Da última vez que eu fiz uma semana de postagem dedicada ao rock/pop nacional, acabei fazendo algumas dobradinhas, com duas postagens por dia. Mesmo sem ter muito tempo disponível para ficar aqui criando novas postagens, não resisti a tentação de mais uma dose. Coincidentemente, da outra vez, na dobradinha, eu postei um disco do Smack, o “Ao vivo no Mosh”. Vamos então ao segundo e último trabalho dessa banda de vida efêmera, mas que gerou frutos como o Ira!, As Mercenárias e Fellini. Eis aí algumas das poucas e boas coisas feitas nos anos 80. Por favor, não me crucifiquem, isso é apenas uma questão pessoal 😉 Um ponto de vista de um virginiano chato.
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Smack – Ao Vivo No Mosh (1985)
Mais um disquinho que eu gosto e que entra na dobradinha do dia. Smack, banda paulista, nascida em 84. Este grupo surgiu como um paralelo para seus integrantes que na época já desenvolviam outros trabalhos. Começando por Edgar Scandurra com o seu IRA!, banda que se tornou uma das mais respeitadas no cenário pop dos últimos vinte anos. Thomas Pappon era do Fellini e hoje mora em Londres, trabalha na BBC como jornalista e produtor. Pamps era da banda de apoio de Itamar Assumpção e dever estar por aí fazendo coisas boas 🙂 Sandra Dee era das Mercenárias e também deve estar por aí fazendo coisas boas 😀 Juntos eles gravaram dois discos, sendo “Ao vivo no Mosh” o primeiro e, para mim, o melhor. Para os ‘desentendidos’, ao vivo aqui quer dizer em estúdio, direto… Os caras tocam juntos, no mesmo instante, sem retoques… o som nú e cru. Gosto disso…