Continental 30 Anos De Sucessos (1973)

Olá, amiguíssimos cultos e ocultos! Olha, vou ser sincero com vocês… estamos em total decadência. Sim, o Toque Musical nunca esteve tão em baixa. E isso se deve a uma série de fatores, a começar por essa plataforma que embora seja perfeita, já não atende aos requisitos que hoje pedem mais interação e imediatismo. As redes sociais, mais especificamente o Facebook e o Youtube passaram a ser a bola da vez. Tudo pode ser encontrado nesses dois ambientes de uma maneira muito mais rápida e interativa e de uma certa forma o interesse do público está mudando, se generalizando. Ampliando os horizontes, mas numa profundidade cada vez mais rasa. Daí, ninguém tem mais saco para acompanhar postagens. O que dizer então quando para se ter acesso ao que se publica aqui precisa antes se associar a um grupo? Sem dúvida, isso é desestimulante e só mesmo que está muito interessado é que encara o jogo. E o jogo hoje se faz muito mais rápido. Demorou, dançou… Por isso, se quisermos nos manter ativos por mais 10 anos, o jeito é acompanhar os novos tempos e implementar novas alternativas. Daí, penso em migrar definitivamente o Toque Musical para o Youtube. Há tempos venho pensando nisso, talvez agora seja a nossa hora. Fiquem ligados, logo o nosso canal vai estar na rede com tudo aquilo que já postamos por aqui. Será um trabalho longo, afinal, repor mais de 3 mil postagens não é moleza. Mas vamos tentar 🙂
Marcando esse momento, eu hoje trago para vocês um álbum triplo comemorativo, da gravadora Continental, lançado lá pelos idos de 1973, ano de uma das melhores safras da indústria fonográfica brasileira. 73 foi o ano em que essa gravadora completou seus 30 anos de atividade e lançou este álbum cujo os discos são de 10 polegadas. São três lps percorrendo todas as fases da gravadora, trazendo os mais diferentes artistas em ordem cronológica. Começa em Vicente Celestino, indo até aos Novos Baianos. São trinta músicas que expressam bem os 30 anos desta histórica gravadora.
Confiram já no GTM 😉

Disco 1
noite cheia de estrelas – vicente celestino
positivismo – noel rosa
implorar – moreira da silva
ondas curtas – orlando silva
brasil – francisco alves e dalva de oliveira
cai, cai – joel e gaúcho
brasil pandeiro – anjos do inferno
é doce morrer no mar – dorival caymmi
mágoas de um trovador – silvio caldas
copacabana – dick farney
Disco 2
felicidade – quarteto quitandinha
flamengo – jacob do bandolim
na paz do senhor – lúcio alves
delicado – waldir azevedo
feitiço da vila – araci de almeida
jura – mario reis
risque – aurora miranda
menino grande – nora ney
linda flor – elizete cardoso
dúvida – luiz bonfá e antonio carlos jobim
Disco 3
tristeza do jeca – tonico e tinoco
fechei a porta – jamelão
dor de cotovelo – elis regina
mas que nada – jorge ben e conjunto de zá maria
o baile da saudade – francisco petronio
nhem nhem nhem – martinho da vila
dela – ciro monteiro
adeus batucada – célia
você mudou demais – claudia barroso
o samba da minha terra – novos baianos
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A Música De Alvaiade E De Djalma Mafra – Seleção 78 RPM Do Toque Musical Vol.108 (2014)

