no disco. É Evaldo Gouveia quem acompanha, ao violão, o cantor.
Sylvio Mazzucca E Sua Orquestra – Baile De Sucessos (1961)
Olá meus amigos cultos e ocultos! Aqui estou eu já no começo da madrugada preparando esta postagem para vocês, quando deveria estar dormindo. As 6 horas já tenho que estar de pé. Mas enquanto o sono não vem, eu vou adiantando as coisas para que logo ao amanhecer o dia vocês já possam apreciar outra boa raridade.
Aqui vai mais um disco do grande maestro e ‘band leader’ Sylvio Mazzucca com sua excelente orquestra, trazendo o “Baile de Sucessos”, um álbum fino que tem em seu programa uma seleção de 16 temas variados de sucesso, músicas nacionais e internacionais, bem conhecidas do público, mas que ele fez questão de gravar, mostrando que quando se tem talento, mesmo o perfeito fica ainda mais que perfeito. Mas quanto a isso, eu deixo para que vocês mesmo decidam, ok? Muito legal este disco 🙂
Côro Infantil Do Clube Do Guri Com Orquestra Sob Direção De Lyrio Panicali – Cantigas De Roda (1961)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Quando o Dia das Crianças cae no sábado, o domingo automaticamente passa a ser uma prorrogação. Afinal, todo domingo é dia da criança, quando os pais levam seus filhos para os parques, jardins, clubes… tudo em nome da diversão.
Assim sendo, aqui vai mais um disco relacionado ao universo infantil. Claro que estamos falando aqui do universo das crianças de 40, 50 ou 60 anos atrás, quando, por exemplo, dar com um pau num gato era coisa mais natural desse mundo. Tem gente, hoje em dia, que fica horroziado com essa letra. Mas os tempos eram outros e gato só servia mesmo para fazer tamborim.
Temos aqui um disco de cantigas de roda, lançado pelo selo Columbia, em 1961. Nele encontraremos doze temas clássicos interpretados pelo Côro Infantil do Clube do Guri, de Samuel Rosenberg, acompanhados de orquestra sob a orquestração e regência do maestro Lyrio Panicali. Taí, mais um disquinho para matar a saudade daquele tempo de criança. Aaah…
Grande Orquestra Sob Regência De Renato De Oliveira – Fascinação (1957)
Olá amigos cultos e ocultos! Ontem eu acabei furando com vocês. Infelizmente não tive mesmo condições nem para postar um ‘disco de gaveta’. Trabalhei o dia todo. Hoje a situação foi a mesma, ralação em pleno domingo. Não fosse as contas para pagar, eu talvez estivesse em casa descansando e
selecionando discos para postar durante a semana.
Mas vamos ao que interessa. Vamos com a Grande Orquestra Columbia sob a regência do maestro Renato de Oliveira. “Fascinação” é um álbum lançado pela Gravadora Columbia no final dos anos 50. Este disco, de uma certa forma, buscava apresentar ao público o seu novo maestro, o então jovem Renato de Oliveira. O disco traz uma seleção musical, segundo o próprio texto de contracapa de Ary Vasconcelos, ‘de melodias inesquecíveis do repertório denominado ‘semi-clássico’. Temas internacionais famosos que aqui neste disco ganham ainda mais brilho sob a batuta do maestro Renato de Oliveira. Confiram!
Sylvio Mazzucca E Sua Orquestra – Baile De Aniversário (1958)
Bom dia, amigos cultos e ocultos! Hoje é sexta feira 13, uma data que para muitos é considerado um dia de azar. Eu, ao contrário, penso diferente. Primeiro, é sexta feira, melhor dia da semana. E segundo, é 13 de setembro, data do aniversário do meu melhor amigo. E é para ele esta postagem especial. Para ele e para todos aqueles que hoje completam mais um ano de vida. Parabéns, amigão! Parabéns a todos vocês, privilegiados por terem nascido nesse maravilhos ciclo astral! Setembrinos, virginianos… são sempre gente boa, isso eu garanto! 🙂
Segue aqui este álbum de 1958 do maestro Sylvio Mazzucca, o rei dos bailes. Este é uma daqueles discos que dispensa maiores apresentações, principalmente porque traz em sua contracapa toda a informação necessária. E eu como estou me preparando para ‘o baile’, tenho pouco tempo para ficar aqui dando explicações. Como podemos ver, trata-se de um álbum feito por encomenda, um presente para uma data geralmente festiva e para a época, consequentemente dançante. O disco se divide em apenas seis faixas longas nas quais são apresentadas 18 músicas em forma de ‘pot pourri’. Os temas apresentados, claro, são voltados para uma autêntica festa de aniversário, na qual não poderiam faltar músicas como, “Parabéns prá você”, “Feliz aniversário” e “Anniversary Song”. As demais músicas que completam o disco cumprem o seu papel de entreter os convidados numa festa dançante. Feita a postagem, agora é correr para um abraço. Feliz aniversário e muitos e bons anos de vida!
Meus Favoritos Columbia (1956)
Segue aqui este lp de 10 polegadas, lançado pela Columbia nos anos 50. Como se pode ver, trata-se de uma coletânea reunindo gravações de cinco cantores do ‘cast’ da gravadora: Cauby Peixoto, Luiz Claudio, Lana Bittencourt, Alcides Gerardi e Zezé Gonzaga. São músicas extraídas de bolachas em 78 rpm desses artistas, sucessos nos anos de 1955 e 56. Vamso conferir?
Carnaval De 1956 (1956)
Bom dia, ou melhor, boa tarde, amigos foliões cultos e ocultos! Não estive na farra do carnaval, mas acordei mesmo tarde. Estava aqui pensado que fosse ainda umas nove horas da manhã, em virtude do silêncio em que está a cidade. É BH, sabe como é… Ontem eu saí na rua para ver o movimento e por incrível que pareça, me deparei com um grupo de quase 200 pessoas na rua, ouvindo e curtindo sabe o que? Funk, mas das antigas, a lá James Brown. Uma coisa super curiosa, quase surreal, considerando estarmos em pleno carnaval. Mas Belô tem dessas coisas, quando a gente menos espera, ao virar uma rua, encontra uma surpresa. Por mais que minha cabeça estivesse no samba, não pude resistir ao balanço daquela moçada. Discotecagem na rua, uma pilha de caixas acústicas e o povo mandando vê… Encontrei até alguns amigos e cheguei a ser reconhecido e fotografado. Tô ficando famoso! Hehehe…