Boa noite, amiguíssimos cultos e ocultos! Mantendo a tradição de um blog variado e surpreendente, aqui vamos nós, saindo do samba e caindo no rock… quero dizer, na onda da Jovem Guarda, mora? Mais uma vez, trago para vocês este conjunto vindo aqui das Geraes. E eu que nem me lembrava de já ter postado disco desse grupo, o primeiro. Agora eu volto com este que foi seu quarto lançamento, pelo obscuro selo NCV, em 1968. Nada de muito diferente da proposta apresentada nos três primeiros álbuns, música jovem, porque não dizer, sucesso da época, Jovem Guarda. Mas entre tantos hits obrigatórios, há espaço para uma faixa autoral, “Deixe o tempo passar”. Os Terribles, neste lp, conta também com a participação da cantora Sonia Melo, lembram dela?
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The Terribles – Brasa (1966)
Na onda da Jovem Guarda, aqui vai mais um disquinho a la Paladium. Desta vez temos o conjunto The Terribles. Segundo o site Jovem Guarda Obscura, o grupo era mineiro. Atuaram entre os anos de 1966 a 1968, gravando ao longo desse tempo cinco discos, quatro deles por um desconhecido selo NCV (Super Brasa Vol. 2, Brasa Três, Brasa Quatro e o psicodélico Genial! Universal Sound) e este que foi o primeiro, lançado pelo selo Itamaraty. Eu até então acreditava que o álbum Brasa fosse de 1968. Agora já sabemos que é de 66, embora eu o tenha ‘tageado’ com a data errada.
Neste disco encontramos um repertório de sucessos da Jovem Guarda. São doze faixas com músicas bem conhecidas de todos. Trata-se de um disco de ‘covers’. Mesmo assim, é uma brasa, mora?!
lobo mau
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