Dois grandes compositores cariocas abrilhantam a centésima-oitava  edição do Grand Record Brazil: Alvaiade e Djalma Mafra. Alvaiade, na pia batismal Oswaldo dos Santos,  nasceu na Estrada da Portela, no subúrbio carioca de Oswaldo Cruz, a 21 de dezembro de 1913. Órfão de pai aos cinco anos, começou a trabalhar aos treze, como empregado de uma tipografia, assim sustentando a família. Desde criança interessou-se por música, e sua primeira composição data de 1926: o choro “O que vier eu traço”,em parceria com Zé Maria, só gravado em 1945 por Ademilde Fonseca.  Em 1928, a convite de Paulo da Portela, deixou o pequeno bloco carnavalesco  de que participava em Oswaldo Cruz para integrar a escola de samba dirigida por Paulo, a Vai Como Pode, que mais tarde se transformou na atual Portela. Inicialmente, Alvaiade (apelido que recebeu de companheiros de futebol, tendo jogado no time da própria Portela e na Associação Atlética Portuguesa) apresentava-se fazendo um cavaquinho (que tocava de ouvido) de centro,  acompanhando o samba, e mais tarde passou a compor para a escola. Era também percussionista. Na Portela, desempenhou funções várias, inclusive administrativas, e tendo também lançado compositores como Manaceia, Walter Rosa, Candeia e Chico Santana. Apresentou-se nas rodas de samba do Teatro Opinião, na década de 1970, fez parte da ala de compositores da Portela e foi um dos fundadores da UBC (União Brasileira de Compositores). Alvaiade faleceu em seu Rio natal em 23 de junho de 1981, já aposentado da UBC e dos serviços tipográficos, e seu corpo permaneceu dois dias no IML (Instituto Médico Legal), antes de ser reconhecido, sendo depois sepultado no cemitério do Irajá. E foi justamente o bairro carioca do Irajá o berço natal de Djalma Mafra, que veio ao mundo no dia 2 de novembro de 1916, e faleceu, também no Rio de Janeiro, em plena véspera de Natal de 1974, ou seja, a 24 de dezembro. Djalma sempre esteve muito ligado ao carnaval, especialmente de Madureira, do qual foi grande folião. Teve inúmeras composições gravadas, especialmente sambas e marchinhas,  em parceria com outros nomes de prestígio:  Geraldo Pereira, o próprio Alvaiade, que também abordamos aqui, Ataulfo Alves, Joel de Almeida, etc. Nesta edição do GRB, um pouco do expressivo legado de Alvaiade e Djalma Mafra, em catorze preciosas gravações. Abrindo-a, o samba “O coração ordena”, de Alvaiade e Paquito, do carnaval de 1939, gravação Victor de J. B. de Carvalho, em 27 de setembro de 38, lançada ainda em dezembro sob n.o 34392-A, matriz 80906. Do carnaval seguinte é outro samba de Alvaiade, agora em parceria com Alcides Lopes, “Eu chorei”, gravado na Odeon por Joel e Gaúcho em 4 de dezembro de 1939 e lançado um mês antes da folia de 40, em janeiro, disco 11820-B, matriz 6286. De ambos os nossos focalizados, Alvaiade e Djalma Mafra, em parceria, é o samba-canção “Brigas de amor”, gravado na Sinter por Flora Matos (não confundir com a “rapper” brasiliense), com lançamento em maio-junho de 1955, disco 00-00.400-A,matriz S-889. Flora, também compositora, gravou 