Joe Pass And Paulinho Da Costa – Tudo Bem (1978)

Boa noite prezados amigos cultos e ocultos, tudo bem? Por certo, nem tanto, mas ‘vamos levando’, nesse Brasil dominado por milicianos e canalhas… mas não vou falar disso. Vou repetir uma postagem…

Hoje nossa trilha musical vai ser o jazz. Tenho para vocês este maravilhoso disco do guitarista americano, Joe Pass, reconhecidamente um dos maiores nomes do jazz internacional. Um guitarista dos mais interessantes, dono de um som cristalino e redondo nas cordas, que fez escola. Na verdade, pelo título do álbum, fica claro que se trata de um disco não apenas de Joe Pass, mas também do percussionista Paulinho da Costa e dos demais, Claudio Slon, Octavio Bailly, Oscar Castro Neves e Don Grusin, figurinhas emblemáticas do ‘latin jazz’ e outras bossas. Um álbum inspirado, com um repertório essencialmente de compositores brasileiros como Tom Jobim, Marcos Valle, Menescal e Boscoli, Luiz Bonfá e outros… Este lp foi lançado pela Pablo Records em 1978 e segundo o produtor, Norman Granz, a ideia da gravação veio depois que Joe Pass esteve no Brasil, no Carnaval de 77 e ficou encantado como os ritmos, principalmente o samba. Juntou-se à Paulinho da Costa, outro artista da mesma gravadora, considerado até então (e por eles americanos) o maior percussionista brasileiro. Este por sua vez recrutou os demais instrumentista, conhecedores nato (ou quase) da música brasileira. Todos, artistas tarimbados, brasileiros, americano e argentino. Segundo Norman, nas palavras de Joe Pass este foi o disco mais caloroso e melódico que ele gravou. E deve ser mesmo, afinal a música brasileira é a melhor do mundo, porque sintetiza o nosso espírito alegre e sabe absorver o dos outros e sem preconceitos. Como diz a minha secretária doméstica, é tudo de bom! Tudo bem!
 
corcovado
tears (razão de viver)
wave
você
if you went away
que que há?
the gentle rain (chuva delicada)
barquinho
luciana
i live to love

Joe Pass And Paulinho Da Costa – Tudo Bem (1978)

Olá meus prezados amigos cultos e ocultos, tudo bem? Por aqui tudo bem, tudo muito bem, como se pode comprovar logo acima. Muita variedade musical para agradar gregos, troianos e a turma lá do monte Olimpo. Salve, salve!

Hoje nossa trilha musical vai ser o jazz. Tenho para vocês este maravilhoso disco do guitarista americano, Joe Pass, reconhecidamente um dos maiores nomes do jazz internacional. Um guitarista dos mais interessantes, dono de um som cristalino e redondo nas cordas, que fez escola. Na verdade, pelo título do álbum, fica claro que se trata de um disco não apenas de Joe Pass, mas também do percussionista Paulinho da Costa e dos demais, Claudio Slon, Octavio Bailly, Oscar Castro Neves e Don Grusin, figurinhas emblemáticas do ‘latin jazz’ e outras bossas. Um álbum inspirado, com um repertório essencialmente de compositores brasileiros como Tom Jobim, Marcos Valle, Menescal e Boscoli, Luiz Bonfá e outros… Este lp foi lançado pela Pablo Records em 1978 e segundo o produtor, Norman Granz, a ideia da gravação veio depois que Joe Pass esteve no Brasil, no Carnaval de 77 e ficou encantado como os ritmos, principalmente o samba. Juntou-se à Paulinho da Costa, outro artista da mesma gravadora, considerado até então (e por eles americanos) o maior percussionista brasileiro. Este por sua vez recrutou os demais instrumentista, conhecedores nato (ou quase) da música brasileira. Todos, artistas tarimbados, brasileiros, americano e argentino. Segundo Norman, nas palavras de Joe Pass este foi o disco mais caloroso e melódico que ele gravou. E deve ser mesmo, afinal a música brasileira é a melhor do mundo, porque sintetiza o nosso espírito alegre e sabe absorver o dos outros e sem preconceitos. Como diz a minha secretária doméstica, é tudo de bom! Tudo bem!
corcovado
tears (razão de viver)
wave
você
if you went away
que que há?
the gentle rain (chuva delicada)
barquinho
luciana
i live to love

Paulinho Da Costa (1984)

Entrei no site oficial do Paulinho da Costa e fiquei impressionado com sua trajetória de músico percussionista. Carioca, radicado nos Estados Unidos, o cara já trabalhou com meio-mundo de artistas e dos mais variados gêneros. Há no site uma relação dos artistas com os quais ele tocou, participando de álbuns. Tem prá mais de 500. O mesmo vale para sua participação em trilhas para filmes, são centenas. Curiosamente não achei em sua discografia solo este álbum. Por essa razão foi que resolvi postá-lo. Trata-se de um álbum com muito sotaque, essencialmente fusion e com leves pitadas de ‘Brazil’. Para os amantes da música instrumental, este é mais um prato…

you came into my life
my love
special kind of love
carioca
groove
taj mahal
i’m going to rio
african sunrise
walkman
o mar é meu chão