Olá! Como eu havia dito, nesta semana estarei alternando entre cantores da velha guarda e musicais e trilhas. Hoje apresentarei algo diferente, um monólogo, algo bem próximo da poesia, que também já se tornou presença desejada em nosso blog.
Uma das obras teatrais brasileiras mais consagrada em todo o mundo, “As mãos de Eurídice”, escrita por Pedro Bloch, foi em 1956 registrada em disco, um álbum duplo de 10′, para o selo Festa de Irineu Garcia. Acho que o Festa era um dos poucos que se dedicava a esses tipos de discos de poesia, teatro e literatura em geral. Um trabalho louvável, principalmente por obras como esta.
Temos aqui, o grande Rodolfo Mayer, que foi o primeiro ator a interpretar este monólogo, seu grande representante. Perfeito! Apesar dos inúmeros chiados, vale a pena ouvir esse drama, onde um ator e seu personagem nos constrói lentamente a estória. O álbum duplo, dividido em quatro faces foi aqui unido em uma só seqüência. Eu, infelizmente, não tenho tempo para tratar o som, assim deixo na íntegra para aqueles que quiserem se aventurar. Meus cuidados ficam apenas na limpeza dos discos e sua ‘ripagem’. Pessoalmente, acho que está razoável 😉
Uma das obras teatrais brasileiras mais consagrada em todo o mundo, “As mãos de Eurídice”, escrita por Pedro Bloch, foi em 1956 registrada em disco, um álbum duplo de 10′, para o selo Festa de Irineu Garcia. Acho que o Festa era um dos poucos que se dedicava a esses tipos de discos de poesia, teatro e literatura em geral. Um trabalho louvável, principalmente por obras como esta.
Temos aqui, o grande Rodolfo Mayer, que foi o primeiro ator a interpretar este monólogo, seu grande representante. Perfeito! Apesar dos inúmeros chiados, vale a pena ouvir esse drama, onde um ator e seu personagem nos constrói lentamente a estória. O álbum duplo, dividido em quatro faces foi aqui unido em uma só seqüência. Eu, infelizmente, não tenho tempo para tratar o som, assim deixo na íntegra para aqueles que quiserem se aventurar. Meus cuidados ficam apenas na limpeza dos discos e sua ‘ripagem’. Pessoalmente, acho que está razoável 😉