16 discos 78 com 32 músicas, entre 1946 e 1960, e participou de LPs coletivos. De Alvaiade e Ari Monteiro é o samba “De sol a sol”, do carnaval de 1942, gravação Victor de Linda Batista em  12 de novembro de 41, lançada um mês antes dos festejos momescos, em janeiro, com o n.o 34860-B, matriz S-052419. De Djalma Mafra sem parceiro é o samba “Banco de réu”, que o mestre de Miraí, Ataulfo Alves, com suas Pastoras a tiracolo, lança pela Star em  maio de 1949, disco 132-B. Logo em seguida, acompanhado por sua Academia de Samba, Ataulfo interpreta outro samba, “Deus me ajude”, do carnaval de 1943, de autoria de Alvaiade, Estanislau Silva e Humberto de Carvalho, gravação Odeon de 11 de setembro de 42, lançada ainda em dezembro, disco 12232-A, matriz 7063. Novamente com as Pastoras, Ataulfo interpreta em seguida “Brasil”, outro samba de Alvaiade, agora com a parceria de Nílson Gonçalves, do carnaval de 1945, também gravado na “marca do templo” em 19 de outubro de 44 e lançado ainda em dezembro, disco 12525-A,matriz 7682. O paulista Risadinha (Francisco Ferraz Neto, 1921-1976), interpreta depois um samba só de Alvaiade, “Eu ainda sou eu”,  outra gravação Odeon, esta de 14 de abril de 1952, lançada em maio do mesmo ano com o n.o 13292-B, matriz 9282. Na faixa 9, volta Ataulfo Alves, com sua Academia de Samba, agora para interpretar o samba “Leonor”, dele próprio com Djalma Mafra, em registro Odeon de 9 de setembro de 1943, lançada em novembro seguinte sob n.o 12372-B, matriz 7376. Djalma Mafra assina em seguida,com Joel de Almeida, a marchinha ‘Cavalinho bom”, do carnaval de 1944, que Joel grava com Gaúcho na mesmíssima Odeon em 5 de agosto de 43 com lançamento ainda em novembro, disco 12373-B, matriz 7354. Marilu (Maria de Lourdes Lopes), carioca da Vila Isabel, aqui comparece com o samba “Réu primário”, de Djalma Mafra e Amaro Silva, também destinado ao carnaval de 1944. Gravação Victor de 12 de outubro de 43, lançada ainda em dezembro com o n.o 80-0137-A,matriz S-052854. O eterno ‘Formigão”, Cyro Monteiro,  interpreta em seguida o samba “Dentro da capela”, parceria de Djalma Mafra com Alcides Rosa, gravado na RCA Victor ao apagar das luzes de 1946, 20 de dezembro, indo para as lojas em março de 47 com o n.o 80-0502-B, matriz S-078703. O cantor José Ribamar, que deixou uma escassa discografia (apenas cinco discos 78 com dez músicas, entre 1954 e 1958), vem aqui com o lado B de seu primeiro disco, o Todamérica TA-5479: o samba “Falsidade”, de Djalma Mafra e João Pereira de Lucena, gravado em 17 de agosto de 1954 e lançado em outubro do mesmo ano, matriz TA-720. Para encerrar, o  trombonista  e maestro Astor Silva, à frente do grupo Rio Melodian’s, executa o choro “Comprando barulho”, de Djalma Mafra e Jorge Tavares, gravação da marca Rio, de existência efêmera, disco 10-0034-B, datado de 1951. Aqui fica a homenagem do GRB a estes compositores que muito contribuíram para nossa música popular, Alvaiade e Djalma Mafra, para a alegria e o deleite de todos os que apreciam o que é bom!
* Texto de Samuel Machado Filho

Carnaval A – Seleção 78 RPM Do Toque Musical Vol. 91 (2014)

Ó abre alas que o Grand Record Brazil quer passar! E apresenta para os amigos, cultos e associados do Toque Musical a primeira de duas partes de uma seleção dedicada ao carnaval. Vocês por certo irão se deliciar, e muito, com as músicas que o Augusto escolheu para esta seleção, muitas delas verdadeiros clássicos da folia de Momo, cantadas nos bailes até hoje, nas vozes de intérpretes renomados. Nesta primeira parte, oferecemos catorze gravações, todas elas marchas ou marchinhas. Abrindo esta seleção, temos Blecaute (Otávio Henrique de Oliveira, Espírito Santo do Pinhal, SP, 1919-Rio de Janeiro, 1983), cantor que recebeu esse apelido do Capitão Furtado, apresentador de programas sertanejos do rádio paulistano, por causa dos apagões que havia na época da Segunda Guerra Mundial, a fim de evitar ataques inimigos, nos quais a orla marítima do Brasil ficava às escuras. Com inúmeros hits carnavalescos no currículo, Blecaute,  de início, nos oferece a deliciosa “Maria Escandalosa”, de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, sucesso absoluto no carnaval de 1955, lançado pela Copacabana em janeiro desse ano sob n.o 5354-B, matriz M-999, e também abrindo o LP coletivo da gravadora com músicas para essa folia, em 10 polegadas. Em 1992, esta marchinha foi revivida na novela “Deus nos acuda”, da TV Globo, na voz de Ney Matogrosso, como tema de uma personagem também chamada Maria Escandalosa, interpretada por Cláudia Raia. Em seguida, o eterno “general da banda” recorda, dos mesmos autores, a “Marcha do gago”, lançada originalmente em 1950 por Oscarito, astro da lendária Atlântida Cinematográfica, que também a interpretou no filme “Carnaval no fogo”. O registro de Blecaute é do LP de 10 polegadas “Carnaval do Rio”, também da Copacabana, lançado em 1955. Bill Farr (Antônio Medeiros Francisco, Sapucaia, RJ, 1925-Rio de Janeiro, 2010), outro intérprete da época áurea do rádio, nos oferece “Maricota Cervejota”, de autoria de João de Barro, o Braguinha, verdadeiro campeão de carnavais. Feita para o carnaval de 1956, a marchinha foi gravada na Continental em 21 de setembro de 55,e lançada ainda em novembro-dezembro sob n.o 17208-A, matriz C-3701, e no LP coletivo de 10 polegadas “Carnaval de 56”. Encontraremos em seguida, na interpretação de Orlando Silva (Rio de Janeiro, 1915-idem, 1978), o eterno “cantor das multidões”, um inesquecível clássico carnavalesco: “A jardineira”, de Benedito Lacerda e Humberto Porto, calcada em motivo popular do final do século XIX, e que dominou a folia de 1939.  Teve quatro gravações por Orlando  (que também a interpretou no filme “Banana da terra”, da Cinédia) na Victor: as duas primeiras em 21 de outubro de 1938 (matrizes 80917-1 e 80917-2), a terceira dez dias depois (matriz 80925-R) e finalmente a quarta e definitiva, que ouvimos nesta seleção, em 6 de dezembro de 38, matriz 80917-3, sendo o disco lançado pouco depois com o número 34386-B (dos quatro registros, o primeiro não teria sido lançado). Ainda hoje está presente nos bailes, e é um sucesso permanente de nosso cancioneiro carnavalesco. Outro campeão de carnavais, Lamartine Babo (Rio de Janeiro, 1904-idem, 1963) aqui nos oferece uma de suas marchinhas clássicas, feita em parceria com Paulo Valença: “Aí, hein?”, um dos hits do carnaval de 1933, por ele interpretado em dueto com Mário Reis. Gravação Victor de 25 de novembro de 32, lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 33603-A, matriz 65601. Lalá também está na faixa 13, “Grau dez”, de sua parceria com Ary Barroso, em dueto com Francisco Alves, sucesso do carnaval de 1935, gravado na Victor em 16 de outubro de 34, com lançamento um mês antes da folia, em janeiro, disco 33880-B, matriz 79737. Na faixa 6, Carlos Galhardo (1913-1985) nos oferece outro clássico inesquecível e muito cantado nos bailes até hoje: “Alá-lá-ô”, de autoria de outros dois colecionadores de hits carnavalescos, Haroldo Lobo e Nássara. Sucesso absoluto do carnaval de 1941, também interpretado por Galhardo no filme “Vamos cantar”, da Pan-América Filmes, foi por ele imortalizada na Victor em 21 de novembro de 40, com lançamento um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 34697-A, matriz 52055, e ganhou súbita atualidade neste verão de 2014, no qual têm se registrado altíssimas temperaturas, com os desconfortos de praxe. Destaque também  para a introdução instrumental, obra de gênio do mestre Pixinguinha. Outro clássico momesco vem em seguida: “Pierrô apaixonado”, de Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, do carnaval  de 1936. Gravação Victor de Joel de Almeida (“o magrinho elétrico”) em dupla com Gaúcho, datada de 26 de dezembro de 35 e lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 34012-A, matriz 80060. Logo depois, outra divertida e clássica marchinha do mestre Lamartine Babo, “História do Brasil”, do carnaval de 1934. Foi imortalizada na Victor por Almirante (“a maior patente do rádio”) em 15 de dezembro de 1933, com lançamento um mês antes do tríduo momesco de 34, em janeiro, sob n.o 33740-B, matriz 65917. Talento precoce revelado pela Rádio Record de São Paulo, Mário Ramos de Oliveira, o Vassourinha, teve morte prematura, em 1942, aos 19 anos, de doença óssea, deixando gravados seis discos com doze músicas, todos pela Columbia. De seu terceiro disco, n.o 55308-A, lançado em dezembro de 1941 com vistas ao carnaval de 42, matriz 474, é esta marchinha de Antônio Almeida, “Chic chic bum”, interessante crônica do tempo em que o bonde era o principal meio de transporte no Rio de Janeiro. De Herivelto Martins em parceria com o pistonista Bonfiglio de Oliveira é “Mais uma estrela”, do carnaval de 1935, gravada na Victor por Mário Reis em 5 de outubro de 34, com lançamento ainda em novembro sob n.o 33850-A, matriz 79712. O problema da falta de moradia, já crônico naqueles tempos, é glosado por Peterpan (José Fernandes de Almeida) e Afonso Teixeira na “Marcha do caracol”, sucesso do carnaval de 1951, gravado na RCA Victor pelos Quatro Ases e um Coringa em 4 de outubro de 50 e lançado ainda em dezembro, disco 80-0728-A, matriz S-092771. Traduzindo as dificuldades causadas pela Segunda Guerra Mundial, com escassez generalizada de combustíveis e alimentos, vem a marchinha “Eu brinco”, de Pedro Caetano e Claudionor Cruz, do carnaval de 1944, imortalizada pelo eterno Rei da Voz Francisco Alves na Odeon em primeiro de dezembro de 43 e lançada um mês antes da folia, em janeiro, sob n.o 12404-A, matriz 7431. A marchinha mostra a disposição de se brincar o carnaval ainda que em tempo de vacas magras, sem pandeiro ou dinheiro…  Para encerrar esta edição carnavalesca do GRB, Sílvio Caldas (1906?-1998), o eterno “caboclinho querido”, apresenta outro sucesso inesquecível  de João “Braguinha” de Barro, “Linda lourinha”. Foi uma das músicas mais cantadas no carnaval de 1934,  gravada por Sílvio na Victor em 15 de novembro de 33, com lançamento um mês antes do tríduo momesco, em janeiro, sob n.o 33735-A, matriz 65889. E, na próxima segunda-feira, tem mais carnaval pra vocês aqui no GRB. Aguardem

* Texto de SAMUEL MACHADO FILHO

Joel E Gaúcho – Os Irmãos Gêmeos Da Voz (R1971)

Hoje iremos previlegiar os ‘vocais’. Começarei por essa dupla sensacional que anda meio esquecida. Formada por Joel de Almeida e Francisco de Paula Brandão Rangel, o Gaúcho, esses dois fizeram a vez durante três décadas no rádio. Eram conhecidos por “irmãos gêmeos da voz” por terem timbres de voz parecidos. Este disco marca o re-encontro dos dois, em 1962, gravando novamente antigos sucessos. Não sei exatamente se eles chegaram a gravar mais alguma coisa após este disco. O álbum que temos aqui é um relançamento de 1971.

estão batendo
pierrô apaixonado
o chapeú também diz
canção para inglês ver
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pequena futurista
cai, cai
boogie woogie do rato
parece mandinga
ti-pi-tin